Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Andrés Eduardo González
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FLIR Systems wins $7 million contract from Embraer
PORTLAND, Ore., 9 June 2009. FLIR Systems Inc. won a $7 million contract from Embraer for the development and delivery of multiple units of its new NavFLIR airborne thermal imaging systems. The units delivered under this contact will be installed on Brazilian Air Force AMX swept-wing fighter jets.
The NavFLIR is a high-performance, fixed-mount, forward-looking infrared system, installed on the nose of the aircraft. The NavFLIR aids pilots by enhancing their ability to see terrain and other aircraft at long ranges, even in total darkness, light fog, dust, and smoke, says a company representative. The system can be modified for use on various platforms, including jets, helicopters, and ships.
http://mae.pennnet.com/display_article/ ... m-Embraer/
PORTLAND, Ore., 9 June 2009. FLIR Systems Inc. won a $7 million contract from Embraer for the development and delivery of multiple units of its new NavFLIR airborne thermal imaging systems. The units delivered under this contact will be installed on Brazilian Air Force AMX swept-wing fighter jets.
The NavFLIR is a high-performance, fixed-mount, forward-looking infrared system, installed on the nose of the aircraft. The NavFLIR aids pilots by enhancing their ability to see terrain and other aircraft at long ranges, even in total darkness, light fog, dust, and smoke, says a company representative. The system can be modified for use on various platforms, including jets, helicopters, and ships.
http://mae.pennnet.com/display_article/ ... m-Embraer/
AD ASTRA PER ASPERA
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À tarde, no tiro de campo, os caçadores tinham que acertar cinco alvos em distâncias que variavam entre 300 e 700 metros. Ao ser indicado o alvo, a dupla de caçadores tinha dois minutos para avaliar a distância, o vento, realizar os demais cálculos que envolvem o tiro e por fim disparar.
video: http://www.fuerzascomando2009.eb.mil.br/noticias/videos/stress.wmv
Resultados do exercicio: http://www.fuerzascomando2009.eb.mil.br/result.html
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Exército brasileiro vence competição militar com 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
TÁTICAS
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas[/quote]
http://www.youtube.com/watch?v=Ou1WU9zr ... r_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=-wtt8sUz ... r_embedded
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
TÁTICAS
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas[/quote]
http://www.youtube.com/watch?v=Ou1WU9zr ... r_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=-wtt8sUz ... r_embedded
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Iris escribió:BRASIL DONA TRES AVIONES TUCANO A PARAGUAY
La Comisión del Mercado Común del Sur (Mercosur) de la Cámara de Diputados aprobó este martes un proyecto del Gobierno brasileño mediante el cual se plantea donar a Paraguay tres aviones EMB-312 Tucano (T-27), usados en el combate al narcotráfico, informaron fuentes parlamentarias. La decisión había sido anunciada por el Gobierno del presidente Luiz Inácio Lula da Silva a inicios de este año, pero requiere del respaldo del Congreso para hacerse efectiva.
La Agencia Cámara (oficial) explicó que, tras el visto bueno en la Comisión del Mercosur, el proyecto que establece la donación de los aviones aún debe ser discutido por otras cuatro comisiones parlamentarias, aunque solo a título "consultivo", por lo que con la decisión de ayer ha quedado aprobado en firme.
De acuerdo con el proyecto, Paraguay será responsable por el traslado de los aviones y los recibirá "en el estado en que se encuentran", pues se trata de aeronaves que estaban en operaciones desde 1998 y que la Fuerza Aérea acaba de sustituir por modelos más modernos.
.- Saludos.
Preguntas a ver si alguién me las puede responder:
- Es un caso inédito esta donación ?
- Acusa un cambio en la actitud de confianza política entre los gobiernos de Lula y Lugo ?
saludos
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- Sargento Segundo
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Los resultados de Fuerzas Comando 2009 no dice nada. Siempre el país anfitrión gana o está cerca de la punta, por el tema de la localía. Más me interesa los resultados acumulados por los países en distintos años y puedo afirmar que esto demuestra a las fuerzas especiales colombianas como las mejores de Sudamérica, pues han sido regulares en los puestos más altos en los ejercicios realizados en diferentes años.
Las fuerzas especiales estadounidenses siempre tienen un puesto humilde en todas estas pruebas, lo que me dice que no traen lo mejor que tienen, sólo vienen a hacer relaciones públicas con sus vecinos del Sur.
Con respecto a los Tucanos, lo que puedo decir es que los brasileños hicieron buen negocio, se llevaron 5 AT-26 Xavantes, casi sin uso y un Boeing 707 presidencial, a cambio de 3 Tucanos, en dudosas condiciones operacionales
Las fuerzas especiales estadounidenses siempre tienen un puesto humilde en todas estas pruebas, lo que me dice que no traen lo mejor que tienen, sólo vienen a hacer relaciones públicas con sus vecinos del Sur.
Con respecto a los Tucanos, lo que puedo decir es que los brasileños hicieron buen negocio, se llevaron 5 AT-26 Xavantes, casi sin uso y un Boeing 707 presidencial, a cambio de 3 Tucanos, en dudosas condiciones operacionales
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- Teniente Coronel
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paraguayito escribió: Con respecto a los Tucanos, lo que puedo decir es que los brasileños hicieron buen negocio, se llevaron 5 AT-26 Xavantes, casi sin uso y un Boeing 707 presidencial, a cambio de 3 Tucanos, en dudosas condiciones operacionales
Estos tucanos fueron colocados en servicio en 1998. El 707 y los Xavante serviran para piezas de reposiccion. Ademas de los Tucanos, daremos soporte a todas las aeronaves de Embraer que Paraguay opera.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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- Suboficial
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O futuro do Exército Brasileiro:
http://www.exercito.gov.br/05notic/pain ... oforte.pdf
1. A transferência da Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt) do Rio de Janeiro para Anápolis, conjugada a idêntico movimento das Unidades de transporte da Força Aérea.
2. A implantação de uma Brigada de Infantaria Leve no Rio de Janeiro, em face da transferência da Bda Inf Pqdt.
3. A implantação de uma Brigada de Artilharia Antiaérea, um Comando de Aviação e um Grupamento de Engenharia.
4. A transformação de dois Comandos de Região Militar em Comandos de Região Militar/Brigada de Infantaria.
5. A transformação de Brigadas de Infantaria, Motorizada e Leve, em Brigadas de Infantaria Mecanizada, buscando o aumento de mobilidade tática e estratégica, com a incorporação das Viaturas Blindadas Médias de Rodas.
6. O incremento dos sistemas operacionais das demais Brigadas e das Bases Divisionárias, em particular Logística, Comando e Controle e Defesa Antiaérea.
7. A modernização da infraestrutura das organizações militares de ensino do Exército.
Prioridades do Plano de Articulação
• Curto Prazo
No curto prazo, receberão prioridade absoluta as ações que permitam concluir os projetos ora em andamento, tais como a implantação da Brigada de Operações Especiais em Goiânia, a transferência da 2ª Brigada de Infantaria de Selva para São Gabriel da Cachoeira e a reestruturação da Força de Blindados.
• Médio Prazo
Com conclusão prevista para o médio prazo, mas com as primeiras atividades realizando-se antes de 2014, deverá ser transferida a Brigada de Infantaria Paraquedista para Anápolis, acompanhada da imediata
substituição por uma Brigada de Infantaria Leve a ser criada em seu lugar, no Rio de Janeiro. Será criada uma Brigada de Infantaria de Selva em Manaus e iniciada a transformação e reorganização das Brigadas Mecanizadas (Infantaria e Cavalaria) a partir do recebimento das viaturas da nova Família de Blindados de Rodas. Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) - atividade de apoio logístico.
3. A implantação de uma Brigada de Artilharia Antiaérea, um Comando de Aviação e um Grupamento de Engenharia.
4. A transformação de dois Comandos de Região Militar em Comandos de Região Militar/Brigada de Infantaria.
5. A transformação de Brigadas de Infantaria, Motorizada e Leve, em Brigadas de Infantaria Mecanizada, buscando o aumento de mobilidade tática e estratégica, com a incorporação das Viaturas Blindadas Médias de Rodas.
6. O incremento dos sistemas operacionais das demais Brigadas e das Bases Divisionárias, em particular Logística, Comando e Controle e Defesa Antiaérea.
7. A modernização da infraestrutura das organizações militares de ensino do Exército.
8. O apoio à família militar, em especial em saúde, moradia e lazer. Em médio prazo, ainda, procurar-se-á completar os sistemas operacionais das Brigadas já existentes, com prioridade para os sistemas de apoio, em relação ao de manobra, pelo efeito multiplicador que exercem sobre o poder de combate. Essas ações serão balizadas pelas missões previstas para cada Brigada nos planejamentos operacionais.
• Longo Prazo
Para o longo prazo, estão projetadas duas novas Brigadas de Infantaria de Selva na Amazônia, em áreas de crescente importância estratégica, como o Acre e a foz do Rio Amazonas/Amapá. A Aviação do Exército e a Artilharia Antiaérea serão, também, objeto de ações de curto, médio e longo prazos, que culminarão com a criação de novas Brigadas: de Aviação, em Manaus, e Antiaérea, em Brasília. A Amazônia terá sua prioridade caracterizada pelo Programa Amazônia Protegida, por meio do qual haverá a implantação de novos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), além da modernização dos já existentes. Essas vertentes principais do programa trarão consigo ações com vistas à melhoria qualitativa da Estratégia da Presença, do suporte logístico e do bem-estar da família militar.
Quanto ao Equipamento
1. Completamento do nível mínimo dos materiais de emprego militar essenciais constantes dos Quadros de Dotação de Material. É a prioridade
mais urgente de toda a Estratégia Braço Forte.
2. Desenvolvimento da Família de Viaturas Blindadas de Rodas.
3. Desenvolvimento de Sistemas de Defesa Antiaérea.
Quanto à Articulação
1. Implantar uma Brigada de Infantaria de Selva em Manaus.
2. Completar estruturas operacionais e logísticas na Amazônia.
3.Transferir a Brigada de Infantaria Paraquedista para a cidade de Anápolis/GO.
4. Implantar uma Brigada de Infantaria Leve no Rio de Janeiro.
8. O apoio à família militar, em especial em saúde, moradia e lazer.
Efectivos
Implementados todos os projetos incluídos na Estratégia Braço Forte, o efetivo do Exército será aumentado de aproximadamente 59.000 homens, dos quais cerca de 22.000 em organizações militares implantadas ou reorganizadas na Amazônia. A tabela e o gráfico a seguir permitem verificar a distribuição dos efetivos, acrescidos em decorrência da Estratégia Braço Forte, respectivamente pelos horizontes temporais de planejamento e por Comando Militar de Área .
ACRÉSCIMO DE EFETIVOS NO TEMPO
CURTO PRAZO + 8.365
MÉDIO PRAZO + 31.540
LONGO PRAZO + 19.091
TOTAL 58.976
http://www.exercito.gov.br/05notic/pain ... oforte.pdf
1. A transferência da Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt) do Rio de Janeiro para Anápolis, conjugada a idêntico movimento das Unidades de transporte da Força Aérea.
2. A implantação de uma Brigada de Infantaria Leve no Rio de Janeiro, em face da transferência da Bda Inf Pqdt.
3. A implantação de uma Brigada de Artilharia Antiaérea, um Comando de Aviação e um Grupamento de Engenharia.
4. A transformação de dois Comandos de Região Militar em Comandos de Região Militar/Brigada de Infantaria.
5. A transformação de Brigadas de Infantaria, Motorizada e Leve, em Brigadas de Infantaria Mecanizada, buscando o aumento de mobilidade tática e estratégica, com a incorporação das Viaturas Blindadas Médias de Rodas.
6. O incremento dos sistemas operacionais das demais Brigadas e das Bases Divisionárias, em particular Logística, Comando e Controle e Defesa Antiaérea.
7. A modernização da infraestrutura das organizações militares de ensino do Exército.
Prioridades do Plano de Articulação
• Curto Prazo
No curto prazo, receberão prioridade absoluta as ações que permitam concluir os projetos ora em andamento, tais como a implantação da Brigada de Operações Especiais em Goiânia, a transferência da 2ª Brigada de Infantaria de Selva para São Gabriel da Cachoeira e a reestruturação da Força de Blindados.
• Médio Prazo
Com conclusão prevista para o médio prazo, mas com as primeiras atividades realizando-se antes de 2014, deverá ser transferida a Brigada de Infantaria Paraquedista para Anápolis, acompanhada da imediata
substituição por uma Brigada de Infantaria Leve a ser criada em seu lugar, no Rio de Janeiro. Será criada uma Brigada de Infantaria de Selva em Manaus e iniciada a transformação e reorganização das Brigadas Mecanizadas (Infantaria e Cavalaria) a partir do recebimento das viaturas da nova Família de Blindados de Rodas. Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) - atividade de apoio logístico.
3. A implantação de uma Brigada de Artilharia Antiaérea, um Comando de Aviação e um Grupamento de Engenharia.
4. A transformação de dois Comandos de Região Militar em Comandos de Região Militar/Brigada de Infantaria.
5. A transformação de Brigadas de Infantaria, Motorizada e Leve, em Brigadas de Infantaria Mecanizada, buscando o aumento de mobilidade tática e estratégica, com a incorporação das Viaturas Blindadas Médias de Rodas.
6. O incremento dos sistemas operacionais das demais Brigadas e das Bases Divisionárias, em particular Logística, Comando e Controle e Defesa Antiaérea.
7. A modernização da infraestrutura das organizações militares de ensino do Exército.
8. O apoio à família militar, em especial em saúde, moradia e lazer. Em médio prazo, ainda, procurar-se-á completar os sistemas operacionais das Brigadas já existentes, com prioridade para os sistemas de apoio, em relação ao de manobra, pelo efeito multiplicador que exercem sobre o poder de combate. Essas ações serão balizadas pelas missões previstas para cada Brigada nos planejamentos operacionais.
• Longo Prazo
Para o longo prazo, estão projetadas duas novas Brigadas de Infantaria de Selva na Amazônia, em áreas de crescente importância estratégica, como o Acre e a foz do Rio Amazonas/Amapá. A Aviação do Exército e a Artilharia Antiaérea serão, também, objeto de ações de curto, médio e longo prazos, que culminarão com a criação de novas Brigadas: de Aviação, em Manaus, e Antiaérea, em Brasília. A Amazônia terá sua prioridade caracterizada pelo Programa Amazônia Protegida, por meio do qual haverá a implantação de novos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), além da modernização dos já existentes. Essas vertentes principais do programa trarão consigo ações com vistas à melhoria qualitativa da Estratégia da Presença, do suporte logístico e do bem-estar da família militar.
Quanto ao Equipamento
1. Completamento do nível mínimo dos materiais de emprego militar essenciais constantes dos Quadros de Dotação de Material. É a prioridade
mais urgente de toda a Estratégia Braço Forte.
2. Desenvolvimento da Família de Viaturas Blindadas de Rodas.
3. Desenvolvimento de Sistemas de Defesa Antiaérea.
Quanto à Articulação
1. Implantar uma Brigada de Infantaria de Selva em Manaus.
2. Completar estruturas operacionais e logísticas na Amazônia.
3.Transferir a Brigada de Infantaria Paraquedista para a cidade de Anápolis/GO.
4. Implantar uma Brigada de Infantaria Leve no Rio de Janeiro.
8. O apoio à família militar, em especial em saúde, moradia e lazer.
Efectivos
Implementados todos os projetos incluídos na Estratégia Braço Forte, o efetivo do Exército será aumentado de aproximadamente 59.000 homens, dos quais cerca de 22.000 em organizações militares implantadas ou reorganizadas na Amazônia. A tabela e o gráfico a seguir permitem verificar a distribuição dos efetivos, acrescidos em decorrência da Estratégia Braço Forte, respectivamente pelos horizontes temporais de planejamento e por Comando Militar de Área .
ACRÉSCIMO DE EFETIVOS NO TEMPO
CURTO PRAZO + 8.365
MÉDIO PRAZO + 31.540
LONGO PRAZO + 19.091
TOTAL 58.976
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