Fuerzas Especiales del Mundo
- Marcelo Bahia
- Cabo
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- Registrado: 10 May 2009, 04:58
Brasil vence "Panamericano" de tropas especiais
Brasil vence "Panamericano" de tropas especiais
Por Defesa Brasil
25 de Junho de 2009
Exército brasileiro vence competição militar com mais 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia — campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
Táticas
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
Plano Colômbia
Desde 2000, os EUA ajudam a combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais:
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda e com equipamentos, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas. As equipes não podem ser capturadas pelos adversários.
Fuente: Correio Braziliense
Por Defesa Brasil
25 de Junho de 2009
Exército brasileiro vence competição militar com mais 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia — campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
Táticas
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
Plano Colômbia
Desde 2000, os EUA ajudam a combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais:
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda e com equipamentos, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas. As equipes não podem ser capturadas pelos adversários.
Fuente: Correio Braziliense
"Pátria amada Brasil"
-
- Recluta
- Mensajes: 5
- Registrado: 24 Jun 2009, 22:00
- Ubicación: Bogota
Hola a todos, cómo están, soy nuevo y me parece interesante dar mi opinión con el ánimo de conocer más el mundo militar que nos rodea.
Es de anotar que las mejores fuerzas especiales del mundo siempre han estado varias veces en combate, no solamente son ejercicios o casos afortunados pero fortuitos; con lo que podemos decir que fuerzas como los seal, las mismas fuerzas especiales de Colombia y otras están muy por encima de otras fuerzas que jamás en su vida han escuchado un disparo de verdad en el terreno.
Ahora, hay que ver cuáles son las circunstancias que rodean un momento determinado para saber si son buenas o no.
Y por lo de la Operación Jaque, no se preocupen, que hay otras más importantes y de menos renombre, como la de Barrancominas, por ej.
Es de anotar que las mejores fuerzas especiales del mundo siempre han estado varias veces en combate, no solamente son ejercicios o casos afortunados pero fortuitos; con lo que podemos decir que fuerzas como los seal, las mismas fuerzas especiales de Colombia y otras están muy por encima de otras fuerzas que jamás en su vida han escuchado un disparo de verdad en el terreno.
Ahora, hay que ver cuáles son las circunstancias que rodean un momento determinado para saber si son buenas o no.
Y por lo de la Operación Jaque, no se preocupen, que hay otras más importantes y de menos renombre, como la de Barrancominas, por ej.
- Marcelo Bahia
- Cabo
- Mensajes: 145
- Registrado: 10 May 2009, 04:58
Cerimonia de Encerramento e Premiação
25/06 – Na manhã de hoje,foi realizada a cerimonia de encerramento do Forças Comando 2009. Durante o evento, o Comandante do Exército, General Enzo, acompanhou o Ministro da Defesa Brasileiro, Nelson Jobim, e outras de autoridades e civis militares do Brasil e dos países participantes.
Na oportunidade, foram entregues os troféus e medalhas às equipes vencedoras.
Comandante do Exército, General Enzo; Ministro da Defesa, Nelson Jobim; Comandante da Brigada de Operações Especiais, General Paulo Humberto; e Comandante do Comando Sul de Operações Especiais dos Estados Unidos da América, General Pagan.
Equipes do Brasil, Equador e Colômbia recebendo as premiações
Equipe do Brasil - Campeã Geral e da categoria Caçador
Equipe do Equador - 2ª colocada geral e campeã da categoria time tático
Equipe da Colômbia - 3ª colocada Geral
"Pátria amada Brasil"
- Marcelo Bahia
- Cabo
- Mensajes: 145
- Registrado: 10 May 2009, 04:58
Para aquellos que tengan algun interés en mirar las fotos, los videos (Competidores testados até o Limite) y las informaciones sobre dicho evento:
http://www.fuerzascomando2009.eb.mil.br/
Saludos.
http://www.fuerzascomando2009.eb.mil.br/
Saludos.
Última edición por Marcelo Bahia el 27 Jun 2009, 01:20, editado 1 vez en total.
"Pátria amada Brasil"
- Marcelo Bahia
- Cabo
- Mensajes: 145
- Registrado: 10 May 2009, 04:58
Diegoaba1 escribió:Hola a todos, cómo están, soy nuevo y me parece interesante dar mi opinión con el ánimo de conocer más el mundo militar que nos rodea.
Es de anotar que las mejores fuerzas especiales del mundo siempre han estado varias veces en combate, no solamente son ejercicios o casos afortunados pero fortuitos; con lo que podemos decir que fuerzas como los seal, las mismas fuerzas especiales de Colombia y otras están muy por encima de otras fuerzas que jamás en su vida han escuchado un disparo de verdad en el terreno.
Ahora, hay que ver cuáles son las circunstancias que rodean un momento determinado para saber si son buenas o no.
Y por lo de la Operación Jaque, no se preocupen, que hay otras más importantes y de menos renombre, como la de Barrancominas, por ej.
Concordo!
"Un entrenamiento es un entrenamiento, un partido sigue siendo un partido".
Voy a decir 4 nombres:
SAS
SEAL
FUDRA
Guerrilla en ambiente urbano:
BOPE
Hay otros buenos, pero son apenas mis gustos, nada más!
Saludos a todos.
"Pátria amada Brasil"
- gosto-dz
- Sargento Segundo
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- Registrado: 28 Jun 2009, 21:26
- Ubicación: check your six
buenas
voy a hablar de la guardia civil algerina que es un cuarpo que tiene una formacion militar y depende del ministerio de defensa en los años 90 por la lucha contra el terrorismo ha sido un cuerpo que se ha especializado en la lutcha contra el terrorismo en la cuidades de ahi la creacion de un cuarpo de elite DSI algunas imagen de ellos
y aqui dejo una video de youtube que muestra la salida de una promocion de DSI la video muestra la preparecion en artes marciales lucha cuerpo a cuerpo
http://www.youtube.com/watch?v=5Gh5Vnbo ... re=related
voy a hablar de la guardia civil algerina que es un cuarpo que tiene una formacion militar y depende del ministerio de defensa en los años 90 por la lucha contra el terrorismo ha sido un cuerpo que se ha especializado en la lutcha contra el terrorismo en la cuidades de ahi la creacion de un cuarpo de elite DSI algunas imagen de ellos
y aqui dejo una video de youtube que muestra la salida de una promocion de DSI la video muestra la preparecion en artes marciales lucha cuerpo a cuerpo
http://www.youtube.com/watch?v=5Gh5Vnbo ... re=related
- gosto-dz
- Sargento Segundo
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- Registrado: 28 Jun 2009, 21:26
- Ubicación: check your six
bueno ahora tocar hablar de la mejor unidad de elite que dispone argelia cuanto a preparacion fesica manejo de armas y experiencia en el terreno ya que es la primera unidad en el terreno entes de hacer una grand operacion anti terrorista son los paracomandos de skikda la formacion dura unos 4 a 5 años
aqui dejo algunas imagenes que demuestra el nivel de resistencia fesica de esa unidad pero lo que hace esa unidad especial es su nivel de experiencia ya que ha luchado mas de una decada en la lucha contra el terrorismo
si algun quiere ver esas imagen en movimiento click aqui
http://www.youtube.com/user/haouhat
aqui dejo algunas imagenes que demuestra el nivel de resistencia fesica de esa unidad pero lo que hace esa unidad especial es su nivel de experiencia ya que ha luchado mas de una decada en la lucha contra el terrorismo
si algun quiere ver esas imagen en movimiento click aqui
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- Cabo
- Mensajes: 149
- Registrado: 16 Abr 2009, 00:32
gosto-dz escribió:bueno ahora tocar hablar de la mejor unidad de elite que dispone argelia cuanto a preparacion fesica manejo de armas y experiencia en el terreno ya que es la primera unidad en el terreno entes de hacer una grand operacion anti terrorista son los paracomandos de skikda la formacion dura unos 4 a 5 años
aqui dejo algunas imagenes que demuestra el nivel de resistencia fesica de esa unidad pero lo que hace esa unidad especial es su nivel de experiencia ya que ha luchado mas de una decada en la lucha contra el terrorismo
si algun quiere ver esas imagen en movimiento click aqui
http://www.youtube.com/user/haouhat
caray eso si que es un entrenamiento no convencional
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- Cabo
- Mensajes: 149
- Registrado: 16 Abr 2009, 00:32
Anton_ua escribió:Luislo escribió:En esta foto
el fusil que usan es ese que puede disparar debajo del agua?
Exacto! una APS
No andaba tan errado
Rifle de Asalto submanrino ruso APS
La particularidad de éste es que está basado en el cartucho del AK-74 y se dispara con un fusil de asalto subacuático claramente inspirado en el mismo.
El rifle tiene un cargador con capacidad para 26 de estos enormes cartuchos y puede disparar en semiautomático, ráfagas cortas de 3 disparos y ráfaga normal.
Su alcance efectivo -distancia a la que puede matar una persona- es mayor que el de la pistola SPP: 30 metros a una profundidad de 5 m. y 11metros a una profundidad de 40m. A cambio, su peso sube hasta los 3.4 Kg. y su tamaño lo hace menos manejable.
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