Programa FX-2 de cazas para Brasil

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.

¿Cuál es la mejor opción para la FAB?

El Rafale
45
25%
El Gripen NG
73
40%
El Super Hornet
30
17%
Cancelar el FX-2, decidir el FX-3 entre cazas de 5º Generación
33
18%
 
Votos totales: 181

GIL
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Mensaje por GIL »

hola a todos.

lo que hago ahora es mas que nada exponer mi impresion personal del tema.

El pentagono en los ultimos tiempos tiene reduzido las inversiones en proyectos de la Boeing y a mi me da que la empresa mira Brasil como un oportunidad, gracias tambien a la ya existente industria aeronautica que tiene, todos hablamos mucho de Embraer pero existen unas 500 empresas que son de ese sector, Brasil via embraer podria ser un buen parcero de boeing en algunos proyectos, con eso veo que la boeing buscaria aumentar su ya gran abanico de opiciones de negocios y ambas empresas se verian mutuamente beneficiadas.

creo que el tema de Boeing y Embraer podria ir mas alla del FX2.

pero como en todo esta metido el componente politico, me quedo en mi butaca, de manera discreta sin especular con nada mas.


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Programa F-X2 – A proposta da Rafale
Escrito por T&D

http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=54

A redação de Tecnologia & Defesa recebeu, da Dassault International, na data de hoje, os seguintes esclarecimentos a respeito da proposta do caça Rafale para a Força Aérea Brasileira.



DESTAQUES DA COOPERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

Um impulso significativo para a indústria brasileira aeroespacial e de defesa, com benefícios de longo prazo

A Oferta de Transferência de Tecnologia Rafale tem propostas para 65 projetos em cooperação com 38 entidades/empresas brasileiras potenciais, cobrindo muito mais que a exigência de 100% do valor de contrato de aeronaves.

39 Memorandos de Entendimento (MOU) ou cartas de intenção foram assinados com parceiros brasileiros, atestando seu interesse nos projetos propostos.

Vários projetos de transferência de tecnologia abordam atividades de duplo uso, estimulando assim subprodutos na indústria brasileira.

A implantação do Programa de Cooperação Rafale irá gerar cerca de 29 mil empregos (novos ou manutenção de existentes) ao longo de um período de dez anos, com inúmeros benefícios econômicos adicionais resultantes de novas atividades:

As atividades de fabricação gerarão 3,5 mil empregos diretos e 11,5 mil indiretos.

O alto volume de transferência de tecnologia, através da criação de inúmeros subprodutos, gerará cerca de 4,5 mil empregos diretos e 9,5 mil indiretos.


ALÉM DA PARCERIA ESTRATÉGICA BRASIL-FRANÇA

Ao apresentar a proposta para a aquisição, pelo governo brasileiro, da próxima geração de aeronaves de combate (conhecido como Programa F-X2), a Rafale International tem o firme propósito de estabelecer uma parceria de longo prazo com a Força Aérea Brasileira e indústrias brasileiras.

A Rafale International é formada por três grandes empresas francesas, a Dassault Aviation, Snecma (Grupo Safran) e Thales, líderes internacionais entre empresas aeroespaciais; projetistas e fabricantes das aeronaves de combate Rafale, herdeiras dos famosos Mirages. A empresa tem apoio do governo e Forças Armadas franceses.

A Rafale International tem o compromisso de apoiar o desenvolvimento das capacidades tecnológicas brasileiras, viabilizando o projeto e produção da próxima geração de caças do País. Brasil e França já possuem um longo relacionamento na área de aeronaves de combate, desde a aquisição do Mirage III, na década de 1970, até o Mirage 2000, hoje em operação na Força Aérea.


OFERTA ILIMITADA DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AO BRASIL

A equipe Rafale está preparada para transferir tecnologias altamente sensíveis que o Brasil não conseguiria obter de outra fonte. A aprovação para transferência irrestrita de tecnologia já foi oficialmente notificada ao Comando da Aeronáutica (COMAER) por autoridades francesas.


TECNOLOGIAS ESSENCIAIS OFERECIDAS AO BRASIL

Integração aeromecânica de armas e casulos;

Engenharia da estrutura do avião;

Módulos de RF críticos para utilização em radares AESA;

Tecnologias de sistemas digitais de controle de voo (DFCS) / DFCS avançados;

Integração de motor;

Gestão de testes de solo e voo;

Manutenção e suporte integrados (bancada de testes, treinador de pilotos, planejamento de missão);

Micro sistemas eletromecânicos (MEMS);

Otimização multidisciplinar;

Nanotecnologias;

Inserção de operações de rede centralizada, interoperabilidade;

Desenvolvimento/melhoria de sistema de missão de bordo;

Optrônica;

Aplicativos de pirotecnia espacial;

Software de radar e de sistema de planejamento de missão;

Desenvolvimento de software de simulação;

Tecnologias de baixa detectabilidade; e

Tecnologias de projeto de redes de sistemas de veículos aéreos não tripulados.


NOVAS TECNOLOGIAS E PERSPECTIVAS DE MERCADO

Graças ao equilíbrio do mix de transferência de tecnologias de fabricação aeronáutica para materiais e processos avançados e às oportunidades de participação em programas aeronáuticos nas áreas civil e militar, os pacotes de fabricação propostos contribuirão de modo eficiente para a melhoria das capacidade, produtividade e autonomia da indústria aeronáutica brasileira.

As tecnologias de fabricação propostas para transferência cobrem as seguintes áreas:

Processos compostos: moldagem por transferência de resina, colocação de fibras;

Elaboração de superligas de grau aeroespacial (Inconel 718);

Fundição de peças de alta precisão;

Outros processos metalúrgicos: usinagem de 5 eixos com controle numérico, usinagem de alta velocidade, estiramento, técnicas de soldagem e modelagem, corte e perfuração a laser, revestimento com plasma;

Processos de montagem: montagem sem gabarito e robótica, soldagem com feixe de elétrons, soldagem TIG robótica;

Processos de inspeção: testagem automática não destrutiva;

Simulações de processos de fabricação;

Fabricação de módulos de RF para antena de radar (AESA).

As tecnologias propostas para transferência ao Brasil estão associadas a pacotes de trabalho relacionados ao mercado mundial para o Rafale e outros programas aeronáuticos, como os jatos comerciais Falcon, motores comerciais e militares.


UM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO QUE BENEFICIA MUITOS

A Embraer é a principal empresa do Programa de Cooperação Rafale, juntamente com o COMAER/CTA. Além disso, várias pequenas e médias empresas brasileiras estão envolvidas em projetos de transferência de tecnologia de ponta e/ou processos de fabricação, associados a treinamento e coprodução, configurando assim uma parceria de longo prazo, além do Programa F-X2. A FIESP, AIAB, ABIMDE e CECOMPI deram respostas positivas às propostas de cooperação.


FOCO NO COMAER/CTA

Com o propósito de garantir a aquisição pelo Brasil das tecnologias essenciais para o domínio de futuros desenvolvimentos de aeronaves de caça, o COMAER/CTA será – além da indústria brasileira – o receptor de todas as referidas tecnologias.

Com o propósito de reforçar o papel dedicado ao CTA e outras instituições do COMAER, juntamente com a FAB, as seguintes tecnologias estarão sujeitas a acordos de cooperação específicos:

Engenharia de estrutura do avião;

Integração de oficina aeromecânica;

Desenvolvimento/melhoria do sistema de missão;

Tecnologia de baixa detectabilidade e sobrevivência;

Integração de motor;

Optrônica;

Ambiente de pilotagem: planejamento de missões e treinador de pilotos.

Aproveitando a experiência adquirida pela equipe Rafale em outras áreas aeroespaciais e aeronáuticas, o CTA também tem a proposta de projetos de cooperação específicos em tecnologias sensíveis e promissoras como:

Programa do veículo lançador de satélites VLS-1 (Pirotecnia Espacial);

Tecnologias de veículos aéreos não tripulados Battlelab;

Sistemas Micro Eletro-Mecânicos (MEMS);

Nanotecnologias;

Cooperação para o desenvolvimento de um motor turbojet para um veículo aéreo não tripulado.


FOCO NA EMBRAER

De acordo com sua posição de fabricante aeronáutica e integradora de sistemas, a Embraer terá total expertise e autonomia para liderar e realizar – em cooperação com a indústria aeronáutica brasileira – adaptações e aperfeiçoamentos futuros na aeronave Rafale e seus sistemas. Isso levará a Embraer a adquirir capacidades e conhecimento—aprimorando o que já havia ganho no programa AMX – para realizar, de modo autônomo no futuro, o projeto da próxima geração de caças brasileiros.

A Embraer tem a proposta de, também, desempenhar um papel chave na transferência da fabricação do Rafale para o Brasil, a partir de peças estruturais essenciais da aeronave (exemplo, as asas) até chegar a uma linha de montagem local para o Rafale, iniciando o primeiro lote de aeronaves F-X2.

A parceria estratégica firmada entre a equipe Rafale e a Embraer se estenderá a outros programas aeronáuticos, incluindo, por exemplo, a transferência de tecnologia no campo do domínio chave e altamente sensível dos Sistemas Digitais de Controle Voo (DFCS). É importante destacar que as tecnologias DFCS são dominadas por pouquíssimas empresas no mundo e desejadas por muitas.


FOCO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

As principais tecnologias aeronáuticas também serão transferidas para outras empresas brasileiras, permitindo, em cooperação com a Embraer, o desenvolvimento local de funcionalidades operacionais para maiores adaptações e aperfeiçoamento da aeronave Rafale ao longo de sua vida. Entre as empresas candidatas estão a Aeroeletrônica, Atech, Mectron e Omnisys.

A indústria aeronáutica brasileira ganhará capacidades para fornecer suporte local à FAB em assistência técnica, inclusive na manutenção de elementos essenciais de sistemas e equipamentos da aeronave Rafale: motor, aviônica, sensores, estrutura do avião. As empresas candidatas incluem Aeroeletrônica, Focal, Mectron e Omnisys.

Haverá aprimoramento da capacidade de fabricação aeronáutica do Brasil. Graças à transferência de tecnologia envolvendo processos tecnológicos de ponta, a indústria aeronáutica brasileira aumentará sua capacidade e competitividade para participar de grandes programas aeronáuticos do mercado mundial. Entre as empresas beneficiadas encontram-se a Açotécnica, Lateccoére do Brasil, Grupo Empresarial HTA, Friuli, Multialloy, Omnisys, Sobraer e Villares Metals.

Dentro e além do Programa F-X2, as novas tecnologias adquiridas proporcionarão a suas beneficiárias a chance de entrar em novos mercados e negócios, assim aumentando ou mantendo sua receita em larga escala.


FOCO NA COOPERAÇÃO COM UNIVERSIDADES

A equipe Rafale atualmente coopera com mais de 100 universidades e centros de P&D no mundo todo. Ela fortalecerá seus elos com as universidades brasileiras e particularmente:

A cooperação com o ITA em áreas como nanotecnologia e MEMS com a participação de alunos de pós-doutorado;

A cooperação com o ITA para o desenvolvimento de motores turbojet para veículos aéreos não tripulados;

A pesquisa cooperativa com a Universidade Federal do Rio de Janeiro focando principalmente otimização não linear.


INDÚSTRIAS BRASILEIRAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO Rafale

AÇOTÉCNICA - AERNNOVA - AEROELETRÔNICA - ALLTEC - AMBRA SOLUTIONS - ASTRA - ATECH - AUTOMATA - AL-COMPOENDE - CECOMPI - CONDOR S/A - CTA - EMBRAER - FIRST WAVE - FOCAL - FRIULI - GIOVANNI - GLOBO - GME AEROSPACE - GOODRICH DO BRASIL - GRANA - INBRA INDÚSTRIA QUÍMICA - ITA - LANMAR - LATECOERE DO BRASIL - MECTRON - MULTIALLOY - OMNISYS - POLARIS - SERCO - SOBRAER - STATUS USINAGEM - THYSSENKRUPP - TOYO MATIC - VEM - VILLARES METAL - WINNSTAL


João Mendes.

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MCMLXXII
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Mensaje por MCMLXXII »

Brasil escribió:
JoãoBR escribió:O que ele fala de propriedade intelectual, entenda-se o famoso "repasse de tecnologia". Nada demais.

Saudações.



Amigo João.

Propriedade intelectual e transferencia da tecnologia são pontos diferentes. A Propriedade intelectual é "psicológica" por assim dizer. Já a transferencia é física.

Estimado Brasil:

En la legislación anglosajona no existe la propiedad intelectual como la conocemos los "latinos". Ellos no creen que las ideas se pueden vender o proteger en tanto no han sido puestas en un soporte... lo que usan es el copyright y este sólo atañe a aquello que es comprobable, registrado, archivado, etc. lo digo sólo por esclarecer que no hablan haciendo diferencias como nosotros que hablamos de propiedad industrial o propiedad intelectual... para que no se mal entienda.
O sea, la tranferencia es física porque se transfieren planos, software y otros o simplemente no hay transferencia...
saludos


Abraços


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Guille1
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Mensaje por Guille1 »

Vamos a ver, la PROPIEDAD INTELECTUAL (en éste caso la patente, diseños, modelos, royaltis de la misma, etc.,...), son PROPIEDAD de una empresa PRIVADA y no del GOBIERNO de EE.UU. (precisamente uno de los paises donde más se respeta dicho derecho privado). Luego dudo que se pueda ofreces tal cosa, por parte del gobierno de ningún pais con economía de mercado libre. Saludos.


Sin duda alguna concuerdo totalmente con el tema de la propiedad intelectual, no lo pongo en tela de juicio.
Ahora quien autoriza las venta es el congreso americano, las empresas solo quieren vender… las restricciones tecnológicas es otro cantar.

Saludos.

Guillermo.


Angreifer
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Mensaje por Angreifer »

no estan caros por los 7000 millones???


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Mensaje por Angreifer »

Iris escribió:
Angreifer escribió:no estan caros por los 7000 millones???



.- Vuelve a leer el post, no son sólo por los 36 aviones los 7.000 millones, si no por el pedido completo que se detalla en la lista posteada.

.- Saludos.


Si... se lo que trae... iwal pregunto... no digo que sea solo por los aviones en ningun lado...


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Mensaje por belmont »

yo por el contrario si lo veo algo costoso, te esta saliendo por mas de 194 cada aparato metiendo spare, electronica y algo de armamento, no pues y si vemos que la intencion inicial de Brasil creo que era gastar 2500 si la memoria no me falla, recaro diria yo


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Mensaje por __DiaMoND__ »

Brasil tiene mas que asumido que en ningun caso estos cazas les costaran menos de 4.000 millones de dolares.

todos sabemos que el SuperHornet es el mas caro inicailmente

y que las lineas francesas son mas caras al largo plazo pero mas baratas de adquirir.


ademas suprhornet tiene una celula mucho mas fuerte que estira su vida util por sobre los competidores.

pero aun asi creo que el Rafale es mejor aunque para la realidad brasilera cualquiera de los 2 es suficientemente bueno para reinar largotiempo en los cielos de brasil+1500 millas nauticas a 360º


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Mensaje por KF86 »

__DiaMoND__ escribió:Brasil tiene mas que asumido que en ningun caso estos cazas les costaran menos de 4.000 millones de dolares.

todos sabemos que el SuperHornet es el mas caro inicailmente

y que las lineas francesas son mas caras al largo plazo pero mas baratas de adquirir.


ademas suprhornet tiene una celula mucho mas fuerte que estira su vida util por sobre los competidores.

pero aun asi creo que el Rafale es mejor aunque para la realidad brasilera cualquiera de los 2 es suficientemente bueno para reinar largotiempo en los cielos de brasil+1500 millas nauticas a 360º


El SH es el mas barato, casi la mitad de lo que vale el Rafale a paquete completo.


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Mensaje por Angreifer »

__DiaMoND__ escribió:Brasil tiene mas que asumido que en ningun caso estos cazas les costaran menos de 4.000 millones de dolares.

todos sabemos que el SuperHornet es el mas caro inicailmente

y que las lineas francesas son mas caras al largo plazo pero mas baratas de adquirir.


ademas suprhornet tiene una celula mucho mas fuerte que estira su vida util por sobre los competidores.

pero aun asi creo que el Rafale es mejor aunque para la realidad brasilera cualquiera de los 2 es suficientemente bueno para reinar largotiempo en los cielos de brasil+1500 millas nauticas a 360º



Lo que yo no se es que tan util sea en este momento qu eel avion tenga una vida util tan larga jejej no es un avion de punta en este moemnto, como lo son los F35 y el eurofighter... asi que desde que se compren tendran un rezago generacional...

Para mi la mejor opcion, seria aprovechar el negocio del Gripen NG, volverlo muy comercial, ganar know how, tal vez intentar despues producir algo mucho mejor, o ir por un avion de punta, en unos 7-10 años...

A mi me parecen caros la verdad por 7k millones... y si el frances va por el doble pffff


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Mensaje por JoãoBR »

Vocês esquecem que a intenção brasileira na aquisição dos caças não é de apenas ter um vetor mais capaz através de "compras de prateleira" mas também de adquirir tecnologia e fortalecer a indústria de defesa nacional portanto, isso trás consigo custos adicionais.

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por __DiaMoND__ »

estados unidos veto a brasil para que le venda armas a venezuela creo unos supertucano y otras cosas con tecnologia americana.

ahora Brasil puede devolvere el favor


Angreifer
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Mensaje por Angreifer »

Iris escribió:
Angreifer escribió:A mi me parecen caros la verdad por 7k millones... y si el frances va por el doble pffff


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Pues imaginate si llegan a escoger al principio el EFA/Typhoon, que aún es más caro que el Rafale (ahora sí también es algo superior :D )jeje.

.- Saludos.



Es que si el comentario anterior es cierto, que irían por el doble (cosa que usted desmiente) serian casi 400 millones por avión... es demasiado.. el precio de un F35 o un F22 esta muy por debajo de los 200 millones al igual que el EFA, o no? y para mi a grandes rasgos, son aviones mucho mas capaces...

Iwal a los australianos 24 F18 les salieron como por 5000 millones el año antepasado, que iwal me sigue pareciendo muy caro...


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GIL
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Mensaje por GIL »

ese valor no es solo por los cazas, es por todo un pack.

luego eso de que por ser caro tiene que ser mejor, es relativo.

tambien es muy relativo eso de decir que el EF es mejor que el Rafale, para cada pagina que menciona a uno como mejor encontro a otra donde habla lo mismo del otro.

el de ser caro muchas veces es por tener poca escala, como en el caso frances.

o por la moneda cara como en los cazas (rafale y el EF) ya se sabe el dolar ahora vale menos que el euro, por tanto la calidad no esta asociada solamente al precio.

se hablamos de radares podemos afirmar que el SH tiene radar mejor que cualquier avion europeo.

luego estan los rusos, yo hubiera ido de SU-35 y pak-fa sin dudarlo.


pero como no soy yo quien decide.

pero como yo al igual que todos los de aqui soy chauvinista diré que el mejor caza del mundo será aquel que elija Brasil. :noda:

saludos


belmont
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Mensaje por belmont »

Pues imaginate si llegan a escoger al principio el EFA/Typhoon, que aún es más caro que el Rafale (ahora sí también es algo superior )jeje.



porque lo dices ?? si se especula que el costo por los ultimos 15 ef que compro españa ronda los 80,3 millones de euros por unidad, evidentemente que el costo de uno de los participantes del proyecto no seria igual que un cliente, pero por mas que le sumas no seria tan costoso como parece que afirmas

arabia saudita firmo por los 72 ef fase II y III por 4500 millones de libras esterlinas, enotras paginas se habla de 8850 millones de $ y brasil pagaria por 36 7mil :crazy:


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