17/09/2009
Rafale : "l'option pour la France" est confirmée par le Brésil
Nelson Jobim, le ministre de la défense brésilien, a confirmé, hier devant le Sénat de son pays, la préférence de son pays pour le Rafale en raison du transfert de technologie proposé par les Français. "Il y a effectivement de la part du gouvernement une option pour la France. Il suffit que la France respecte ses engagements" de transfert sans restriction de technologie et de prix équivalents à ceux payés par les forces armées françaises.
Nelson Jobim a assuré que les Etats-Unis ne donnaient pas la même assurance de transfert de technologie même si, dans le cas du F-18, ils ont affirmé qu'ils transféreraient la technologie "nécessaire". "Je suis avocat et je travaille avec la jurisprudence. Les précédents que j'ai des Etats-Unis sont mauvais", a souligné le ministre. Il a aussi reconnu que le principal problème du Rafale était son prix. Dassault doit formuler une nouvelle offre commerciale avant le 21 septembre
Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Por cierto, el blog "Sécret defense" generalmente muy bien informado, confirma el pedido de los Rafales. El ministro de la defensa brasileño afirma que "no se fia" vistos los precedentes, de la transferencia de tecnologia USA para los F-18.
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Iris escribió:JoãoBR escribió:Iris escribió:¿Cuando va ha navegar eso ,.......¿el 4 de agosto?.,...
Iris, mudando um pouco de assunto, você sabe os motivos para os atrasos para entrega dos P3-BR mandados a Espanha (CASA) para modernização?
A empresa já informou o 4º adiamento na entrega dos meios e já existem rumores de que querem cancelar o contrato com essa empresa devidos aos ditos insistentes atrasos.
.- No tengo ni idea, pero lo que se de cierto es que los aparatos entregados (comprados de segunda mano a los EE.UU.), para poder ponerlos operativos, estaban en peor estado de lo esperado.
http://www.defesanet.com.br/fab1/p3_2.htm
La primera nave, ya realizó los vuelos de ensayo, creo que siguen las pruebas y que todo está dentro de lo estipulado en el contrato. Así que sin ninguna novedad.
.- Saludos.
Iris, as primeiras unidades do P-3BR estavam inicialmente previstas para chegar no final de 2008, e até agora nada de nada, já falam em entregar a primeira unidade no final desse ano. Por isso a pergunta.
A Espanha opera P-3, não é? Esses modelos sofreram modernizações? Soube que por serem aeronaves de mais de 40 anos se torna difícil encontrar peças de reposição e de se integrar novas tecnologias.
Saudações.
João Mendes.
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Iris escribió:JoãoBR escribió:
Iris, as primeiras unidades do P-3BR estavam inicialmente previstas para chegar no final de 2008, e até agora nada de nada, já falam em entregar a primeira unidade no final desse ano. Por isso a pergunta.
A Espanha opera P-3, não é? Esses modelos sofreram modernizações? Soube que por serem aeronaves de mais de 40 anos se torna difícil encontrar peças de reposição e de se integrar novas tecnologias.
Saudações.
Aquí te dejo el programa de modernización de los P-3 ORION, españoles, pero ten en cuenta que serán sustituidos a partir del año que viene.
http://www.mde.es/dgam/principalesprogramasaym.htm#EA11
.- Saludos sinceros.
Valeu!
Saudações.
João Mendes.
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Helicópteros EC-725
Ministério da Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 21 de Setembro de 2009 11:16
Acordo prevê transferência de tecnologia para a indústria nacional.
Acordo prevê transferência de tecnologia para a indústria nacional.
O acordo firmado entre o Brasil e a França para o fornecimento de 50 helicópteros EC-725, destinados às três Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea), significará ao país, na prática, a aquisição de novas tecnologias para o desenvolvimento da indústria nacional.
Os detalhes da transferência de tecnologia foram apresentados pela Força Aérea em audiência publicada realizada na semana passada (16/9) na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado, em Brasília.
O acordo prevê o acesso a tecnologias nas áreas de produção de estruturas aeronáuticas em materiais compostos, usinagem de ligas de alumínio de alto desempenho, engenharia de aeronaves de asas rotativas (helicóptero), projeto, certificação, integração, desenvolvimento de software para sistemas de missão, sensores, integração de mísseis e veículo aéreo não tripulado (VANT) de asas rotativas.
Por meio de acordo de compensação, empresas brasileiras estarão envolvidas nas seguintes atividades:
1) Produção de displays aeronáuticos e de componentes dinâmicos;
2) Instalação de linha de produção da aeronave EC-725, manutenção de terceiro nível e desenvolvimento de versões operacionais;
3) Produção de estrutura intermediária em composite;
4) Produção de estrutura metálica do módulo traseiro, de painéis em material composto;
5) Produção e suporte de motores;
6) Montagem e suporte de manutenção de piloto automático;
7) Montagem e manutenção de equipamentos aviônicos;
8) Desenvolvimento de integração de míssil ar-solo;
9) Desenvolvimento e integração de sensor eletroótico;
10) Desenvolvimento de simulador de voo;
11) Desenvolvimento de helicóptero de pequeno porte;
12) Desenvolvimento, integração e produção de sistemas de missão e de proteção da aeronave.
O acordo tem a duração de até 12 anos. Dentro desse período deverão ocorrer as transferências de tecnologias, assim como a produção de partes dos helicópteros no Brasil, a manutenção de componentes e a implantação da linha de produção na Helibrás, entre outras ações.
Fonte: FAB / http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... ec-725.php
saudações
Ministério da Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 21 de Setembro de 2009 11:16
Acordo prevê transferência de tecnologia para a indústria nacional.
Acordo prevê transferência de tecnologia para a indústria nacional.
O acordo firmado entre o Brasil e a França para o fornecimento de 50 helicópteros EC-725, destinados às três Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea), significará ao país, na prática, a aquisição de novas tecnologias para o desenvolvimento da indústria nacional.
Os detalhes da transferência de tecnologia foram apresentados pela Força Aérea em audiência publicada realizada na semana passada (16/9) na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado, em Brasília.
O acordo prevê o acesso a tecnologias nas áreas de produção de estruturas aeronáuticas em materiais compostos, usinagem de ligas de alumínio de alto desempenho, engenharia de aeronaves de asas rotativas (helicóptero), projeto, certificação, integração, desenvolvimento de software para sistemas de missão, sensores, integração de mísseis e veículo aéreo não tripulado (VANT) de asas rotativas.
Por meio de acordo de compensação, empresas brasileiras estarão envolvidas nas seguintes atividades:
1) Produção de displays aeronáuticos e de componentes dinâmicos;
2) Instalação de linha de produção da aeronave EC-725, manutenção de terceiro nível e desenvolvimento de versões operacionais;
3) Produção de estrutura intermediária em composite;
4) Produção de estrutura metálica do módulo traseiro, de painéis em material composto;
5) Produção e suporte de motores;
6) Montagem e suporte de manutenção de piloto automático;
7) Montagem e manutenção de equipamentos aviônicos;
8) Desenvolvimento de integração de míssil ar-solo;
9) Desenvolvimento e integração de sensor eletroótico;
10) Desenvolvimento de simulador de voo;
11) Desenvolvimento de helicóptero de pequeno porte;
12) Desenvolvimento, integração e produção de sistemas de missão e de proteção da aeronave.
O acordo tem a duração de até 12 anos. Dentro desse período deverão ocorrer as transferências de tecnologias, assim como a produção de partes dos helicópteros no Brasil, a manutenção de componentes e a implantação da linha de produção na Helibrás, entre outras ações.
Fonte: FAB / http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... ec-725.php
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Recursos orçamentários do programa de submarinos poderão sofrer corte
21/09/2009 - 17:59:05
O relator da proposta orçamentária para 2010, deputado Geraldo Magela (PT-DF), vai propor um corte na verba destinada ao programa de construção de submarinos. Magela não adiantou de quanto será o corte, mas disse que poderá atingir R$ 800 milhões.
O deputado alega que a construção de um submarino leva de dois a três anos e que o valor previsto na proposta do governo de R$ 1,5 bilhões deverá ser gasto em três anos, por isso deverá destinar apenas cerca de R$ 400 milhões para serem gastos no programa no próximo ano.
Magela disse ainda que vai marcar reuniões com os ministros para saber “onde o corte vai doer menos”. “Quero saber onde eles vão chorar menos”, completou.
De acordo com o relator, o governo deixou pouca margem para as emendas parlamentares ao aumentar o volume de recursos para os ministérios. Também não não há previsão para o reajuste dos aposentados e dos servidores do Ministério Público e do Judiciário. “A estimativa de receita não dá nem para cobrir as emendas individuais. O rombo pode chegar a R$ 18 bilhões”, afirmou.
Da Agência Brasil
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Iris escribió:La Fuerza Aérea Brasileña prorroga el plazo las ofertas de cazas
La Fuerza Aérea Brasileña (FAB) informó de que prorrogó hasta el 2 de octubre el plazo para la presentación de ofertas finales por parte de de las tres multinacionales -Boeing, Dassault y Saab- que aspiran ganar el contrato para el suministro de nuevos cazas de combate para el gigante suramericano.
Originalmente, las autoridades brasileñas habían fijado como fecha límite para la presentación de propuesta para el programa F-X2 hasta el 21 de septiembre.
La FAB aseguró que la ampliación del plazo se realizó a petición de la sueca Saab que defiende la idoneidad de su caza, Gripen NG, frente a los otros dos candidatos, el F-18 Super Hornet de la estadounidense Boeing y del Rafale de la francesa Dassault.
La semana pasada, el ministro de Defensa brasileño, Nelson Jobim, dejó entrever la posibilidad de extender los plazos para la presentación de mejoras mientras se encontraba de visita en Río de Janeiro. El cronograma inicial de la FAB prevé el anuncio de la elección del nuevo caza a fines de octubre.
El Rafale es señalado como el gran favorito para vencer en la disputa, principalmente después de la visita del presidente de Francia, Nicolas Sarkozy, al país sudamericano para la conmemoración de su Día de la Independencia, el 7 de septiembre pasado.
En esa ocasión fue divulgado un comunicado conjunto de Sarkozy y de su homónimo brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, en que ambos líderes anunciaron la apertura de las negociaciones para la compra de los aviones Rafale por parte de Brasil.
Contrapropuesta sueca
Sin embargo, posteriormente, el Ministerio de Defensa Brasileño negó que el contrato estuviera adjudicado y fijó un plazo para la presentación de las ofertas finales.
A raíz de ello, el viceministro de Defensa de Suecia, Hakan Jevrell, viajó a Brasil y afirmó, entre otras cosas, que el precio del Gripen NG corresponde a la mitad del de los demás competidores, y que además garantizaría la transferencia de tecnología exigida y una "financiación bastante favorable".
Sin embargo, fuentes aeronáuticas brasileñas señalaron que una de las desventajas de los aviones suecos es que parte de la tecnología que utilizan es de origen estadounidense, lo que podría suponer una traba a la hora de lograr las oportunas transferencias de tecnología y know-how.
En este contexto, Brasil ha cerrado una importante compra a Francia de cinco submarinos y 50 helicópteros, por más de 12.000 millones de dólares.
La preferencia por el Rafale francés, como la de los submarinos y los helicópteros, se debe, según el gobierno brasileño, a que Francia ofreció transferencia "sin restricciones" de tecnología, fabricación de los equipos en el país sudamericano, posibilidad de exportación a otros países de la región y un precio compatible con el que pagan las fuerzas armadas francesas.
Según fuentes de la compañía, Dassault entregó ya su oferta final a la FAB la semana pasada aunque no han trascendido detalles.
.- Saludos.
Agora é esperar e torcer que a decisão (definitiva) saia até o final desse ano =(
saudações
- Andrés Eduardo González
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Yo creo que deberían decidirse ya, ya de una vez por el Rafale. Se me hace que la FAB y el Gobierno están estirando y dilatando demasiado la cuestión tratando de ver que más ofrece Boeing y Saab, de pronto, de tanto buscar, a la final puede que no se queden con nada...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
- Andrés Eduardo González
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Yo creo que deberían decidirse ya, ya de una vez por el Rafale. Se me hace que la FAB y el Gobierno están estirando y dilatando demasiado la cuestión tratando de ver que más ofrece Boeing y Saab, de pronto, de tanto buscar, a la final puede que no se queden con nada...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Submarino nuclear brasileiro terá reator desenvolvido pelo país, aliado à tecnologia transferida pela França
Paola Carvalho
Belo Horizonte — A era do submarino nuclear está próxima para a Marinha do Brasil. Depois de um acordo assinado entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega francês Nicolas Sarkozy, no início do mês, o país deu o último passo para integrar um seleto grupo de nações composto por Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia, China e Índia.
Na década de 1970, a Marinha construiu, com projeto alemão, quatro submarinos convencionais, em que a energia é fornecida por motores a diesel e baterias elétricas. Paralelamente, porém, deu continuidade ao seu programa nuclear, no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), o que possibilitou o desenvolvimento de um reator adequado a esse tipo de embarcação. Ficou, entretanto, uma pendência: o casco.
O contrato entre Brasil e França prevê a compra de cinco submarinos, sendo quatro convencionais, do modelo Scorpène, e um nuclear. Uma das embarcações convencionais será montada em território francês, enquanto as outras quatro serão produzidas no Brasil e entregues até 2021. “Pelo acordo, a França vai transferir toda a tecnologia do submarino nuclear, exceto o reator. Vamos integrar o nosso”, explica o capitão de mar e guerra Renato Rodrigues de Aguiar Freire.
Segundo ele, atualmente, o programa nuclear está na fase de construção do Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (Labgene). “Esse laboratório é, na verdade, um protótipo do reator nuclear, cuja conclusão está prevista para 2014. Sua função é testar os sistemas, equipamentos e combustível que serão usados no submarino”, diz.
Freire destaca ainda que o Labgene é um reator nuclear PWR (sigla em inglês para reator a água pressurizado) com potência de 11mw. Semelhante aos reatores de Angra 1 e Angra 2, ele é capaz de produzir energia elétrica para consumo industrial e doméstico. Para se ter uma ideia de sua potência, ela é suficiente para iluminar uma cidade de aproximadamente 20 mil habitantes. O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) — que inclui a produção das embarcações, compra de armamentos e construção de um estaleiro e de uma base naval — custará 6,7 bilhões de euros, sendo que 4,3 bilhões virão de financiamento externo, em 20 anos.
Vantagens
Para o capitão, são evidentes as vantagens táticas e estratégicas de um submarino nuclear, pela enorme autonomia. “Sem haver a necessidade de vir próximo à superfície do mar para recarregar as baterias, fica muito mais difícil a sua detecção por navios de superfície, helicópteros e aviões de um eventual oponente. Além disso, ele pode desenvolver velocidades elevadas por tempo ilimitado, já que não tem restrições de combustível, aumentando a sua mobilidade e permitindo cobrir enormes áreas de patrulha no oceano”, explica. O militar destaca ainda que o submarino nuclear é extremamente seguro. “Não há motivos para preocupação. São vários sistemas de segurança”, afirma, sem dar os detalhes.
Com o desenvolvimento do reator nuclear, produzido em princípio exclusivamente para o submarino, o Brasil, os Estados Unidos e a Rússia serão os únicos países a deter o chamado tripé — domínio tecnológico, recursos naturais e capacidade de implementação em escala industrial. “A França tem tecnologia, mas não tem reservas. A Austrália tem reservas, mas não tem tecnologia”, exemplifica João Roberto Mattos, pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN). Ou seja, o acordo firmado entre o Brasil e a França vai muito além da frota para fortalecer a defesa nacional. O domínio das três etapas dá poder de fogo para negociações políticas internacionais.
Além do Brasil, conhecem e aplicam a tecnologia de enriquecimento de urânio os Estados Unidos, a França, a Rússia, a Alemanha, o Japão e a Holanda. Desses países, os dois primeiros utilizam a difusão gasosa, que é considerada obsoleta, pois consome 25 vezes mais energia do que a tecnologia de ultracentrifugação, empregada pelo Brasil e pelas demais nações.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... ANCA.shtml
saludos
Paola Carvalho
Belo Horizonte — A era do submarino nuclear está próxima para a Marinha do Brasil. Depois de um acordo assinado entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega francês Nicolas Sarkozy, no início do mês, o país deu o último passo para integrar um seleto grupo de nações composto por Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia, China e Índia.
Na década de 1970, a Marinha construiu, com projeto alemão, quatro submarinos convencionais, em que a energia é fornecida por motores a diesel e baterias elétricas. Paralelamente, porém, deu continuidade ao seu programa nuclear, no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), o que possibilitou o desenvolvimento de um reator adequado a esse tipo de embarcação. Ficou, entretanto, uma pendência: o casco.
O contrato entre Brasil e França prevê a compra de cinco submarinos, sendo quatro convencionais, do modelo Scorpène, e um nuclear. Uma das embarcações convencionais será montada em território francês, enquanto as outras quatro serão produzidas no Brasil e entregues até 2021. “Pelo acordo, a França vai transferir toda a tecnologia do submarino nuclear, exceto o reator. Vamos integrar o nosso”, explica o capitão de mar e guerra Renato Rodrigues de Aguiar Freire.
Segundo ele, atualmente, o programa nuclear está na fase de construção do Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (Labgene). “Esse laboratório é, na verdade, um protótipo do reator nuclear, cuja conclusão está prevista para 2014. Sua função é testar os sistemas, equipamentos e combustível que serão usados no submarino”, diz.
Freire destaca ainda que o Labgene é um reator nuclear PWR (sigla em inglês para reator a água pressurizado) com potência de 11mw. Semelhante aos reatores de Angra 1 e Angra 2, ele é capaz de produzir energia elétrica para consumo industrial e doméstico. Para se ter uma ideia de sua potência, ela é suficiente para iluminar uma cidade de aproximadamente 20 mil habitantes. O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) — que inclui a produção das embarcações, compra de armamentos e construção de um estaleiro e de uma base naval — custará 6,7 bilhões de euros, sendo que 4,3 bilhões virão de financiamento externo, em 20 anos.
Vantagens
Para o capitão, são evidentes as vantagens táticas e estratégicas de um submarino nuclear, pela enorme autonomia. “Sem haver a necessidade de vir próximo à superfície do mar para recarregar as baterias, fica muito mais difícil a sua detecção por navios de superfície, helicópteros e aviões de um eventual oponente. Além disso, ele pode desenvolver velocidades elevadas por tempo ilimitado, já que não tem restrições de combustível, aumentando a sua mobilidade e permitindo cobrir enormes áreas de patrulha no oceano”, explica. O militar destaca ainda que o submarino nuclear é extremamente seguro. “Não há motivos para preocupação. São vários sistemas de segurança”, afirma, sem dar os detalhes.
Com o desenvolvimento do reator nuclear, produzido em princípio exclusivamente para o submarino, o Brasil, os Estados Unidos e a Rússia serão os únicos países a deter o chamado tripé — domínio tecnológico, recursos naturais e capacidade de implementação em escala industrial. “A França tem tecnologia, mas não tem reservas. A Austrália tem reservas, mas não tem tecnologia”, exemplifica João Roberto Mattos, pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN). Ou seja, o acordo firmado entre o Brasil e a França vai muito além da frota para fortalecer a defesa nacional. O domínio das três etapas dá poder de fogo para negociações políticas internacionais.
Além do Brasil, conhecem e aplicam a tecnologia de enriquecimento de urânio os Estados Unidos, a França, a Rússia, a Alemanha, o Japão e a Holanda. Desses países, os dois primeiros utilizam a difusão gasosa, que é considerada obsoleta, pois consome 25 vezes mais energia do que a tecnologia de ultracentrifugação, empregada pelo Brasil e pelas demais nações.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... ANCA.shtml
saludos
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Voa primeiro Mi-35M da FAB
O site “Voo Tático” informou que o primeiro voo de um Mi-35M da FAB ocorreu no último dia 22 de agosto
“O FAB 8951 realizou o voo na fábrica de Rostov com uma tripulação russa, como parte do processo de recebimento da aeronave. Nesta ocasião estavam presentes o Brig Saito, comandante da FAB e Boris Slyusar, Diretor-Geral da Rostvertol PLC.”
Obviamente, a aeronave ainda não está com sua pintura final.
Foto: Rostvertol PLC
Fonte: http://www.aereo.jor.br/
Salvo engano, as primeiras 3 unidades devem chegar em outubro. E ficamos no aguardo pra ve se as forças armadas vão adquirir um novo lote
saludos
O site “Voo Tático” informou que o primeiro voo de um Mi-35M da FAB ocorreu no último dia 22 de agosto
“O FAB 8951 realizou o voo na fábrica de Rostov com uma tripulação russa, como parte do processo de recebimento da aeronave. Nesta ocasião estavam presentes o Brig Saito, comandante da FAB e Boris Slyusar, Diretor-Geral da Rostvertol PLC.”
Obviamente, a aeronave ainda não está com sua pintura final.
Foto: Rostvertol PLC
Fonte: http://www.aereo.jor.br/
Salvo engano, as primeiras 3 unidades devem chegar em outubro. E ficamos no aguardo pra ve se as forças armadas vão adquirir um novo lote
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Carlitos escribió:Caio escribió:No hay dudas da la alta qualidad de la indústria de España, quem sabe en futuro ustedes vengan a fornecer nuevos buques para la armada de Brasil
saludos
Sería lo máximo que la Armada Brasilera tuviera unas AEGIS construidas en España
seria lo maximo que tubieramos verguenza y empezaramos a invertir fuerte en la industria de defensa y dependieramos de fuera lo menos posible.
que envidia sana tengo de los chinòs, podran hacer mucha porqueria, pero es la porqueria de ellos y con el pasar del tiempo será menos porqueria.
de momento ya me doy por contento que tengamos material belico de primera linea y no lo que tenemos.
de momento me doy por contento por ver que nuestro presidente en funciones piensa como yo en terminos nucleares y en que tenemos como minimo que doblar el gasto en defensa.
de momento ya me alegro con saber que en una decada podemos llegar a doblar el pib que tenemos y quizas con eso miremos nuestra seguridad con la seriedad que se merece.
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Caio escribió:Agora é esperar e torcer que a decisão (definitiva) saia até o final desse ano =(
saudações
Assistindo a Globo a semana passada apareceu que um desses queria dar dois aviões pelo preço de um.
Acho que no final de contas, como disse Lula fazendo piada, sairá de graça os armamentos para o Brasil.
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Iris escribió:Brasil y su futuro complejo militar
Brasil busca construir su propio "complejo militar-industrial"
Brasil está empecinado en construir su propio "complejo militar-industrial". Pero además está decidido a dar participación, como dijo el Presidente Lula da Silva el lunes pasado, a "consorcios sudamericanos" capaces de entrar en los emprendimientos. Esa es una de las razones que usó el jefe de Estado brasileño para justificar sus preferencias por Francia en la adquisición de 36 aviones caza bombarderos Rafale, producidos por la Dassault.
Pero Lula tuvo esta semana que actuar velozmente frente a un conflicto latente en las relaciones diplomáticas con Estados Unidos.
Ocurre que la Boeing norteamericana fabricante de los F-18 Super Hornet es una de las tres oferentes en el negocio de esas aeronaves; el tercero es Saab de Suecia.
Ante las presiones ejercidas desde Washington, Lula decidió poner un plazo imperativo: el 2 de Octubre próximo. Para entonces, la Boeing y la sueca fabricante del Gripen deben reformular sus ofertas para cumplir con los tres objetivo que pretende el gobierno brasileño: transferencia efectiva de tecnología, fabricación de los cazas en Brasil y amplias posibilidades de exportar las aeronaves militares a "cualquier destino" de América Latina y, eventualmente, a Africa.
Como señaló el Ministro de Defensa brasileño Nelson Jobim, la Boeing y la Saab deben, cuanto menos, empardar la propuesta ya realizada por la Dassault, con su máquina Rafale. Deben ser cuanto menos "compatibles con los parámetros" que fueron acordados el domingo pasado en una cena en Brasilia entre los presidentes Lula y el francés Nicolas Sarkozy.
En esa reunión, el brasileño se quejó de las cotizaciones "desmedidas" de los Rafale. El presidente francés se comprometió a "corregir" el desvío. Eso permitió que el lunes, pasado en Brasilia, Lula confirmara públicamente que estaban "muy avanzadas" las negociaciones con Francia. Dijo incluso que los prefería a las otras opciones, ya que consolidaba la alianza estratégica con ese país europeo. El canciller Celso Amorim agregó otro dato: "Brasil va a tener la disponibilidad para vender el avión producido en toda América Latina".
Después de estas declaraciones del gobierno brasileño vino la ofensiva norteamericana. A través de un comunicado de su embajada en Brasilia, la Casa Blanca informó que la Boeing, fabricante de los aviones F-18 Super Hornet, estaba dispuesta a empardar el proyecto francés.
El jueves último Washington dio otro paso: presentó una nueva iniciativa pero lo hizo ante la Fuerza Aérea Brasileña (FAB). Lula reaccionó con virulencia: "La decisión política y estratégica de la compra es una prerrogativa exclusiva del presidente de la República" bramó. Y ordenó de inmediato al comando de la Aeronáutica a encuadrarse en esa línea. En el mundo político brasileño hubo cierta extrañeza por la táctica norteamericana. Legisladores del oficialista PT afirmaron que esa no era la mejor forma de congraciarse con el Ejecutivo brasileño.
El viernes Lula insistió: "Hay una cosa que está clara: queremos transferencia de tecnología y queremos construir esos aviones en Brasil. Y el presidente Nicolás Sarkozy fue hasta ahora el único que dijo textualmente que su país está dispuesto a ambas cosas".
( ...... )
Para rematar, con su estilo incisivo, el asesor internacional de Lula da Silva, profesor Marco Aurelio García, apuntó que para el gobierno de Lula importar mucho "todos" los antecedentes de las empresas competidoras. "Y en el caso de EE.UU., con los Super Tucanos, los antecedentes no son buenos". El colaborador de Lula se refería específicamente a la experiencia negativa de la fábrica aeronáutica brasileña Embraer, productora de ese avión de entrenamiento, que no pudo cerrar trato con Venezuela por un veto de Washington a la venta de las aeronaves. EE.UU. argumentó entonces que esos aviones estaban equipados con elementos electrónicos estadounidense "ultra sensibles".
Fuente, opinión de ELEONORA GOSMAN
.- Saludos.
Que empeño por su parte. A las claras parece que los Estados-Unidos que pretenden ser grandes amigos de los europeanos includendo Francia, serían muy enfadados si éste contrato con los 36 Rafale se confirmara definitavamente de una vez.
No es que 36 aparatos sean muchos para una industría que ya ha producido más de 800 de su competidor el F18.
Pero es que Boeing querría mantener la producción del aparato, y sobre todo no les gusta el símbolo : un país que se atreve muy frecuentamente a discrepar con la visión diplomática del mundo que quieren imponer, y que además vendría aviones 100% suyos a una potencia regional emergente no lo pueden verdaderamente aguantar ...
Los estadounidenses no hicieron tanto ruido cuando EADS vendí 72 EF Tifón a Saudio Arabia, o 18 a Austria, así que no deja de extrañarme el hecho que actuen de manera tan mezquina y con tal empeño cada vez que Francia intenta sacar su pequeña tajada del mercado mundial de los aviones de combate.
Bien se ve que tienen un problema con todo lo que atañe el papél international que intenta mantener mi país. No veo la cola de la gran amistad que pretenden sentir hacia nosotros, y para decir todo creo que las autoridades del Brásil serían sesudos desfiarse de tal gran potencia "amiga" que suele no dejar respirar a sus "amigos" cuando intentan mantener industría independante suya y sacar una pequeña tajada del pastel
Saludos
El éxito es lo de intentar, no lo de lograr (Richard Branson)
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