Programa FX-2 de cazas para Brasil
- Andrés Eduardo González
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ya lo han hecho...
de hecho, el programa chileno y brasileño demuestra que tanto luchan los fabricantes para colocar sus productos
colombia hiciera un programa similar y pasaria lo mismo
pero uribe no quiere ni en su epoca santos tampoco...
asi que tienen que elegir un nuevo presidente...
de hecho, el programa chileno y brasileño demuestra que tanto luchan los fabricantes para colocar sus productos
colombia hiciera un programa similar y pasaria lo mismo
pero uribe no quiere ni en su epoca santos tampoco...
asi que tienen que elegir un nuevo presidente...
"El que no es tolerante con la intolerancia, es un intolerante"
- Andrés Eduardo González
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Rotax escribió:JoãoBR escribió:Discordo, da sua opinião nos seguintes pontos.
Acho que para um país de dimensões continentais como o Brasil é muito importante um vetor com grande alcance, sobre a questão dos "cachos de pista" o Gripen pousaria aonde? Em uma pista de barro no meio do Amazonas? Não acho tão necessário quando já se tem isso em algumas bases da região que pode, muito bem receber um Rafale, que por sinal é biturbina e pode oferecer mais segurança aos pilotos que vierem a operar naquela região diferentemente dos Gripem (monoturbina).
En esto, le doy la razón a Joao. Los "cualquier sitio" en Brasil son muy diferentes que los "cualquier sitio" en Suecia. Para ilustrarlo, doblé una llanta (roda) en la BR101 (N-1 en terminos Españoles) en Ceará. Un bache... de 50 cm. y cantos afilados...
Escuchando a los profesionales del EdA lo que nos cuentan de sus encuentros con los suecos en despliegues en los que han coincidido es que los suecos llevan al extranjero mas o menos el mismo apoyo que llevamos nosotros para los Hornets o los franceses para los Mirage 2000 o cualquiera de los usuarios de Viper en Europa...
O sea que los despliegues en carreteras secundarias se ven muy bucólicos, entre campos y flores y ganado pastando, pero si hay que ponerse a operar unos pocos de días, el Gripen necesita lo que necesita todo el mundo o muy poquito menos...
A España, servir hasta morir.
FUERZA Y HONOR \\"Soy una hoja al viento, mirad como vuelo\"\
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faust escribió:todos esos son pataleos de ahogados, manguareo para los perdedores, presiones de lobby y demas cosas simpaticas tecnologicas-militar y politica...
francia no solo ofrece el rafale con cadena de produccion en brasil y traspaso de tecnologia completa (no solo el 50% como la saab) sino que conlleva una serie de acuerdos militares en conjunto (los subs, lo nuclear, etc)
añadanle eso que puede permitir futuros acuerdos mas jugosos (portaviones, misiles, fragatas, etc)
y si fuera poco, que se lleve las converzaciones presidente-presidente es un plus insuperable
sydney camm decia que "los aviones militares tienen 4 dimensiones, largo, alto, envergadura y politica"
y en este respecto, el rafale tiene las mejores dimensiones...
Perfeito faust!
João Mendes.
Ordem e Progresso.
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FAB prorroga prazo de entrega das propostas para a venda de caças
21/09/2009 - 16:07:16
A pedido das empresas que disputam o contrato que a Força Aérea Brasileira (FAB) pretende assinar para comprar 36 novos aviões de combate, o Comando da Aeronáutica voltou a prorrogar o prazo para que as concorrentes apresentem novas e melhores propostas de vendas de seus caças. A francesa Dassault, a sueca Saab e a norte-americana Boeing terão até o próximo dia 2 para fazerem novas ofertas.
O prazo que terminaria hoje (21) havia sido fixado no último dia 11. Na ocasião, o Ministério da Defesa justificou a primeira prorrogação alegando a necessidade da Dassault, fabricante dos aviões militares Rafale, formalizar uma proposta comercial compatível com os parâmetros prometidos pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, durante sua visita ao Brasil, entre os dias 6 e 7 de Setembro.
Sarkozy assinou uma série de acordos comerciais na área militar e se comprometeu a ofertar os caças Rafale ao Brasil por “preços competitivos, razoáveis e comparáveis aos pagos pelas Forças Armadas francesas”.
Em razão da própria disputa comercial, ainda não há valores oficiais sobre o custo da aquisição, mas, com base em outros casos, estima-se que gire entre US$ 4,5 bilhões e US$ 7 bilhões.
Na semana passada, o vice-ministro da Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, afirmou que tanto o governo sueco, quanto a Saab, fabricante do Gripen NG, estão interessados em ter o Brasil como parceiro. Os suecos disseram que podem oferecer o caça pela metade do preço, e também transferir a tecnologia necessária para que o Brasil possa, futuramente, desenvolver suas próprias aeronaves.
Em nota divulgada no último dia 11, o Comando da Aeronáutica manifesta a expectativa de que todo o processo de análise técnica esteja concluído até o fim de outubro, quando os resultados técnicos serão entregues ao ministro da Defesa, Nelson Jobim,. A decisão final caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, os concorrentes estão sendo avaliados em cinco áreas prioritárias: transferência de tecnologia; domínio brasileiro do sistema de armas oferecido; acordos de compensação; participação da indústria nacional,; e aspectos operacionais e comercial. O domínio do sistema de armas irá garantir que o Brasil use, sem qualquer restrição, os armamentos próprios, já existentes ou a serem desenvolvidos.
Consultada pela reportagem, a assessoria da Aeronáutica não soube informar se algum dos três concorrentes já havia entregue sua proposta final.
Da Agência Brasil
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Entrevista Almirante Edouard Guillaud, Chefe do gabinete militar do governo francês
Tânia Monteiro
BRASÍLIA
Almirante esteve no País com o vice-presidente internacional da Dassault para confirmar garantias prometidas por Sarkozy
Na ofensiva da França para a venda de 36 caças para o Brasil, o chefe do gabinete militar do presidente Nicolas Sarkozy, almirante Edouard Guillaud, esteve na segunda-feira em Brasília, em companhia do vice-presidente internacional da Dassault, fabricante do Rafale. Eles se reuniram com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para “trazer a garantia do governo francês”, seja oferecendo as mesmas condições financeiras dadas à Força Aérea francesa quando adquiriu as aeronaves, seja de transferência de tecnologia “completa, sem restrição e sem limite”.
‘Concorrente é avião virtual, de papel’
“Espero tê-lo convencido”, disse o almirante em entrevista ao Estado, após a audiência com Jobim. Sobre a dúvida se a Dassault, por ser uma empresa privada, iria honrar os compromissos feitos por Sarkozy, o almirante foi taxativo. “A Dassault representa apenas um terço do avião. Temos meios de garantir que os compromissos firmados pelo presidente Sarkozy sejam cumpridos.”
O senhor esteve na segunda-feira com ministro Nelson Jobim. O Rafale é o escolhido para equipar a Força Aérea?
A oferta da França é de uma transferência tecnológica completa, sem restrições, sem limite. Somos os únicos proprietários e não precisamos pedir autorização a ninguém para transferir essa tecnologia.
O presidente Lula disse a Sarkozy disse que não seria possível chegar a um acordo porque o preço dos franceses era muito alto. Foi reduzido?
O Rafale é mais caro do que um de seus concorrentes. Só que o outro concorrente, menos caro, (diz referindo-se ao sueco Gripen) vai duas vezes menos longe, tem um só motor, por isso é menos seguro, comporta duas vezes menos armas e, sobretudo, tem um problema diplomático de transferência de tecnologia. É um avião virtual, é um avião de papel.
Quando dizem que custa duas vezes menos, como se pode dizer isso de algo que não existe ainda? No dia que a licitação for fechada é que as negociações comerciais para discutir os preços vão começar, os Brasileiros de um lado e a indústria francesa de outro. Mas nunca vi uma negociação comercial terminar com um preço superior ao preço inicial.
Autoridades brasileiras dizem que o preço da hora de voo do Rafale é muito alto...
É da mesma ordem de preço dos Mirage 2000 atuais (usados pelo Brasil). E é para um avião maior, muito mais potente.
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões os 6 primeiros serão fabricados e montados na França. No caso dos 30 seguintes, as peças serão fabricadas na França e os aviões montados no Brasil. Mas se a FAB decidir ir além disso, aos poucos, tudo será transferido para o Brasil.
O que inclui o pacote?
Tudo. Armamentos, software, radares , inclusive algumas armas que a FAB tem e a França não e que serão adaptadas, além dos códigos-fonte, que permitem que o Brasil possa refazer ou modificar o avião. Se o Brasil quiser fazer um Rafale diferente, pode fazê-lo.
fonte: http://www.defesanet.com.br/fx2/oesp_23set09.htm
y sigue la novela... hehe
saludos
Tânia Monteiro
BRASÍLIA
Almirante esteve no País com o vice-presidente internacional da Dassault para confirmar garantias prometidas por Sarkozy
Na ofensiva da França para a venda de 36 caças para o Brasil, o chefe do gabinete militar do presidente Nicolas Sarkozy, almirante Edouard Guillaud, esteve na segunda-feira em Brasília, em companhia do vice-presidente internacional da Dassault, fabricante do Rafale. Eles se reuniram com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para “trazer a garantia do governo francês”, seja oferecendo as mesmas condições financeiras dadas à Força Aérea francesa quando adquiriu as aeronaves, seja de transferência de tecnologia “completa, sem restrição e sem limite”.
‘Concorrente é avião virtual, de papel’
“Espero tê-lo convencido”, disse o almirante em entrevista ao Estado, após a audiência com Jobim. Sobre a dúvida se a Dassault, por ser uma empresa privada, iria honrar os compromissos feitos por Sarkozy, o almirante foi taxativo. “A Dassault representa apenas um terço do avião. Temos meios de garantir que os compromissos firmados pelo presidente Sarkozy sejam cumpridos.”
O senhor esteve na segunda-feira com ministro Nelson Jobim. O Rafale é o escolhido para equipar a Força Aérea?
A oferta da França é de uma transferência tecnológica completa, sem restrições, sem limite. Somos os únicos proprietários e não precisamos pedir autorização a ninguém para transferir essa tecnologia.
O presidente Lula disse a Sarkozy disse que não seria possível chegar a um acordo porque o preço dos franceses era muito alto. Foi reduzido?
O Rafale é mais caro do que um de seus concorrentes. Só que o outro concorrente, menos caro, (diz referindo-se ao sueco Gripen) vai duas vezes menos longe, tem um só motor, por isso é menos seguro, comporta duas vezes menos armas e, sobretudo, tem um problema diplomático de transferência de tecnologia. É um avião virtual, é um avião de papel.
Quando dizem que custa duas vezes menos, como se pode dizer isso de algo que não existe ainda? No dia que a licitação for fechada é que as negociações comerciais para discutir os preços vão começar, os Brasileiros de um lado e a indústria francesa de outro. Mas nunca vi uma negociação comercial terminar com um preço superior ao preço inicial.
Autoridades brasileiras dizem que o preço da hora de voo do Rafale é muito alto...
É da mesma ordem de preço dos Mirage 2000 atuais (usados pelo Brasil). E é para um avião maior, muito mais potente.
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões os 6 primeiros serão fabricados e montados na França. No caso dos 30 seguintes, as peças serão fabricadas na França e os aviões montados no Brasil. Mas se a FAB decidir ir além disso, aos poucos, tudo será transferido para o Brasil.
O que inclui o pacote?
Tudo. Armamentos, software, radares , inclusive algumas armas que a FAB tem e a França não e que serão adaptadas, além dos códigos-fonte, que permitem que o Brasil possa refazer ou modificar o avião. Se o Brasil quiser fazer um Rafale diferente, pode fazê-lo.
fonte: http://www.defesanet.com.br/fx2/oesp_23set09.htm
y sigue la novela... hehe
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Sarkozy diz em NY que Brasil comprará Rafale
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse ontem, em Nova York (EUA), que o contrato de venda de 36 caças Rafale para o Brasil "será assinado". "Há um acordo político, pelo qual negociamos em contrato e será assinado junto com o dos submarinos vendidos ao Brasil em dezembro de 2008", assegurou Sarkozy em entrevista a canais de televisão franceses.
"Estive no Brasil para vender nossos Rafale, o melhor avião do mundo, e o senhor Lula mostrou confiança em nós. É uma grande vitória", disse o presidente francês, que considera normal que os Estados Unidos lutem para vender seus aviões.
O presidente brasileiro revelou a preferência pelos caças da fabricante francesa Dassault, durante a visita de Sarkozy ao Brasil no início deste mês, mas deixou claro que o favoritismo dependia da confirmação do ajuste prometido pelo grupo.
A proposta da França é favorecida devido à significativa transferência de tecnologia concedida pela Dassault. A Suécia ofereceu ao Brasil proposta para desenvolver conjuntamente o caça Gripen NG, em um esforço para melhorar a sua oferta. Autoridades americanas também prometeram transferir a tecnologia necessária.
Na segunda-feira, o Comando da Aeronáutica estendeu para 2 de outubro o fim do prazo para apresentação ao Brasil das propostas de venda dos aviões do projeto FX2. Em nota, a Força Aérea Brasileira justificou que a mudança da data de entrega atendia a uma solicitação da sueca Saab, fabricante do avião Gripen. Depois, houve uma correção. A nota informou que a americana Boeing e a Dassault pediram mais tempo, para exame e apresentação de ofertas, e, assim, o prazo estava sendo ampliado para todas.
O pacote de venda dos 36 caças está estimado em ? 4 bilhões, mas as empresas escondem os preços de seus produtos e o que vão incluir em suas propostas. A assessoria da Saab explicou que pediu prorrogação do prazo porque considerou a primeira data estabelecida, 18 de setembro, muito curta para revisão de estudos e apresentação de novas propostas.
Após confirmar que não entregou sua proposta até a última segunda-feira, a Boeing - por meio de sua assessoria - informou que "vai fazer um novo pente fino, revisando cada item para ver o que mais pode oferecer". A Boeing lembrou que o novo prazo dá "margem mais confortável" para análise já que muitas questões em discussão têm a ver com a cadeia de fornecedores que não depende só da Boeing.
Fonte: O Estado de S.Paulo
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse ontem, em Nova York (EUA), que o contrato de venda de 36 caças Rafale para o Brasil "será assinado". "Há um acordo político, pelo qual negociamos em contrato e será assinado junto com o dos submarinos vendidos ao Brasil em dezembro de 2008", assegurou Sarkozy em entrevista a canais de televisão franceses.
"Estive no Brasil para vender nossos Rafale, o melhor avião do mundo, e o senhor Lula mostrou confiança em nós. É uma grande vitória", disse o presidente francês, que considera normal que os Estados Unidos lutem para vender seus aviões.
O presidente brasileiro revelou a preferência pelos caças da fabricante francesa Dassault, durante a visita de Sarkozy ao Brasil no início deste mês, mas deixou claro que o favoritismo dependia da confirmação do ajuste prometido pelo grupo.
A proposta da França é favorecida devido à significativa transferência de tecnologia concedida pela Dassault. A Suécia ofereceu ao Brasil proposta para desenvolver conjuntamente o caça Gripen NG, em um esforço para melhorar a sua oferta. Autoridades americanas também prometeram transferir a tecnologia necessária.
Na segunda-feira, o Comando da Aeronáutica estendeu para 2 de outubro o fim do prazo para apresentação ao Brasil das propostas de venda dos aviões do projeto FX2. Em nota, a Força Aérea Brasileira justificou que a mudança da data de entrega atendia a uma solicitação da sueca Saab, fabricante do avião Gripen. Depois, houve uma correção. A nota informou que a americana Boeing e a Dassault pediram mais tempo, para exame e apresentação de ofertas, e, assim, o prazo estava sendo ampliado para todas.
O pacote de venda dos 36 caças está estimado em ? 4 bilhões, mas as empresas escondem os preços de seus produtos e o que vão incluir em suas propostas. A assessoria da Saab explicou que pediu prorrogação do prazo porque considerou a primeira data estabelecida, 18 de setembro, muito curta para revisão de estudos e apresentação de novas propostas.
Após confirmar que não entregou sua proposta até a última segunda-feira, a Boeing - por meio de sua assessoria - informou que "vai fazer um novo pente fino, revisando cada item para ver o que mais pode oferecer". A Boeing lembrou que o novo prazo dá "margem mais confortável" para análise já que muitas questões em discussão têm a ver com a cadeia de fornecedores que não depende só da Boeing.
Fonte: O Estado de S.Paulo
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- Sargento Segundo
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yo desde siempre soy favorable a una solución Hi-Lo para la fab.
con los suecos recibiremos transferencia de tecnologia y tendremos verdaderamente un caza, nuestro.
tambien tendriamos con el un mayor economia de costes.
pero con los franceses tendriamos transferencia de tecnologia en areas donde los suecos no tienen aun como ayudarnos, tendriamos un caza bireactor, mas macho para la amazonia
la FAb tambien tiene algo de prisa para sustituir sus primeros cazas y es el 2014, algo que se puede hacer con el Rafale con total seguridad, pero no se puede afirmar lo mismo con el NG por mucho que se lo digan los suecos.
el programa de sustituciín de los vectores brasileños es superior al centenar.
yo buscaria entonces ser un poco mas ambicioso.
elegiria el rafale ahora con los primeros 36 cazas, se acabaria las prisas de la FAB para sustituir sus primeros vectores(compraria un segundo lote de cazas rafales posteriormente) consequiriamos con los franceses la deseada transferencia, politicamente mantedriamos su apoyo y luego entrariamos de cabeza en el proyecto del NG ya sin prisas.
logicamente que ese caza tendria tecnologia sueca y brasileña pero indiscutiblemente sequiria teniendo tecnologia de otros paises, yo buscaria sustituir dentro del posible la tecnologia anglo de ese caza por tecnologia francesa, no creo que los franceses se negarian a entrar en un negocio de eses con una producción de un centenar de cazas
creo que entre 150 y 200 cazas seria para empezar, el ideal para Brasil y creo que aun me quedo corto, pero ya seria algo mucho mejor de lo que existe ahora mismo.
a mi no me haria asco por exemplo una flota de 70 rafales y 130 NG.
de caza naval ya tendriamos la opcion tambien del rafale, suponiendo que no se llegará a desarrollar un NG naval, algo que no se si seria economicamente viable.
veo tambien mas facil de exportar para la region un caza como el NG (por presupusto) que el mismo rafale.
esa seria para mi la mejor opcion, dos tipos de cazas, transferencia tecnologicia por parte de suecia y Francia, parceria comercial con ambos paises, todos contentos y nosotros con nuestras ambiciones concretadas.
con los suecos recibiremos transferencia de tecnologia y tendremos verdaderamente un caza, nuestro.
tambien tendriamos con el un mayor economia de costes.
pero con los franceses tendriamos transferencia de tecnologia en areas donde los suecos no tienen aun como ayudarnos, tendriamos un caza bireactor, mas macho para la amazonia
la FAb tambien tiene algo de prisa para sustituir sus primeros cazas y es el 2014, algo que se puede hacer con el Rafale con total seguridad, pero no se puede afirmar lo mismo con el NG por mucho que se lo digan los suecos.
el programa de sustituciín de los vectores brasileños es superior al centenar.
yo buscaria entonces ser un poco mas ambicioso.
elegiria el rafale ahora con los primeros 36 cazas, se acabaria las prisas de la FAB para sustituir sus primeros vectores(compraria un segundo lote de cazas rafales posteriormente) consequiriamos con los franceses la deseada transferencia, politicamente mantedriamos su apoyo y luego entrariamos de cabeza en el proyecto del NG ya sin prisas.
logicamente que ese caza tendria tecnologia sueca y brasileña pero indiscutiblemente sequiria teniendo tecnologia de otros paises, yo buscaria sustituir dentro del posible la tecnologia anglo de ese caza por tecnologia francesa, no creo que los franceses se negarian a entrar en un negocio de eses con una producción de un centenar de cazas
creo que entre 150 y 200 cazas seria para empezar, el ideal para Brasil y creo que aun me quedo corto, pero ya seria algo mucho mejor de lo que existe ahora mismo.
a mi no me haria asco por exemplo una flota de 70 rafales y 130 NG.
de caza naval ya tendriamos la opcion tambien del rafale, suponiendo que no se llegará a desarrollar un NG naval, algo que no se si seria economicamente viable.
veo tambien mas facil de exportar para la region un caza como el NG (por presupusto) que el mismo rafale.
esa seria para mi la mejor opcion, dos tipos de cazas, transferencia tecnologicia por parte de suecia y Francia, parceria comercial con ambos paises, todos contentos y nosotros con nuestras ambiciones concretadas.
Última edición por GIL el 28 Sep 2009, 12:40, editado 1 vez en total.
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Iris escribió:__DiaMoND__ escribió:el tercer mundo se va a extaciar de f-5 usados chilenos y brasileros que se iran de baja mas menos a = fecha.
lastima tengan tech gringa eso molestara venderlos a paises que usa considera bizarros
¿A quién llamas tercer mundo, para venderles aviones usados F-5?. Gracias. (Es curiosidad), ya que Marruecos, por ejemplo compra F-16 B-52 nuevecitos, Chile compra F-16 (unos nuevos y la mayoría usados), ¿seguimos?. Saludos.
Para un país de tercer mundo, como es Uruguay (y el resto de latino América bien sea dicho de paso) los F-5 chilenos serian ideales, y como nosotros seguro que hay muchos países. No se en que estado están los F-5 do brasil. El F-5 es un avión barato, bajo consumo, e ideal para un país cuya única hipótesis de conflicto es la invasión de alienígenas.
Pero eso ya es otro tema.
Es solo mi opinion..........
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