Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
- Marcelo Bahia
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faust escribió:es por eso que el Gripen y Hornet tuvieron que crecer, el F-16 no lo ha hecho porque le quita su razon de ser de toda la vida, aun asi un F-16E o F16IN es algo poco obviable...
Concordo totalmente.
Creo que el crecimiento del tamaño y de las capacidades de los 2 cazas fueron una cuestión de sobrevivencia.
Si fuera el JAS39 los costos del mantenimiento serian algo previsible, pero el JAS NG es praticamente una nueva aeronave con apenas 50% comunicabilidad con su modelo anterior. Con un detalle, el índice de comunicabilidad del Super Hornet con el Hornet es más grande que lo del JAS NG con el JAS39. Eso no es un dato menor.
Saludos.
"Pátria amada Brasil"
- Marcelo Bahia
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- Marcelo Bahia
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Marcelo Bahia escribió:Brasil escribió:CAvEx - Comando de Aviação do Exército
Brasil,
Pelas minhas contas faltam 8 Panteras Mk nesta foto. Você sabe quantos Esquilos de "ataque" o EB possue?
Um abraço.
Acho que os outros 8 panteras estão no 4º Batalhão de Aviação (4º BAvEx) do CAvEX em Manaus. Mas continuo com a dúvida sobre o nº de Esquilos artilhados.
Um abraço.
"Pátria amada Brasil"
- Marcelo Bahia
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Olha o que eu estava falando sobre o Gripen NG:
Press TV escribió:In military race, US forces Israel out of India bid
Mon, 06 Jul 2009 18:24:49 GMT
www.presstv.ir/detail.aspx?id=99965§ionid=351020101
Israel was set to compete in a tender to sell a new model of the Swedish-made Gripen fighter jet (Gripen NG) to India.
The United States has forced Israel to withdraw from a multi-billion dollar tender to sell advanced multi-role fighter jets to the Indian Air Force.
Israel Aircraft Industries (IAI) was set to build an advanced model of the Swedish-made Gripen NG fighter jet with its manufacturer, Saab, to compete in a military deal to sell over 120 combat aircraft to India's Air Force.
Israel was expected to build the electronic systems for the fighter jets, including "communications, electronic warfare and radar systems."
The US Defense Ministry, however, ordered IAI to withdraw from the deal citing concerns that Israel would offer the American technology to the Indians by using it in the fighter jets.
"The stated concern was that Western technology in Israeli hands would make its way to the Indians," one Israeli official said.
The American request comes as Boeing and Lockheed Martin - two of the largest US defense contractors - are also competing for the $12 billion deal with India.
Israeli officials have expressed concerns that the demand was made for the US to compete without having to lower its prices.
According to Israeli media, this is not the first time that the US has forced Israel out of a military deal.
Earlier in 2008, the US Department of Defense ordered Israel Military Industries out of a 500 million-dollar deal for developing a new tank for the Turkish Armed Forces.
CS/HGH
"Pátria amada Brasil"
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Outra novidade:
Jobim vai a Paris para fechar acordos militares com a França
Por Defesa Brasil
07 de Julho de 2009
Processo, que começa com uma série de encontros de alto nível, deve ser concluído no final de agosto
Brasil e França começam nesta semana uma maratona de encontros para fechar até o final de agosto os acordos para os três primeiros grandes contratos na área de defesa. O ministro Nelson Jobim (Defesa) sai do Brasil na próxima sexta e desembarca em Paris para dar a partida nessa etapa final.
A meta do trabalho ao longo deste e do próximo mês é chegar à solenidade do 7 de Setembro, que terá como convidado especial o presidente francês, Nicolas Sarkozy, com tudo pronto para anunciar a compra e montagem no Brasil de 51 helicópteros pesados Super Cougar EC-725, a aquisição de quatro submarinos convencionais e os contratos para a construção do casco de um submarino de propulsão nuclear.
Além disso, numa negociação separada, o governo brasileiro discute com a França o financiamento para a construção de um estaleiro e uma base naval no litoral do Rio.
Jobim desembarcará na manhã de sábado em Paris - três dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser homenageado na cidade pela Unesco - para participar das comemorações da data nacional francesa (14 de julho) e se reunir com assessores de Sarkozy e os altos comandos militares e da indústria de defesa da França.
No dia seguinte aos festejos, Jobim cumpre uma das agendas estratégicas da viagem. Voa no dia 15 num Rafale, um dos caças selecionados para a lista final do projeto FX-2 da Força aérea Brasileira (FAB) - os outros dois concorrentes são o F-18, da Boeing norte-americana, e o Gripen NG, da Saab sueca.
O acerto geral para a compra dos 51 helicópteros, segundo Jobim disse ao Estado, está fechado, restando ainda uma negociação sobre os detalhes da transferência de tecnologia. Os aparelhos serão montados na fábrica da Helibrás, em Itajubá (MG), onde algumas de suas partes são produzidas.
"Hoje, a transferência de tecnologia e a aliança com empresas brasileiras são a regra do jogo. Não é uma simples compra, como acontecia antigamente, mas a implantação de uma linha de produção", disse Jobim. "Vamos transformar a Helibrás em uma plataforma de exportação para a América do Sul", acrescentou o ministro, referindo-se à cooperação com a Eurocopter France.
No caso dos submarinos classe Scorpène, um dos nós a desatar nesta viagem é o financiamento da base naval e o estaleiro. A Compagnie Française D'assurance pour le Commerce Exterieur (Coface) financia 70% das compras de helicópteros e submarinos - assim como os caças, se o Rafale vier a ser o escolhido -, mas não a infraestrutura naval. Como o BNP Paribas é o agente financeiro da operação, o governo brasileiro terá de discutir o assunto com a Coface e com o BNP.
Os dois empréstimos para a compra dos submarinos e dos helicópteros têm custo estimado em R$ 23 bilhões - em torno de R$ 6 bi para os Cougar, e R$ 17 bi para os submarinos.
A plataforma naval, no litoral fluminense, custaria outros R$ 3 bi, mas ainda está com o financiamento em negociação.
Vencida essa etapa, a Defesa vai se concentrar na escolha do novo modelo de caça que vai equipar a Força aérea, o projeto FX-2. A ideia é adquirir inicialmente 36 novos caças supersônicos. Jobim já voou no F-18/Hornet dos EUA enquanto o Gripen NG (Next Generation) foi testado por brigadeiros e pilotos brasileiros. A previsão é que, em agosto, a FAB decida por um dos três caças cujas propostas, dependendo da configuração final do equipamento, podem custar entre R$ 8 bi e R$ 12 bi.
A decisão final caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Defesa, depois de ouvidos o Conselho de Defesa Nacional e os oficiais da FAB. A meta é anunciar o vencedor do projeto em meados de agosto.
Dependendo do vencedor, a visita de Sarkozy para as comemorações da data nacional brasileira pode se transformar em mais uma festa para a indústria Dassault, a fabricante do Rafale. Pela sociedade que mantém com a Embraer, o Rafale é, indiscutivelmente, um dos fortes candidatos da concorrência.
No Brasil, o financiamento dos 30% dos investimentos pelo Tesouro Nacional é um assunto espinhoso porque esse gasto nunca foi considerado prioritário para a área econômica.
Mas a decisão política do presidente Lula está tomada e a primeira parcela do empréstimo dos submarinos já está na pauta da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), que é coordenada pelo Ministério do Planejamento e tem representantes da Fazenda, Itamaraty e Banco Central. A comissão é responsável pela aprovação e acompanhamento dos financiamentos contratados pelo setor público no exterior.
Fonte: O Estado de São Paulo
"Pátria amada Brasil"
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Marcelo Bahia escribió:Brasil escribió:CAvEx - Comando de Aviação do Exército
Brasil,
Pelas minhas contas faltam 8 Panteras Mk nesta foto. Você sabe quantos Esquilos de "ataque" o EB possue?
Um abraço.
São 19 AS-550A2 Fennec, de ataque, e mais 16 HB-350L1 que geralmente são ultilizados como ultilitarios, mas podem ser armado com pods de metralhadoras.
Abraços!
AD ASTRA PER ASPERA
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buena noticia
Gross domestic product 2008
(millions of Ranking Economy US dollars)
1 United States 14,204,322
2 Japan 4,909,272
3 China 3,860,039
4 Germany 3,652,824
5 France 2,853,062
6 United Kingdom 2,645,593
7 Italy 2,293,008
8 Brazil 1,612,539
9 Russian Federation 1,607,816
10 Spain 1,604,174
11 Canada 1,400,091
12 India 1,217,490
13 Mexico 1,085,951
14 Australia 1,015,217
15 Korea, Rep. 929,121
Fuente: Banco Mundial
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Brasil construirá al menos tres submarinos nucleares hasta 2035
(FNM) Se informaron otros detalles del proyecto de los SNB.
En el programa de submarinos nucleares brasileño (SNB) está prevista la construcción una flota de por lo menos tres buques en el largo plazo - el objetivo de referencia es el año 2035 - de acuerdo con lo manifestado la semana pasada por funcionarios de la Marina de Brasil.
Se espera que el primer SNB esté en pleno funcionamiento en torno al año 2020, es decir en poco más de diez años. El proyecto recibe en la actualidad 130 millones de dólares al año.
En declaraciones a la prensa brasileña, el Ministro de Defensa de ese país, Nelson Jobim, calificó al proyecto como "la clave para garantizar la riqueza nacional que se encuentra en el (Océano) Atlántico". Para el Ministro, "no se puede pensar en la protección (de esa riqueza) sólo con buques de superficie, que son plataformas de fácil localización".
Jobim recordó, además, que antes de la puesta en servicio del SNB, “se construirán cuatro submarinos convencionales, con propulsión diesel-eléctrica".
La flota de SNBs estará compuesta por buques de 96 metros de eslora, 4.000 toneladas de desplazamiento sumergidos y altura máxima de 17,8 metros - el equivalente de un edificio de siete pisos, en la vela, la torre que alberga los periscopios y diversos apéndices, tales como el sistema de Medidas de Apoyo Electrónico (MAE), el Radar y las antenas de comunicaciones.
Para los ingenieros navales brasileños será todo un desafío, ya que se trata de aprender un nuevo concepto, desde el comienzo del diseño.
La tripulación de los SNB estará compuesta por 100 hombres, alojados en un tubo de acero de 9,80 metros de diámetro. Dividen el escaso espacio interior, además de diversos mamparos, los cableados de la red de energía eléctrica, los sistemas hidráulicos, los sistemas informáticos, computadoras, el armamento -torpedos, misiles y minas- y, por supuesto, el reactor nuclear.
El tiempo de permanencia de los SBN bajo el agua no tendrá prácticamente límites en cuanto al combustible, aunque se planifican campañas de no más de 30 días para reponer los víveres y algunos ítems de consumo. También se tendrá en cuenta para este cálculo el estrés que sufren los tripulantes a causa del confinamiento. Los expertos tratan de diseñar el arreglo interno del buque, con referencias a la dimensión humana para minimizar este aspecto. Los cambios, no obstante, no serán muy significativos. Según lo especificado por la Marinha do Brasil, el efecto se hará sentir en las cuchetas, ligeramente más anchas que el modelo utilizado en los submarinos convencionales, más pequeños y de menor tonelaje, o en la cafetería, que también se utiliza como cine. Otra precaución será el menú variado, sabroso y de buena calidad alimentaria, que se sirve de día y de noche.
El submarino atómico tendrá sus secretos. Uno de ellos, relacionados con el proyecto, es la tecnología del eje mueve la hélice. El problema es limitar el ruido y las vibraciones.
Se empleará para ello a un concepto nacional derivado de la construcción de ultracentrifugadoras, empleadas en el enriquecimiento de uranio utilizado como combustible en los reactores. El eje será un gran imán de 80 metros de largo, que funcionará sin ruido ni fricción.
El proyecto es desarrollado por el Centro Aramar en Iperó, a 140 km de São Paulo.
NUESTROMAR
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Re: buena noticia
Iris escribió:PRick escribió:Gross domestic product 2008
(millions of Ranking Economy US dollars)
1 United States 14,204,322
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Fuente: Banco Mundial
1 Estados Unidos 14.264.600
2 Japón 4.923.761
3 China 4.401.614
4 Alemania 3.667.513
5 Francia 2.865.737
6 Reino Unido 2.674.085
7 Italia 2.313.893
8 Rusia 1.676.586
9 España 1.611.767
10 Brasil 1.572.839
11 Canadá 1.510.957
12 India 1.209.686
13 México 1.088.128
14 Australia 1.010.699
15 Corea del Sur 947.010
16 Países Bajos 868.940
17 Turquía
Fuente: F.M.I.
http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C ... B_(nominal)
.- Saludos.
P.D. Y según el BANCO MUNDIAL:
PIB según el Banco Mundial
PIB nominal según el Banco Mundial[2] Nº País PIB (nominal), 2007
millones de $US
1 Estados Unidos 13.811.200
2 Japón 4.376.705
3 Alemania 3.297.233
4 China 3.280.053
5 Reino Unido 2.727.806
6 Francia 2.562.288[3]
7 Italia 2.107.481
8 España 1.429.226
9 Canadá 1.326.376
10 Brasil 1.314.170
11 Rusia 1.291.011
12 India 1.170.968
13 Corea del Sur 969.795
14 México 893.364
15 Australia 821.716
16 Países Bajos 754.203
Fuente: Banco Mundial.
http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C ... B_(nominal)#PIB_seg.C3.BAn_el_Banco_Mundial
hola Iris lo que tu colocaste referente al banco mundial, era el de 2007, el que puso Prick ya es el oficial que ha salido hace poco del 2008.
sobre las estadisticas del FMI tendria que mirar si lo que hay es la prevision para el 2008 o si ya son los datos oficiales.
pero segun el BM oficialmente Brasil ya es la 8ª economia mundial (los datos del banco mundial del PIB nominal son los utilizados para medir el IDH de todos los países).
saludos.
- Marcelo Bahia
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Gil,
Yo fui a verificar la fuente de la información utilizada por el compañero Iris y descobrí que el dato del FMI era solamente una previsión, todavia no es el dato concreto. La crisis golpeó a algunos países más de lo que se esperaba. La fuente que por ahora vale es la que Prick publicó, la del Banco Mundial (BID).
Y estamos hablando ahora del PIB (nominal), que no lleva en consideración el poder de compra de cada país. Por el PIB (PPA) Brasil puede aparecer en una posición de 6º o 7º.
Y China ya aparece como la 2º economia mundial por el PIB (PPA).
El mundo está cambiando. Creo que vá a ser imposible detener el avance de gigantes como India, Brasil, Rusia y México. Este último fue muy golpeado por la dependencia que todavia tiene de USA, pero ya se vá a recuperar pronto, pues es muy rico en recursos naturales, así como los otros.
Saludos.
Gil escribió:sobre las estadisticas del FMI tendria que mirar si lo que hay es la prevision para el 2008
Yo fui a verificar la fuente de la información utilizada por el compañero Iris y descobrí que el dato del FMI era solamente una previsión, todavia no es el dato concreto. La crisis golpeó a algunos países más de lo que se esperaba. La fuente que por ahora vale es la que Prick publicó, la del Banco Mundial (BID).
Y estamos hablando ahora del PIB (nominal), que no lleva en consideración el poder de compra de cada país. Por el PIB (PPA) Brasil puede aparecer en una posición de 6º o 7º.
Y China ya aparece como la 2º economia mundial por el PIB (PPA).
El mundo está cambiando. Creo que vá a ser imposible detener el avance de gigantes como India, Brasil, Rusia y México. Este último fue muy golpeado por la dependencia que todavia tiene de USA, pero ya se vá a recuperar pronto, pues es muy rico en recursos naturales, así como los otros.
Saludos.
"Pátria amada Brasil"
-
- Sargento Segundo
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Marcelo Bahia escribió:Gil,Gil escribió:sobre las estadisticas del FMI tendria que mirar si lo que hay es la prevision para el 2008
Yo fui a verificar la fuente de la información utilizada por el compañero Iris y la fuente del FMI era solamente una previsión. La crisis golpeó a algunos países más de lo que se esperaba. La fuente que por ahora vale es la que Prick publicó, la del Banco Mundial (BID).
Y estamos hablando ahora del PIB (nominal), que no lleva en consideración el poder de compra de cada país. Por el PIB (PPA) Brasil puede aparecer en una posición de 6º o 7º.
Y China ya aparece como la 2º economia mundial por el PIB (PPA).
El mundo está cambiando.
Saludos.
ya lo se, lo que ha puesto Prick es la oficial del BM para 2008.
pero el FMI tambien tiene la suya.
normalmente las dos suelen ser muy parejas.
- __DiaMoND__
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el FMI es mejor para estas cosas.
en vista que tiene acceso de primera fuente a la informacion requisito fundamental para acceder a los fondos.
para efectos militares es mejor usar el pib nominal.
para 2009 seguro brasil supera a españa en pib nominal
por una cuestion que brasil va a crecer y españa a decrecer.
se espera que brasil cresca 1% y españa decresca 4% creando una diferencia de 5% con la cual brasil pasara al lugar 9 de pib nominal.
mismo caso con china esta crecera entre 6% y 8% y japon nada asi que China estara en 2 lugar en 2009.
tambien es probable que asutralia supere a mexico.
en vista que tiene acceso de primera fuente a la informacion requisito fundamental para acceder a los fondos.
para efectos militares es mejor usar el pib nominal.
para 2009 seguro brasil supera a españa en pib nominal
por una cuestion que brasil va a crecer y españa a decrecer.
se espera que brasil cresca 1% y españa decresca 4% creando una diferencia de 5% con la cual brasil pasara al lugar 9 de pib nominal.
mismo caso con china esta crecera entre 6% y 8% y japon nada asi que China estara en 2 lugar en 2009.
tambien es probable que asutralia supere a mexico.
-
- Sargento Segundo
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__DiaMoND__ escribió:el FMI es mejor para estas cosas.
en vista que tiene acceso de primera fuente a la informacion requisito fundamental para acceder a los fondos.
para efectos militares es mejor usar el pib nominal.
para 2009 seguro brasil supera a españa en pib nominal
por una cuestion que brasil va a crecer y españa a decrecer.
se espera que brasil cresca 1% y españa decresca 4% creando una diferencia de 5% con la cual brasil pasara al lugar 9 de pib nominal.
mismo caso con china esta crecera entre 6% y 8% y japon nada asi que China estara en 2 lugar en 2009.
tambien es probable que asutralia supere a mexico.
de todas formas para el BM ya hemos superado a España en el 2008.
En la del FMI donde estamos bastante parejos (Brasil aun por detras), no me acuerdo se esa tabla era provisional (una previsión para 2008) o la definitiva (yo mas bien diria que es la definitivo del 2008) pero no estoy seguro, lo confirmaré cuando pueda en la pagina del mismo.
de todas formas todo eso queda mas que nada para ilustrar, la economia de Brasil todavia tiene mucho que despegar.
lo mucho que se ha hecho ahora en los ultimos años y lo que se esta haciendo en infraestructuras solo se verá reflejado de manera mas latente, dentro de unos pocos años.
saludos diamond
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