__DiaMoND__ escribió:Brasil tiene mas que asumido que en ningun caso estos cazas les costaran menos de 4.000 millones de dolares.
todos sabemos que el SuperHornet es el mas caro inicailmente
y que las lineas francesas son mas caras al largo plazo pero mas baratas de adquirir.
ademas suprhornet tiene una celula mucho mas fuerte que estira su vida util por sobre los competidores.
pero aun asi creo que el Rafale es mejor aunque para la realidad brasilera cualquiera de los 2 es suficientemente bueno para reinar largotiempo en los cielos de brasil+1500 millas nauticas a 360º
Amigo, por favor, para ya, que es que no das ni una en el blanco: El S.H. F-18 es bastante, pero que bastante más barato que el RAFALE . Y no diría yo categóricamente que el Rafale sea mejor que el Super Hornet, ¿en que te basas tú para decir eso?. Y para la realidad brasileña suficiente y muy válido (como querían o quieren los pilotos de la FAB), es el GRIPEN. Saludos.
Iris, você está enganado. O F-18 SH está sendo orferecido ao Brasil por 50 milhões de dólares a unidade, já o Rafale está sendo oferecido a 50 milhões de Euros. Faça as contas.
Sobre o Gripen NG, é um bom vetor, mas pesa contra ele o fato de ainda estar em desenvolvimento (não testado) e o fato de que sua autonomia é menor que as dos demais, o que não interessa muito a um país de dimensões continentais como o Brasil. Mas tem a seu favor o fato de ser mais barato e o fato de que esse desenvolvimento pode ser feito conjuntamente.
Mas acho que os caças que tem mais chances de ganhar sejam o Rafale e o F-18. Nessa ordem.
__DiaMoND__ escribió:Brasil tiene mas que asumido que en ningun caso estos cazas les costaran menos de 4.000 millones de dolares.
todos sabemos que el SuperHornet es el mas caro inicailmente
y que las lineas francesas son mas caras al largo plazo pero mas baratas de adquirir.
ademas suprhornet tiene una celula mucho mas fuerte que estira su vida util por sobre los competidores.
pero aun asi creo que el Rafale es mejor aunque para la realidad brasilera cualquiera de los 2 es suficientemente bueno para reinar largotiempo en los cielos de brasil+1500 millas nauticas a 360º
Amigo, por favor, para ya, que es que no das ni una en el blanco: El S.H. F-18 es bastante, pero que bastante más barato que el RAFALE . Y no diría yo categóricamente que el Rafale sea mejor que el Super Hornet, ¿en que te basas tú para decir eso?. Y para la realidad brasileña suficiente y muy válido (como querían o quieren los pilotos de la FAB), es el GRIPEN. Saludos.
Iris, você está enganado. O F-18 SH está sendo orferecido ao Brasil por 50 milhões de dólares a unidade, já o Rafale está sendo oferecido a 50 milhões de Euros. Faça as contas.
Sobre o Gripen NG, é um bom vetor, mas pesa contra ele o fato de ainda estar em desenvolvimento (não testado) e o fato de que sua autonomia é menor que as dos demais, o que não interessa muito a um país de dimensões continentais como o Brasil. Mas tem a seu favor o fato de ser mais barato e o fato de que esse desenvolvimento pode ser feito conjuntamente.
Mas acho que os caças que tem mais chances de ganhar sejam o Rafale e o F-18. Nessa ordem.
Así es amigo, yo estoy diciendo que el F-18 SH, es más barato que el RAFALE y que el EFA (que éste último es el más caro de todos ellos). Y que lo que se paga de más es por los "complementos", efectivamente.
Serian 71 millones para armas por avion... yo creo que con eso se consigue un muy buen paquete con misiles de punta...
Dulce et decorum est pro patria mori, sed dulcius pro patria vivere, et dulcissimum pro patria bibere. Ergo, bibamus pro salute patriae.
Nací libre como el viento de las selvas antioqueñas, como el cóndor de los Andes que de monte en monte vuela.
que va iris tu mismo te matas 9000 millones de euros por 112 aviones mas motores sigue siendo muy por debajo de el precios de los sh que dice la nota, mas considerando que el anexo de armas que ofrecen en el paquete es muy poco no alcanza ni para dotar a todos los aviones de misiles AA. el contrato de los Saudies creo que solo 20 o 24 eran t2 y el resto t3. otra cosa España firmo por los ultimos 15 cre que un poco mas de 1200 millones de euros. revisa bien tus datos
Segun noticias de defensa que lei en www.hangardominicano.com los EEUU estan dispuestos a bajar el precio de los F-18 Super Hornet y transferir la tecnologia de los misiles y radares del mismo segun anunciara la encargada de asunto latinoamericano del Departamente de Estado Ellen Tauscher y el Asesor de Seguridad Nacional del Presidente Obama, general Jim Jones.
Estratégia da Saab é reforçar parceria com Embraer
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 19 de Agosto de 2009 09:45
Na reta final da concorrência para o fornecimento de 36 caças de múltiplo emprego, a sueca Saab promete transformar o Brasil em plataforma de exportação de seus aviões e se esforça para convencer a FAB de que o novo jato da empresa deixou para trás os principais obstáculos apontados por seus críticos na disputa anterior.
Na primeira versão do projeto F-X, encerrada em 2005 sem nenhuma compra, a Saab ofereceu o caça Gripen C/D. A aeronave teve boa avaliação operacional, mas houve ressalvas quanto à autonomia de voo e a possíveis vetos na transferência de tecnologia, já que um terço dos componentes é de origem americana - os outros dois terços, divididos de forma mais ou menos igual, são de fornecedores suecos e do restante da Europa.
O presidente mundial da empresa, Âke Svensson, disse ontem que o desenvolvimento desse tipo de caças é uma operação complexa dominada por apenas seis fabricantes no mundo, dos quais cinco deles são membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ele, se o Brasil quiser comprar uma aeronave fora desse grupo, a única opção seria a aeronave sueca.
"A China, Rússia, Estados Unidos, Inglaterra e França dominam mais de 99% de todas as exportações de caças no mundo e, normalmente, não compartilham com ninguém as tecnologias envolvidas na fabricação dessas aeronaves", afirma o executivo, que está no Brasil, esta semana, para acompanhar de perto a fase final do processo de seleção do F-X2. Além do Gripen, também estão no páreo o caça francês Rafale, da Dassault, e o F-18, da americana Boeing.
A indústria aeronáutica sueca, segundo Svensson, tem em comum com o Brasil o fato de ter nascido da necessidade de produzir sozinha a sua própria tecnologia aeronáutica, devido aos embargos que sofreu dos países que dominavam o mercado de defesa e as suas tecnologias sensíveis . "Entendemos bem porque uma grande nação como o Brasil quer ter independência da escolha e habilidade para produzir no futuro um caça supersônico. A nossa oferta faz do Brasil o primeiro país fabricante desse tipo de aeronave no Hemisfério Sul", afirma.
No Gripen New Generation (NG), oferecido agora no F-X2, a autonomia com tanque cheio subiu de 3.200 para 4.100 quilômetros. "Dá para sair de Anápolis, ir a uma missão no pré-sal, ficar 30 minutos na área e voltar com tranquilidade", exemplifica o diretor-geral da Gripen no Brasil, Bengt Janér, citando a principal base de caças do país. O novo avião da fabricante sueca ainda está em desenvolvimento e a Saab quer fazer disso um de seus pontos fortes na concorrência.
"Há uma janela de oportunidade para participar de um programa de desenvolvimento", afirma Janér. Os outros dois competidores são projetos já testados e em operação. Mas um caça tão novo não traz riscos elevados se o Brasil o escolher? O executivo refuta a ideia. "Nunca atrasamos uma única encomenda", diz. E argumenta que o risco de falhas cai muito porque o Gripen NG já tem um "demonstrador", ou seja, uma versão que vai além de protótipo.
Janér garante que a Saab obteve do governo da Suécia "todas as licenças necessárias" para transferir tecnologia ao Brasil e fornecedores locais poderão entrar no projeto enquanto ele ainda está em andamento. Se vencer a disputa do F-X2, a Gripen pretende fabricar junto com a Embraer não somente os caças para a FAB, mas também para futuras encomendas de terceiros países, conforme promete o executivo. A matriz sueca calcula em até 15 mil o número de empregos diretos e indiretos que serão gerados no país. "Estamos propondo criar uma plataforma sueco-brasileira", define o executivo.
No Brasil a Saab mantém, desde 2001, uma parceria com a Embraer na área de sistemas aéreos de alerta antecipado. A empresa forneceu para a Embraer o sistema de vigilância Erieye, que foi integrado na aeronave ERJ-145, desenvolvida inicialmente para equipar o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). A Força aérea Brasileira (FAB) adquiriu cinco dessas aeronaves que atuam hoje com a designação E-99. O modelo também foi comprado pelo México e a Grécia. "Temos trabalhado em conjunto com a Embraer na exportação dessas aeronaves e estamos com propostas na África do Sul, Omã e Malásia", diz o presidente mundial.
Pelo cronograma da Saab, o Gripen NG só deveria estar plenamente operacional em torno de 2020, quando houvesse as primeiras entregas às forças suecas. Mas há compromisso de antecipação, para 2014, caso a FAB decida encomendar o novo caça. Além do Brasil, a Saab disputa concorrências na Índia, Polônia, Dinamarca e Malásia. Até 2012, entregará o último dos 26 caças da versão C/D comprados pela África do Sul. Já houve vendas a Tailândia e República Tcheca.
es que somente un tercio de el es sueco, lo demas o es yanke o del resto de europa.
cuando los suecos dizen repasaremos tecnologia y lo produziremos en Brasil, me gusta pero a la vez me quedo muy preocupado ya que en primer lugar seremos vulnerables al embargo de todo santo Dios y luego a saber lo que efectivamente es tecno sueca y si eso es lo que nos interesa.
luego la otra pega esta en la fecha 2014.
aun sigo pensando que lo mejor era el pak-fa, que asco de esos lame botas de la fab y sus perjuicios con rusia.
que esta de capa caida, nadie lo nega, pero si estubiera con todo encima no nos hubiera propuesto el participar del proyecto.
lo mismo con los suecos, lo hacen porque necesitan, no por buenos y es ahi donde teniamos que tener cabeza en vez de calabazas puestas sobre los ombros.
Yo sigo pensando que la mejor opcion para Brasil sigue siendo el Gripen y comparto lo que dice el articulo anterior.
Los EFA de Arabia Saudí son igüales a cualquier otro EFA
Lo que no ha estado nunca claro es cuanto se van a actualizar esos EFA arabes. Que se puedan llevar sin problemas al desarrollo T3 no significa que se haya acordado eso. Bien podrian quedarse en un estado "t2 avanzado".
\\"Un cerdo que no vuela solo es un cerdo\\"
Marco Porcellino.