Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
sys
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Francia construirá para Brasil cinco submarinos, uno de ellos atómico

SE HARAN EN TERRITORIO BRASILEÑO, EN UN ASTILLERO QUE SERA EDIFICADO

15 de ago, 2009 (SAN PABLO. CORRESPONSAL) - El acuerdo entre Brasil y Francia para fabricar 4 submarinos convencionales y uno atómico, acaba de salir del papel. El holding BNP Paribas concedió finalmente un crédito de 4.300 millones de euros (60% del proyecto) para financiar el emprendimiento. El gobierno de Lula da Silva se comprometió a invertir como contrapartida brasileña 1.400 millones de la divisa europea.

Los créditos para ese programa, que implica cesión de tecnología por parte de la compañía fabricante francesa, finalizará en 2031. Es decir, demandará 22 años la amortización del préstamo, que cuenta además con plazos de carencia.

El paquete acordado entre el presidente Lula da Silva y el francés Nicolás Sarkozy prevé la construcción de un astillero y de una base naval ultra especializada en el estado de Río de Janeiro. La contrapartida financiera brasileña provendrá del Tesoro Nacional.

El socio local para el astillero como de la base de la Marina es uno de los grandes conglomerados brasileños: el de Emilio Odebrecht. Brasil se compromete a contratar la adquisición de 4 submarinos convencionales, clase Scorpene, que serán construidos en Brasil llave en mano. Pero incluye otro proyecto muy interesante: el desarrollo del casco del submarino atómico cuya planta nuclear ya está prácticamente diseñada por la Marina brasileña.

El grupo BNP Paribas tendrá una buena ganancia en esta operación ya que cobrará una tasa de interés anual de 5,50 por ciento, bien arriba de los intereses que deben pagar los europeos.

Hay un período de gracia para Brasil de medio año después de la entrega del primer submarino convencional, que empezará a regir en 2016.

El submarino atómico tiene una característica: puede permanecer sumergido por largos períodos sin necesidad de apoyo logístico.

Por su funcionamiento silencioso, son de difícil detección y resultan "inmunes" al rastreo satelital. Poseen un elevado poder de combate a un costo operativo muy inferior a los convencionales (que funcionan a diésel).

http://www.clarin.com/diario/2009/08/15 ... 978839.htm


Caio
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Mensaje por Caio »

Primeiras imagens dos AH-2 Sabre da FAB

Fotos mostram linha de montagem das três primeiras aeronaves Mi-35M brasileiras.

Foram divulgadas as primeiras imagens da linha de montagem dos helicópteros AH-2 Sabre (Mi-35M) da FAB. O site Voo Tático obteve as fotos em primeira mão e gentilmente as disponibilizou para o Defesa Brasil.

As fotos foram tiradas na planta de Rostov há pouco mais de um mês e mostram as aeronaves FAB 8951, 8952 e 8953 na linha de produção. De acordo com a Logitec Consultoria em Logística, representante da estatal russa Rosoboronexport no Brasil, os primeiros helicópteros deverão ser recebidos pela FAB na Rússia neste mês agosto, o que permitirá o treinamento dos tripulantes do 2°/8° Gav - Esquadrão Poti já em suas próprias aeronaves.

Nesta sexta-feira, a Força Aérea Brasileira informou que cinco pilotos do Esquadrão terminaram a instrução teórica do helicóptero e devem iniciar a instrução aérea no dia 24 de agosto.

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Caio
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Notícias do VLS:

Teste em motor de foguete brasileiro dá certo

O Comando-Geral de Técnologia Aeroespacial (CTA) da Aeronáutica brasileira testou o motor do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), nesta segunda-feira (20), com sucesso, em São José dos Campos (SP). Este é o primeiro propulsor de foguetes brasileiro – o mesmo que sofreu um incêndio na base de lançamentos de Alcântara há cinco anos.

Na ocasião do acidente, uma ignição antecipada do propulsor causou a morte de 21 técnicos na base no Maranhão, em 2003. Desta vez, tudo ocorreu bem. O teste foi acompanhado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo comandante da Aeronáutica, Juniti Saito.

Atualmente, o valor repassado para o projeto é de R$ 50 milhões anuais, mas diante do sucesso desta etapa, o governo poderá liberar mais verbas para a continuidade.

"Foi um teste importante. Nós agora retomamos algo vital para nós, que é exatamente a propulsão de um foguete que possa levar satélites e que está dentro de nossa proposta estratégica. Com aquilo a que assistimos hoje, temos a possibilidade de ter o nosso satélite no ar já em 2012 ou 2015", disse Jobim a Folha On-Line, referindo-se ao satélite geoestacionário que o Brasil planeja construir.

Chamado S43, o propulsor testado ontem integra o segundo dos quatro estágios do VLS. Ele possui cerca de um metro de diâmetro, carrega 7.100 kg de propelente sólido e tem potência equivalente à de 700 carros populares.

O IAE e o CTA realizará vários testes nos diferentes estágios do foguete VLS afim de qualificá-los de maneira independente, tendo o primeiro teste de qualificação sido executado, com sucesso, em outubro de 2008. Em 2010 será lançado um foguete experimental com apenas os dois primeiros estágios denominado VLS-1B porém sem carga útil.

Foram gastos mais de 3 milhões de dólares para que a Agência Espacial Russa apontasse falhas.

Apenas em 2012 será lançado o foguete completo com um satélite ainda a ser definido (ou construído).

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Mensaje por JoãoBR »

Respostas à imprensa acerca do Programa do Submarino Nuclear Brasileiro:

a) 17/07/2009 - DEFESA - Nota à Imprensa - O Programa de Desenvolvimento do Submarino de Propulsão Nuclear Brasileiro https://www.defesa.gov.br/imprensa/most ... ERIA=33253


b) SUBMARINO SCORPÈNE: A POSIÇÃO DA MARINHA
https://www.mar.mil.br/menu_v/ccsm/impr ... rpene.html


c) Marinha do Brasil - Respostas à Imprensa
https://www.mar.mil.br/imprensa/respostas_a_imp.html

d) A importância da construção do submarino de propulsão nuclear brasileiro
Artigo do Almirante Júlio Soares de Moura Neto, Comandante da Marinha
Revista Techo News Abr-Mai/09
https://www.mar.mil.br/menu_v/marinha_n ... arinha.pdf


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Mensaje por JoãoBR »

Caio escribió:Notícias do VLS:

Teste em motor de foguete brasileiro dá certo

O Comando-Geral de Técnologia Aeroespacial (CTA) da Aeronáutica brasileira testou o motor do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), nesta segunda-feira (20), com sucesso, em São José dos Campos (SP). Este é o primeiro propulsor de foguetes brasileiro – o mesmo que sofreu um incêndio na base de lançamentos de Alcântara há cinco anos.

Na ocasião do acidente, uma ignição antecipada do propulsor causou a morte de 21 técnicos na base no Maranhão, em 2003. Desta vez, tudo ocorreu bem. O teste foi acompanhado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo comandante da Aeronáutica, Juniti Saito.

Atualmente, o valor repassado para o projeto é de R$ 50 milhões anuais, mas diante do sucesso desta etapa, o governo poderá liberar mais verbas para a continuidade.

"Foi um teste importante. Nós agora retomamos algo vital para nós, que é exatamente a propulsão de um foguete que possa levar satélites e que está dentro de nossa proposta estratégica. Com aquilo a que assistimos hoje, temos a possibilidade de ter o nosso satélite no ar já em 2012 ou 2015", disse Jobim a Folha On-Line, referindo-se ao satélite geoestacionário que o Brasil planeja construir.

Chamado S43, o propulsor testado ontem integra o segundo dos quatro estágios do VLS. Ele possui cerca de um metro de diâmetro, carrega 7.100 kg de propelente sólido e tem potência equivalente à de 700 carros populares.

O IAE e o CTA realizará vários testes nos diferentes estágios do foguete VLS afim de qualificá-los de maneira independente, tendo o primeiro teste de qualificação sido executado, com sucesso, em outubro de 2008. Em 2010 será lançado um foguete experimental com apenas os dois primeiros estágios denominado VLS-1B porém sem carga útil.

Foram gastos mais de 3 milhões de dólares para que a Agência Espacial Russa apontasse falhas.

Apenas em 2012 será lançado o foguete completo com um satélite ainda a ser definido (ou construído).

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Boa notícia Caio! Espero que agora a coisa ande, sem impedimentos.


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ATLANTA
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Mensaje por ATLANTA »

Así es, los SSK que Francia y Brasil construiran debieran ser el Modelo Marlin, ya que el Scorpene es Franco-español y se construye entre astilleros de ambas naciones, en este caso NAVANTIA y DCN. El casco para el SSN debiera estar basado en el mismo modelo pero de mayores dimensiones para albergar la planta nuclear o pudiera diseñarse uno exclusivo.

saludos

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Mensaje por Caio »

ATLANTA escribió:Así es, los SSK que Francia y Brasil construiran debieran ser el Modelo Marlin, ya que el Scorpene es Franco-español y se construye entre astilleros de ambas naciones, en este caso NAVANTIA y DCN. El casco para el SSN debiera estar basado en el mismo modelo pero de mayores dimensiones para albergar la planta nuclear o pudiera diseñarse uno exclusivo.

saludos

ATLANTA


Hola Atlanta, todos los informes e noticias acerca de lo submarino son relacionados con el "Scorpene", puede ser que francia tiena los derechos de venda de esos subs, visto que la armada no iria comprar un sub por otro. Tambien en ningun momento foe citado el "Marlin" tanto por la armada como el la midia. Asi como el Rafale tiene componentes americanos (y no necessita de aprovacion de usa para las vendas), el scorpene tiene componentes de españa (pero creo que los devidos derechos referentes a españa seran pagos). Puede conferir por encima las notas da la armada acerca de los subs, siempre tratando por Scorpene. :D

OBS: antes de venir criticar una o otra cosa de las fuerzas armadas, peso porfavor para leer las notas de la marinha, quen habla no somos nos foristas y si la propria armada de Brasil. Gracias :!:


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Mensaje por Caio »

Lula Promete Elevar Royalties da MB e Acabar Com Contingenciamentos

[...]

Lula determinou que sejam garantidos recursos para a Marinha, a fim de que ela possa se aparelhar para vigiar as plataformas de exploração do petróleo do pré-sal -a 300 km da costa brasileira.

A participação atual da MB na receita do petróleo é quase sempre contingenciada e fica bloqueada no Tesouro Nacional. Lula disse que sua equipe econômica terá que acabar com esses bloqueios e garantir mais receita para a Marinha.

Caso ela passe a ter receitas anuais com Royalties em uma faixa superior a US$ 3 bilhões a partir de 2015, ela já poderá começar a se planejar para esse novo patamar a partir de 2010. Que se comece pelo FX-Naval.

Fonte: DefesaBR

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Mensaje por ATLANTA »

Es que por lo mismo te lo digo, el scorpene el un proyecto que se construye y vende en conjunto entre dos socios DCN y NAVANTIA, no he escuchado noticia alguna de que el segundo haya cedido sus derechos al primero para que se lance en un negocio particular. Claramente desde que partió todo esto de los SS de Brasil se ha escuchado "SCORPENE" pero Brasil no ha tomado contacto con la parte española encargada del modelo, de ahí viene mí suspicacia sobre el modelo seleccionado al final, el Marlín es esa versión en diseño exclusivo frances así como S-80 lo es por parte española.


saludos

ATLANTA


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Alberto Elgueta
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Mensaje por Alberto Elgueta »

Hola amigos, tantos "milenios" (gracias a la pega...).

Atlanta, en el stand de DCN en la Exponaval de 2008 en Valparaíso se promocionaba el Scorpene como producto, y los encargados comentaban que podían hacerlo sin mayores problemas legales (no quisieron profundizar demasiado, pero Scorpene figuraba en su cartera de productos en trípticos y modelos en exhibición).
Recordando eso, infiero que no debiera haber mayores problemas para que los franceses puedan ofertar al susodicho sub por su cuenta.

Saludos


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Mensaje por ATLANTA »

Bienvenido de nuevo Alberto,

Bueno de ser así que mejor no?, nos caen unos cuantos $$$ por los cuatro SS de Brasil también por ser el primer usuario scorpene, aunque mantengo mis dudas debido a algunos articulos que he leido al respecto y que hablasn de que los franceses rebautizaron el Scorpene como Marlin para venta directa de ellos sin la intervencion de Navantia, España. Creo que el modelo tiene algunas diferencias pues es una evolución del scorpene Franco-español.

saludos

ATLANTA


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Mensaje por sys »

A volta da Engesa

Acordo sigiloso com o grupo europeu EADS retoma
marca histórica da indústria bélica


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No dia 7 de setembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu convidado, Nicolas Sarkozy, da França, terão um motivo a mais para comemorar. Além de assinarem o contrato de fornecimento dos 51 helicópteros de transporte militar EC-725, lançarão a pedra fundamental da "Engesaer", holding que tomará a frente das iniciativas de transferência de tecnologia no âmbito da Estratégia de Defesa Nacional. A marca Engesa fez história no País entre as décadas de 70 e 80, quando figurou como importante indústria de material bélico, exportando caminhões militares e blindados leves para 18 países. Espera-se reeditar o sucesso da época e levar o Brasil de volta ao seleto grupo de fabricantes de armamentos. No comando da iniciativa está o coronel reformado Oswaldo Oliva Neto, irmão do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e ex-assessor do ex-ministro Luiz Gushiken, quando esteve à frente do Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) da Presidência, depois transformado em Ministério.

Íntimo do poder e dos militares que comandam a indústria de defesa nacional, Oliva Neto vem trabalhando há quase um ano nos bastidores para a concretização do projeto. Nos últimos meses, ele manteve encontros privados com os comandantes das Forças Armadas e representantes do Ministério de Desenvolvimento, da Defesa e do BNDES. Mas o tema é coberto de sigilo, e cláusulas

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Professor do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp, o coronel reformado Geraldo Cavagnari avalia que a reedição da marca Engesa faz parte das ações para "revitalizar a indústria de defesa brasileira e ingressar em níveis tecnológicos mais elevados". Cavagnari lembra que a Engesa construiu um mercado amplo e chegou a exportar para a África e o Oriente Médio, como os casos de Angola, Líbia e Iraque. Embora seus produtos mais conhecidos sejam os blindados Urutu e Cascavel, a Engesa se transformou num poderoso grupo que produziu desde tratores agrícolas até radares. Foi à falência em 1993, vitimada por problemas financeiros que tiveram origem na má gestão da companhia, segundo Reginaldo Bacchi, ex-gerente de marketing e produtos militares da Engesa. "Tem gente que inventa história de calote iraquiano, mas isso nunca existiu. Quem ficou devendo foi a Engesa." Segundo o advogado Maicel Anésio Titto, que cuidou do espólio, há poucos anos o registro da marca caducou, permitindo sua apropriação por terceiros.

Segundo Oliva Neto, a ideia de criar a Engesaer surgiu tanto da demanda nacional pela reativação da indústria bélica como da necessidade do próprio grupo EADS de negociar a transferência de tecnologia do contrato dos helicópteros, estimado em US$ 6 bilhões. Havia desconforto dos europeus em lidar pontualmente com várias pequenas empresas, sem a garantia de que os parceiros teriam condições econômicas e tecnológicas que justificassem a desmobilização de fornecedores na Europa. Numa cadeia produtiva, com tamanho grau de integração, qualquer falha na produção pode ter consequências desastrosas. "Com a holding, as desconfianças são dissipadas, uma vez que os investidores europeus terão a oportunidade de acompanhar o dia a dia das companhias que receberão a nova tecnologia", afirma Oliva Neto. "Além de profissionalizar o setor, o desenvolvimento de massa crítica e a instalação de capacidade produtiva, ampliam as possibilidades da Engesaer muito além do projeto dos helicópteros." A EADS já está enviando especialistas da unidade de negócios e engenheiros para visitar as empresas brasileiras e avaliar a capacidade de produção de bens e serviços. O objetivo é estimar como o Brasil participará na escala mundial do grupo.

A Engesaer representa a criação no Brasil de uma plataforma segura para a nova estratégia de negócios do grupo europeu, que prevê levar para fora da zona do euro até 40% de toda sua produção, a fim de reduzir custos com a obtenção de isenções fiscais e mão de obra mais barata. Essa lógica já vem sendo adotada no contrato dos helicópteros, que prevê a nacionalização de 50% da produção. É possível que o EC-725 seja produzido integralmente na fábrica da Helibrás, com vistas à exportação. Pensando nisso, a EADS adquiriu recentemente, por meio do consórcio Eurocopter, 70% da companhia brasileira. No caso da Engesaer, a participação acionária do grupo europeu estará limitada a 20%, para evitar que o negócio seja visto como "invasão estrangeira". O restante será aberto a investidores nacionais, como fundos de pensão. O governo federal, por sua vez, terá uma golden share, como ocorre com a Embraer, a fim de exercer o controle estratégico das operações.

Inicialmente, a Engesaer aproveitará a capacidade instalada de, ao menos, cinco empresas do setor de defesa: Imbra Aerospace e Mectron Engenharia, Akaer, Atmos e Gigacom, cujos presidentes coordenarão diferentes núcleos de negócios, como engenharia, aeroestrutura, sistema de armas e comunicação. Com esse modelo de produção, uma empresa torna-se fornecedora da outra, eliminando a verticalização do imposto.

Além de helicópteros, a holding também construirá satélites de controle de tráfego aéreo e sistemas para a área de segurança pública. Para o consultor em segurança nacional Salvador GhelfiRaza, do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa, braço acadêmico do Pentágono, a estratégia da EADS segue a tendência internacional. "O modelo de negócio é correto, mas o Brasil não está preparado", afirma Raza. Segundo ele, há barreiras tecnológicas, financeiras e de legislação que podem dificultar o sucesso do negócio.

http://www.defesanet.com.br/eads/engesaer.htm


Alberto Elgueta
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Mensaje por Alberto Elgueta »

Iris escribió:
P.D. Ah, y siempre se ha hablado de la familia SCORPENE, (que lo más seguro será el MARLIN, derivado de dicha tecnología), (al igüal que el S-80 también deriva de la misma raiz.)

DCN : Construye sóla los suyos de la tecnología scorpene (MARLIN)
NAVANTIA : Construye sóla los suyos de la tecnología scorpene (S-80)
(ambos devivados del scorpene y superiores a éste)

pero el SCORPENE "puro", se sigue y seguirá construyendo al 50% entre DCN y NAVANTIA.


Hola:
Nop. DCN puede ofrecer y construir el Scorpene. Ignoro cual será el fondo del arreglo comercial y legal entre ambas empresas, pero DCN ofrece como producto Scorpene y no Marlin. De hecho, había otros dos modelos de subs aparte del Scorp, uno más pesado con módulo AIP y un sub costero.

Saludos


Kaiser_87ct
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Mensaje por Kaiser_87ct »

Iris escribió:
sys escribió:A volta da Engesa

Acordo sigiloso com o grupo europeu EADS retoma
marca histórica da indústria bélica


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No dia 7 de setembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu convidado, Nicolas Sarkozy, da França, terão um motivo a mais para comemorar. Além de assinarem o contrato de fornecimento dos 51 helicópteros de transporte militar EC-725, lançarão a pedra fundamental da "Engesaer", holding que tomará a frente das iniciativas de transferência de tecnologia no âmbito da Estratégia de Defesa Nacional. A marca Engesa fez história no País entre as décadas de 70 e 80, quando figurou como importante indústria de material bélico, exportando caminhões militares e blindados leves para 18 países. Espera-se reeditar o sucesso da época e levar o Brasil de volta ao seleto grupo de fabricantes de armamentos. No comando da iniciativa está o coronel reformado Oswaldo Oliva Neto, irmão do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e ex-assessor do ex-ministro Luiz Gushiken, quando esteve à frente do Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) da Presidência, depois transformado em Ministério.

Íntimo do poder e dos militares que comandam a indústria de defesa nacional, Oliva Neto vem trabalhando há quase um ano nos bastidores para a concretização do projeto. Nos últimos meses, ele manteve encontros privados com os comandantes das Forças Armadas e representantes do Ministério de Desenvolvimento, da Defesa e do BNDES. Mas o tema é coberto de sigilo, e cláusulas

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Professor do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp, o coronel reformado Geraldo Cavagnari avalia que a reedição da marca Engesa faz parte das ações para "revitalizar a indústria de defesa brasileira e ingressar em níveis tecnológicos mais elevados". Cavagnari lembra que a Engesa construiu um mercado amplo e chegou a exportar para a África e o Oriente Médio, como os casos de Angola, Líbia e Iraque. Embora seus produtos mais conhecidos sejam os blindados Urutu e Cascavel, a Engesa se transformou num poderoso grupo que produziu desde tratores agrícolas até radares. Foi à falência em 1993, vitimada por problemas financeiros que tiveram origem na má gestão da companhia, segundo Reginaldo Bacchi, ex-gerente de marketing e produtos militares da Engesa. "Tem gente que inventa história de calote iraquiano, mas isso nunca existiu. Quem ficou devendo foi a Engesa." Segundo o advogado Maicel Anésio Titto, que cuidou do espólio, há poucos anos o registro da marca caducou, permitindo sua apropriação por terceiros.

Segundo Oliva Neto, a ideia de criar a Engesaer surgiu tanto da demanda nacional pela reativação da indústria bélica como da necessidade do próprio grupo EADS de negociar a transferência de tecnologia do contrato dos helicópteros, estimado em US$ 6 bilhões. Havia desconforto dos europeus em lidar pontualmente com várias pequenas empresas, sem a garantia de que os parceiros teriam condições econômicas e tecnológicas que justificassem a desmobilização de fornecedores na Europa. Numa cadeia produtiva, com tamanho grau de integração, qualquer falha na produção pode ter consequências desastrosas. "Com a holding, as desconfianças são dissipadas, uma vez que os investidores europeus terão a oportunidade de acompanhar o dia a dia das companhias que receberão a nova tecnologia", afirma Oliva Neto. "Além de profissionalizar o setor, o desenvolvimento de massa crítica e a instalação de capacidade produtiva, ampliam as possibilidades da Engesaer muito além do projeto dos helicópteros." A EADS já está enviando especialistas da unidade de negócios e engenheiros para visitar as empresas brasileiras e avaliar a capacidade de produção de bens e serviços. O objetivo é estimar como o Brasil participará na escala mundial do grupo.

A Engesaer representa a criação no Brasil de uma plataforma segura para a nova estratégia de negócios do grupo europeu, que prevê levar para fora da zona do euro até 40% de toda sua produção, a fim de reduzir custos com a obtenção de isenções fiscais e mão de obra mais barata. Essa lógica já vem sendo adotada no contrato dos helicópteros, que prevê a nacionalização de 50% da produção. É possível que o EC-725 seja produzido integralmente na fábrica da Helibrás, com vistas à exportação. Pensando nisso, a EADS adquiriu recentemente, por meio do consórcio Eurocopter, 70% da companhia brasileira. No caso da Engesaer, a participação acionária do grupo europeu estará limitada a 20%, para evitar que o negócio seja visto como "invasão estrangeira". O restante será aberto a investidores nacionais, como fundos de pensão. O governo federal, por sua vez, terá uma golden share, como ocorre com a Embraer, a fim de exercer o controle estratégico das operações.

Inicialmente, a Engesaer aproveitará a capacidade instalada de, ao menos, cinco empresas do setor de defesa: Imbra Aerospace e Mectron Engenharia, Akaer, Atmos e Gigacom, cujos presidentes coordenarão diferentes núcleos de negócios, como engenharia, aeroestrutura, sistema de armas e comunicação. Com esse modelo de produção, uma empresa torna-se fornecedora da outra, eliminando a verticalização do imposto.

Além de helicópteros, a holding também construirá satélites de controle de tráfego aéreo e sistemas para a área de segurança pública. Para o consultor em segurança nacional Salvador GhelfiRaza, do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa, braço acadêmico do Pentágono, a estratégia da EADS segue a tendência internacional. "O modelo de negócio é correto, mas o Brasil não está preparado", afirma Raza. Segundo ele, há barreiras tecnológicas, financeiras e de legislação que podem dificultar o sucesso do negócio.

http://www.defesanet.com.br/eads/engesaer.htm



Bueno vamos a ver si es cierto, lo de ENGESA ésta vez. Es lógico que empresas europeas multinacionales como EADS defensa (lo hacen todas de defensa y de cualquier actividad), busquen localizaciones para montaje y ensamblaje de sus productos en paises en vías de desarrollo con "mano de obra barata", lo cual les rebaja los costes de producción para poder competir mejor con sus productos al poder bajar los precios o aumentar las ganancias por el menor coste, en contra de los "altos salarios que se pagan en euros en la U.E." o en los paises desarrollados.
Aunque la noticia es de DEFES@NET, de la cual no me fío mucho , por imprecisa y por qué la mayoría de noticias que da, la mayor parte de las veces resultan fallidas.
http://www.defesanet.com.br/eads/engesaer.htm

.- De todas las formas una noticia similar o igüal a ésta ya dió vueltas ayá por el año 2005, o sea hace más de cuatro años y hasta ahora NADA de NADA, por lo que espero que ésta vez acierten y se lleve a cabo.

(Y la noticia es la misma que ahora , que EADS entraría en Engesa).

http://extrados.mforos.com/613427/29526 ... e-defensa/

.- S a l u d o s.


una pequeña observacion:la bandera que tiene libia en la ilustracion es la del libano...

saludos


Kaiser_87ct
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Mensaje por Kaiser_87ct »

asi seran los periodistas,confundiendo paises...tienes alguna novedad del programa FX-2¿?

saludos


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