EMBRAER
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Venda da Eleb cresce no ano com Embraer e exportações
Virgínia Silveira
Apesar da crise financeira e econômica, que já dura quase um ano e que afetou os negócios no mercado internacional de aviação, a fabricante de trem de pouso Eleb, controlada pela Embraer, continua trabalhando a todo o vapor para atender aos programas da empresa-mãe, responsáveis por 65% da sua receita.
Única fabricante brasileira nesse segmento, a Eleb figura entre as quatro mais importantes companhias do setor. À sua frente estão a francesa Messier Dowty, a americana Goodrich e a alemã Liebherr, que até julho de 2008 detinha 40% do seu capital, por meio de uma joint venture com a fabricante brasileira de jatos regionais
"Temos um número suficiente de pedidos firmes em carteira que nos permite atravessar esse período difícil de maneira tranqüila", afirma o diretor da Eleb, José Luiz Fragnan. A empresa, segundo o executivo, está bastante envolvida também com o programa dos jatos Phenom, cujas vendas ainda permanecem em uma patamar satisfatório.
A Eleb exporta atualmente 25% da sua produção e 10% da sua receita vem da prestação de serviços de manutenção e reparo de trens de pouso para as Forças Aéreas do Brasil e de países da América do Sul e para operadores de helicópteros e jatos no Brasil. Este ano, a Eleb prevê alcançar faturamento de US$ 120 milhões e vai investir US$ 13 milhões em novos equipamentos e tecnologia. O recursos destinam-se para obtenção de melhoria de produtividade e para o atendimento das necessidades da Embraer.
"O modelo Phenom 100 já tem 80 unidades entregues em sete meses e o Phenom 300 ainda nem começou a produção em série", afirmou o executivo. No ano passado, a Eleb atingiru receita de US$ 116,3 milhões e entregou 300 conjuntos de trem de pouso. Em 2009, a previsão é de entregar um total de 350 conjuntos.
Com o domínio do ciclo completo de desenvolvimento, produção e pós venda de trens de pouso e componentes hidráulicos e eletromecânicos para aeronaves de asa fixa e rotativa, a Eleb Equipamentos, hoje 100% controlada pela Embraer, assumiu sozinha o fornecimento desses sistemas da sua nova família de jatos executivos: os modelos Phenom 100 e Phenom 300.
Durante mais de 10 anos, o desenvolvimento e a produção do trem de pouso dos jatos comerciais da Embraer foram compartilhados com a acionista minoritária da Eleb, a Liebherr. A joint venture entre a companhia brasileira e a fornecedora alemã, segundo Fragnan, representou um aprendizado importante para a Eleb, que ainda mantém a parceria, iniciada com o desenvolvimento dos trens de pouso da primeira família de jatos regionais ERJ 145 e ampliada em 1999 com o programa do jato Embraer 170.
"A Liebherr é responsável fornecimento do trem de pouso principal dos jatos do programa 170/190 e a Eleb entra com o trem de pouso auxiliar ou de nariz. Na família dos jatos 145, nós fornecemos o trem de pouso principal e componentes do sistema e a Liebherr, o trem auxiliar", explica Fragnan. A parceria com a Liebherr também ajudou a Eleb a fortalecer a sua marca no mercado internacional.
Entre os negócios realizados no mercado externo, a empresa destaca o fornecimento do sistema completo do trem de pouso do helicóptero S-92, da americana Sikorsky (115 sistemas desde 2005), o trem de pouso auxiliar da aeronave chinesa ARJ 21, que compete com o jato 170 da Embraer, componentes para o Airbus Air Tanker, aeronave de reabastecimento em vôo, da Airbus, além dos contratos que já mantinha com a própria Liebherr, sua antiga parceira.
A Eleb, segundo Fragnan, também deverá ser contemplada nos projetos do novo cargueiro KC-390 que a Embraer está desenvolvendo em conjunto com a FAB e dos 50 helicópteros EC-725, que o governo brasileiro comprou da francesa Eurocopter. "Neste caso, como o helicóptero já existe, a Eleb poderá atuar através do seu centro de serviços, na parte de manutenção dos equipamentos", informou o diretor.
No KC-390 o executivo explica que a Eleb está apoiando a fabricante do cargueiro na fase de definição das especificações e estudos preliminares. "Esse projeto representa um grande desafio tecnológico para Embraer e para Eleb, pois trata-se de um produto totalmente novo, já que nunca fizemos - uma aeronave cargueira e de asa alta. Todos os jatos Embraer possuem asa baixa".
Fundada em 1984 como uma divisão de equipamentos da Embraer, a Eleb iniciou suas atividades com a fabricação, sob licença, dos trens de pouso do caça AMX, para a FAB. "O programa AMX capacitou a Eleb para atuar nesse mercado e posteriormente para sermos o fornecedor exclusivo do sistema completo de trem de pouso do Supertucano, que utiliza tecnologia 100% nacional", diz.
Localizada em São José dos Campos, numa área industrial para empresa de pequeno porte, a Eleb tem 600 empregados.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Virgínia Silveira
Apesar da crise financeira e econômica, que já dura quase um ano e que afetou os negócios no mercado internacional de aviação, a fabricante de trem de pouso Eleb, controlada pela Embraer, continua trabalhando a todo o vapor para atender aos programas da empresa-mãe, responsáveis por 65% da sua receita.
Única fabricante brasileira nesse segmento, a Eleb figura entre as quatro mais importantes companhias do setor. À sua frente estão a francesa Messier Dowty, a americana Goodrich e a alemã Liebherr, que até julho de 2008 detinha 40% do seu capital, por meio de uma joint venture com a fabricante brasileira de jatos regionais
"Temos um número suficiente de pedidos firmes em carteira que nos permite atravessar esse período difícil de maneira tranqüila", afirma o diretor da Eleb, José Luiz Fragnan. A empresa, segundo o executivo, está bastante envolvida também com o programa dos jatos Phenom, cujas vendas ainda permanecem em uma patamar satisfatório.
A Eleb exporta atualmente 25% da sua produção e 10% da sua receita vem da prestação de serviços de manutenção e reparo de trens de pouso para as Forças Aéreas do Brasil e de países da América do Sul e para operadores de helicópteros e jatos no Brasil. Este ano, a Eleb prevê alcançar faturamento de US$ 120 milhões e vai investir US$ 13 milhões em novos equipamentos e tecnologia. O recursos destinam-se para obtenção de melhoria de produtividade e para o atendimento das necessidades da Embraer.
"O modelo Phenom 100 já tem 80 unidades entregues em sete meses e o Phenom 300 ainda nem começou a produção em série", afirmou o executivo. No ano passado, a Eleb atingiru receita de US$ 116,3 milhões e entregou 300 conjuntos de trem de pouso. Em 2009, a previsão é de entregar um total de 350 conjuntos.
Com o domínio do ciclo completo de desenvolvimento, produção e pós venda de trens de pouso e componentes hidráulicos e eletromecânicos para aeronaves de asa fixa e rotativa, a Eleb Equipamentos, hoje 100% controlada pela Embraer, assumiu sozinha o fornecimento desses sistemas da sua nova família de jatos executivos: os modelos Phenom 100 e Phenom 300.
Durante mais de 10 anos, o desenvolvimento e a produção do trem de pouso dos jatos comerciais da Embraer foram compartilhados com a acionista minoritária da Eleb, a Liebherr. A joint venture entre a companhia brasileira e a fornecedora alemã, segundo Fragnan, representou um aprendizado importante para a Eleb, que ainda mantém a parceria, iniciada com o desenvolvimento dos trens de pouso da primeira família de jatos regionais ERJ 145 e ampliada em 1999 com o programa do jato Embraer 170.
"A Liebherr é responsável fornecimento do trem de pouso principal dos jatos do programa 170/190 e a Eleb entra com o trem de pouso auxiliar ou de nariz. Na família dos jatos 145, nós fornecemos o trem de pouso principal e componentes do sistema e a Liebherr, o trem auxiliar", explica Fragnan. A parceria com a Liebherr também ajudou a Eleb a fortalecer a sua marca no mercado internacional.
Entre os negócios realizados no mercado externo, a empresa destaca o fornecimento do sistema completo do trem de pouso do helicóptero S-92, da americana Sikorsky (115 sistemas desde 2005), o trem de pouso auxiliar da aeronave chinesa ARJ 21, que compete com o jato 170 da Embraer, componentes para o Airbus Air Tanker, aeronave de reabastecimento em vôo, da Airbus, além dos contratos que já mantinha com a própria Liebherr, sua antiga parceira.
A Eleb, segundo Fragnan, também deverá ser contemplada nos projetos do novo cargueiro KC-390 que a Embraer está desenvolvendo em conjunto com a FAB e dos 50 helicópteros EC-725, que o governo brasileiro comprou da francesa Eurocopter. "Neste caso, como o helicóptero já existe, a Eleb poderá atuar através do seu centro de serviços, na parte de manutenção dos equipamentos", informou o diretor.
No KC-390 o executivo explica que a Eleb está apoiando a fabricante do cargueiro na fase de definição das especificações e estudos preliminares. "Esse projeto representa um grande desafio tecnológico para Embraer e para Eleb, pois trata-se de um produto totalmente novo, já que nunca fizemos - uma aeronave cargueira e de asa alta. Todos os jatos Embraer possuem asa baixa".
Fundada em 1984 como uma divisão de equipamentos da Embraer, a Eleb iniciou suas atividades com a fabricação, sob licença, dos trens de pouso do caça AMX, para a FAB. "O programa AMX capacitou a Eleb para atuar nesse mercado e posteriormente para sermos o fornecedor exclusivo do sistema completo de trem de pouso do Supertucano, que utiliza tecnologia 100% nacional", diz.
Localizada em São José dos Campos, numa área industrial para empresa de pequeno porte, a Eleb tem 600 empregados.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
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Embraer participa do principal evento russo de aviação executiva
A Embraer participa da quarta Exposição Internacional de Aviação Executiva russa, a JetExpo 2009 www.JetExpo.ru. O evento acontecerá no complexo Crocus Expo, em Moscou, Rússia, de 16 a 18 de setembro. A Empresa exibirá o jato Legacy 600 na exposição estática no Avia Business Terminal, no Aeroporto Vnukovo-3, e promoverá seu portfólio de jatos executivos.
“A Embraer tem a satisfação de participar, mais uma vez, da JetExpo, a única exposição dedicada à aviação executiva na Rússia e, ao mesmo tempo, oferecer ao público a oportunidade de ver o Legacy 600”, disse Colin Steven, Diretor de Marketing e Vendas da Embraer para Europa, África e Oriente Médio – Aviação Executiva. “Acreditamos que nossa linha de jatos executivos, por seu desempenho superior, economia e conforto, são ideais para atender às demandas dos clientes no mercado russo.”
O amplo portfólio da empresa é composto pelos jatos Phenom 100 e Phenom 300, os recémlançados Legacy 450 e Legacy 500, o renomado Legacy 600 e o Lineage 1000, respectivamente das categorias entry level, light, midlight, midsize, super midsize e ultralarge.
Todos os aviões são os melhores de suas respectivas classes, oferecendo conforto superior, excelente desempenho e baixos custos operacionais.
A Embraer participa da quarta Exposição Internacional de Aviação Executiva russa, a JetExpo 2009 www.JetExpo.ru. O evento acontecerá no complexo Crocus Expo, em Moscou, Rússia, de 16 a 18 de setembro. A Empresa exibirá o jato Legacy 600 na exposição estática no Avia Business Terminal, no Aeroporto Vnukovo-3, e promoverá seu portfólio de jatos executivos.
“A Embraer tem a satisfação de participar, mais uma vez, da JetExpo, a única exposição dedicada à aviação executiva na Rússia e, ao mesmo tempo, oferecer ao público a oportunidade de ver o Legacy 600”, disse Colin Steven, Diretor de Marketing e Vendas da Embraer para Europa, África e Oriente Médio – Aviação Executiva. “Acreditamos que nossa linha de jatos executivos, por seu desempenho superior, economia e conforto, são ideais para atender às demandas dos clientes no mercado russo.”
O amplo portfólio da empresa é composto pelos jatos Phenom 100 e Phenom 300, os recémlançados Legacy 450 e Legacy 500, o renomado Legacy 600 e o Lineage 1000, respectivamente das categorias entry level, light, midlight, midsize, super midsize e ultralarge.
Todos os aviões são os melhores de suas respectivas classes, oferecendo conforto superior, excelente desempenho e baixos custos operacionais.
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Embraer entrega 600º E-Jet
A Embraer informou a entrega, em 15 de setembro, 600º E-Jet produzido - um EMBRAER 175 - para a LOT Polish Airlines, em cerimônia realizada na Polônia. O evento ocorre apenas cinco anos após a entrega do primeiro E-Jet, em março de 2004. Segundo a empresa, poucos programas de aviação comercial atingiram níveis tão altos de produção na história do transporte aéreo em um período de tempo equivalente.
A configuração interna do EMBRAER 175 da LOT é de 82 assentos Elite. O novo jato complementará a frota atual de jatos Embraer da empresa aérea, composta por dez EMBRAER 170 e seis EMBRAER 175. Juntamente com seis ERJ 145, a LOT será capaz de expandir ainda mais a sua malha aérea europeia, onde compete, na maioria dos casos, com jatos narrowbody convencionais. Esta entrega é a primeira do segundo contrato, anunciado em janeiro de 2008, para a compra de outros 12 jatos EMBRAER 175, mais duas opções e dez direitos de compra.
A LOT foi o primeiro operador da família dos E-Jets na Europa. A companhia aérea iniciou as operações comerciais com o EMBRAER 170 a partir do seu centro de operações em Varsóvia em março de 2004. A frota de 16 E-Jets registrou uma taxa de confiabilidade consistente e respeitável de 99,4%, bem como uma taxa de conclusão de vôos de 99,9%.
Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.500 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.400 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves - EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195 - resulta em redução nos custos de treinamento, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é o emprego da moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.
Segundo a Embraer, cerca de 900 pedidos firmes de E-Jets já foram recebidos em todo o mundo.
FONTE e FOTO: Embraer
A Embraer informou a entrega, em 15 de setembro, 600º E-Jet produzido - um EMBRAER 175 - para a LOT Polish Airlines, em cerimônia realizada na Polônia. O evento ocorre apenas cinco anos após a entrega do primeiro E-Jet, em março de 2004. Segundo a empresa, poucos programas de aviação comercial atingiram níveis tão altos de produção na história do transporte aéreo em um período de tempo equivalente.
A configuração interna do EMBRAER 175 da LOT é de 82 assentos Elite. O novo jato complementará a frota atual de jatos Embraer da empresa aérea, composta por dez EMBRAER 170 e seis EMBRAER 175. Juntamente com seis ERJ 145, a LOT será capaz de expandir ainda mais a sua malha aérea europeia, onde compete, na maioria dos casos, com jatos narrowbody convencionais. Esta entrega é a primeira do segundo contrato, anunciado em janeiro de 2008, para a compra de outros 12 jatos EMBRAER 175, mais duas opções e dez direitos de compra.
A LOT foi o primeiro operador da família dos E-Jets na Europa. A companhia aérea iniciou as operações comerciais com o EMBRAER 170 a partir do seu centro de operações em Varsóvia em março de 2004. A frota de 16 E-Jets registrou uma taxa de confiabilidade consistente e respeitável de 99,4%, bem como uma taxa de conclusão de vôos de 99,9%.
Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.500 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.400 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves - EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195 - resulta em redução nos custos de treinamento, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é o emprego da moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.
Segundo a Embraer, cerca de 900 pedidos firmes de E-Jets já foram recebidos em todo o mundo.
FONTE e FOTO: Embraer
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Embraer entrega primerio E-195 para a Lufthansa
A Embraer entrega hoje o primeiro jato EMBRAER 195 à empresa aérea alemã Lufthansa, em cerimônia na sede da Empresa em São José dos Campos, Brasil.
A aeronave será operada pela Lufthansa CityLine, subsidiária integral da companhia aérea alemã e uma das cinco parceiras da família Lufthansa Regional. O acordo original foi anunciado em junho de 2007, com a confirmação de 30 pedidos firmes para o jato EMBRAER 190, incluindo opções para receber qualquer modelo da família de E-Jets.
Em janeiro deste ano a Embraer entregou o primeiro E-195 para a Air Dolomiti, subsidiária italiana do grupo Lufthansa.
FONTE e FOTO: Embraer
A Embraer entrega hoje o primeiro jato EMBRAER 195 à empresa aérea alemã Lufthansa, em cerimônia na sede da Empresa em São José dos Campos, Brasil.
A aeronave será operada pela Lufthansa CityLine, subsidiária integral da companhia aérea alemã e uma das cinco parceiras da família Lufthansa Regional. O acordo original foi anunciado em junho de 2007, com a confirmação de 30 pedidos firmes para o jato EMBRAER 190, incluindo opções para receber qualquer modelo da família de E-Jets.
Em janeiro deste ano a Embraer entregou o primeiro E-195 para a Air Dolomiti, subsidiária italiana do grupo Lufthansa.
FONTE e FOTO: Embraer
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Lula será ‘garoto-propaganda’ do EMB-190
A partir de terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a trabalhar como garoto-propaganda dos aviões da Embraer. Na viagem de uma semana que fará pela Europa, Lula vai voar a bordo do Emb-190, adquirido pelo governo para substituir os antigos Boeings 737, conhecidos como Sucatinhas. O primeiro exemplar do Emb-190 será entregue hoje ao Grupo de Transportes Especiais da FAB. O segundo chegará em dezembro. Os aviões custaram R$ 150 milhões.
A novidade do Emb-190 em relação ao Airbus 319, o Aerolula, é que o centro de comunicações do novo avião permitirá que o presidente e as autoridades que estiverem a bordo usem internet para se comunicar com o governo. A exemplo do Aerolula, o Emb 190 terá uma cabine especial, além de outros 36 lugares para a comitiva do mesmo tipo oferecido pela classe executiva. Na cabine reservada, fica o gabinete de trabalho, uma suíte com cama de casal, chuveiro e saleta com terminal de vídeo. Todas as comunicações via satélite são protegidas e codificadas eletronicamente, permitindo que as atividades de inteligência, comando e controle do governo possam funcionar a bordo.
Lula embarca do Rio de Janeiro para Lisboa, na terça à noite, a bordo do Aerolula. Na capital portuguesa, troca o Aerolula pelo Emb-190, inaugurando o avião rumo a Copenhague, na Dinamarca, onde participará da cerimônia de escolha da sede das Olimpíadas em 2016. De lá, no domingo, o presidente Lula irá para Bruxelas, capital da Bélgica, e, por último, para Estocolmo, na Suécia. De Estocolmo, Lula volta direto para o Brasil a bordo do Aerolula, já que o Emb-190 não tem autonomia para atravessar o oceano.
Este novo avião, que já voa em outros países, será usado para voos na América do Sul. O Emb-190 presidencial teve a autonomia original expandida e pode chegar a qualquer capital da América Latina sem escalas e até a África ou ao hemisfério norte com uma só parada.
FONTE: Estadão www.estadao.com.br
saludos
A partir de terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a trabalhar como garoto-propaganda dos aviões da Embraer. Na viagem de uma semana que fará pela Europa, Lula vai voar a bordo do Emb-190, adquirido pelo governo para substituir os antigos Boeings 737, conhecidos como Sucatinhas. O primeiro exemplar do Emb-190 será entregue hoje ao Grupo de Transportes Especiais da FAB. O segundo chegará em dezembro. Os aviões custaram R$ 150 milhões.
A novidade do Emb-190 em relação ao Airbus 319, o Aerolula, é que o centro de comunicações do novo avião permitirá que o presidente e as autoridades que estiverem a bordo usem internet para se comunicar com o governo. A exemplo do Aerolula, o Emb 190 terá uma cabine especial, além de outros 36 lugares para a comitiva do mesmo tipo oferecido pela classe executiva. Na cabine reservada, fica o gabinete de trabalho, uma suíte com cama de casal, chuveiro e saleta com terminal de vídeo. Todas as comunicações via satélite são protegidas e codificadas eletronicamente, permitindo que as atividades de inteligência, comando e controle do governo possam funcionar a bordo.
Lula embarca do Rio de Janeiro para Lisboa, na terça à noite, a bordo do Aerolula. Na capital portuguesa, troca o Aerolula pelo Emb-190, inaugurando o avião rumo a Copenhague, na Dinamarca, onde participará da cerimônia de escolha da sede das Olimpíadas em 2016. De lá, no domingo, o presidente Lula irá para Bruxelas, capital da Bélgica, e, por último, para Estocolmo, na Suécia. De Estocolmo, Lula volta direto para o Brasil a bordo do Aerolula, já que o Emb-190 não tem autonomia para atravessar o oceano.
Este novo avião, que já voa em outros países, será usado para voos na América do Sul. O Emb-190 presidencial teve a autonomia original expandida e pode chegar a qualquer capital da América Latina sem escalas e até a África ou ao hemisfério norte com uma só parada.
FONTE: Estadão www.estadao.com.br
saludos
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Venda de aviões da Embraer à Argentina está sob suspeita
O acordo entre a fabricante brasileira de aviões Embraer e o governo argentino de Cristina Kirchner para a venda de 20 aeronaves brasileiras à estatal Aerolíneas Argentinas está sob suspeita de superfaturamento, segundo informações publicadas hoje pelo jornal La Nación. Os 20 aviões modelo E190AR deverão começar a chegar ao país em julho de 2010 e vão custar US$ 698 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e 15% pelo Estado argentino. As estimativas são de que o superfaturamento na compra dos 20 aviões estaria ao redor de US$ 100 milhões, conforme o jornal. Ainda segundo o La Nación, o governo argentino não realizou uma licitação pública para a compra dos aviões, o que seria ilegal.
Cada unidade custa US$ 34,9 milhões à Argentina, mas segundo levantamento realizado pelo jornal, em novembro do ano passado, pelo mesmo modelo, a Aeroméxico pagou US$ 29 milhões, e, em julho, a Taca Airlines pagou US$ 30,5 milhões. Procuradas pela reportagem, a Embraer e o BNDES não tinham um posicionamento sobre as informações veiculadas pelo La Nación.
Ao jornal, o Ministério de Planejamento, ao qual a Secretaria de Transportes está subordinada, explica que o preço real de cada avião é de US$ 30,6 milhões e que US$ 4,3 milhões adicionais dizem respeito aos serviços extras previstos no acordo, como capacitação técnica para manutenção das aeronaves, fabricação de algumas peças e instrução de pilotos. A operação foi negociada pelo ex- secretário de Transportes, Ricardo Jaime, demitido do cargo após denúncias de corrupção e que responde a processo na Justiça. Segundo o jornal, o valor total do contrato é questionado internamente pela companhia, porque é mais elevado que o preço que outras empresas pagaram pelo mesmo tipo de aeronave.
As suspeitas foram levantadas depois que o ex-presidente da Aerolíneas Argentinas e atual Ministro de Justiça, Julio Alak, disse, no início do ano, durante uma reunião de diretoria, que cada aeronave custaria no máximo US$ 29 milhões, segundo o La Nación.
A presidente Cristina Kirchner anunciou a assinatura do acordo de compra dos 20 aviões da Embraer em 21 de maio deste ano. Os aparelhos serão destinados à companhia aérea Austral, subsidiária da Aerolíneas Argentinas, reestatizada no ano passado. A Aerolíneas e a Austral não compram aviões novos desde 1992. Na época, a presidente Cristina destacou que sua intenção era “revitalizá-las” com a aquisição de novas aeronaves.
Além da compra de aviões, a presidente assinou um entendimento entre a Embraer e o governo argentino para o apoio ao desenvolvimento e a capacitação tecnológica da Área Material Córdoba (AMC), a antiga Fábrica Militar de Aviões argentina, em processo de reestatização. O plano é que a AMC, no futuro, forneça serviços e peças para aeronaves da Embraer.
FONTE: estadao.com.br
O acordo entre a fabricante brasileira de aviões Embraer e o governo argentino de Cristina Kirchner para a venda de 20 aeronaves brasileiras à estatal Aerolíneas Argentinas está sob suspeita de superfaturamento, segundo informações publicadas hoje pelo jornal La Nación. Os 20 aviões modelo E190AR deverão começar a chegar ao país em julho de 2010 e vão custar US$ 698 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e 15% pelo Estado argentino. As estimativas são de que o superfaturamento na compra dos 20 aviões estaria ao redor de US$ 100 milhões, conforme o jornal. Ainda segundo o La Nación, o governo argentino não realizou uma licitação pública para a compra dos aviões, o que seria ilegal.
Cada unidade custa US$ 34,9 milhões à Argentina, mas segundo levantamento realizado pelo jornal, em novembro do ano passado, pelo mesmo modelo, a Aeroméxico pagou US$ 29 milhões, e, em julho, a Taca Airlines pagou US$ 30,5 milhões. Procuradas pela reportagem, a Embraer e o BNDES não tinham um posicionamento sobre as informações veiculadas pelo La Nación.
Ao jornal, o Ministério de Planejamento, ao qual a Secretaria de Transportes está subordinada, explica que o preço real de cada avião é de US$ 30,6 milhões e que US$ 4,3 milhões adicionais dizem respeito aos serviços extras previstos no acordo, como capacitação técnica para manutenção das aeronaves, fabricação de algumas peças e instrução de pilotos. A operação foi negociada pelo ex- secretário de Transportes, Ricardo Jaime, demitido do cargo após denúncias de corrupção e que responde a processo na Justiça. Segundo o jornal, o valor total do contrato é questionado internamente pela companhia, porque é mais elevado que o preço que outras empresas pagaram pelo mesmo tipo de aeronave.
As suspeitas foram levantadas depois que o ex-presidente da Aerolíneas Argentinas e atual Ministro de Justiça, Julio Alak, disse, no início do ano, durante uma reunião de diretoria, que cada aeronave custaria no máximo US$ 29 milhões, segundo o La Nación.
A presidente Cristina Kirchner anunciou a assinatura do acordo de compra dos 20 aviões da Embraer em 21 de maio deste ano. Os aparelhos serão destinados à companhia aérea Austral, subsidiária da Aerolíneas Argentinas, reestatizada no ano passado. A Aerolíneas e a Austral não compram aviões novos desde 1992. Na época, a presidente Cristina destacou que sua intenção era “revitalizá-las” com a aquisição de novas aeronaves.
Além da compra de aviões, a presidente assinou um entendimento entre a Embraer e o governo argentino para o apoio ao desenvolvimento e a capacitação tecnológica da Área Material Córdoba (AMC), a antiga Fábrica Militar de Aviões argentina, em processo de reestatização. O plano é que a AMC, no futuro, forneça serviços e peças para aeronaves da Embraer.
FONTE: estadao.com.br
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- Suboficial Primero
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Mais Super Tucano para a Colômbia
O governo colombiano está negociando com a Embraer a aquisição de um lote adicional de aeronaves de treinamento avançado e ataque leve EMB-314 Super Tucano.
Segundo informações de fontes confiáveis, seriam 10 aeronaves ao custo total de aproximadamente US$ 70 milhões.
A Força Aérea Colombiana já opera 25 Super Tucanos encomendados em maio de 2005. Essas aeronaves vêm demonstrando uma eficiente performance em missões de patrulhamento do espaço aéreo colombiano, tendo já participado de bem sucedidos ataques contra guerrilheiros das FARC.
saudações
O governo colombiano está negociando com a Embraer a aquisição de um lote adicional de aeronaves de treinamento avançado e ataque leve EMB-314 Super Tucano.
Segundo informações de fontes confiáveis, seriam 10 aeronaves ao custo total de aproximadamente US$ 70 milhões.
A Força Aérea Colombiana já opera 25 Super Tucanos encomendados em maio de 2005. Essas aeronaves vêm demonstrando uma eficiente performance em missões de patrulhamento do espaço aéreo colombiano, tendo já participado de bem sucedidos ataques contra guerrilheiros das FARC.
saudações
- Andrés Eduardo González
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Entonces eso querría decir que Colombia haría uso de opción de compra por más ST.
Por favor, ¿tienes algún link o algo que confirme tal noticia?... Se sabía de la opción de compra, pero sería bueno confirmarlo...
Por favor, ¿tienes algún link o algo que confirme tal noticia?... Se sabía de la opción de compra, pero sería bueno confirmarlo...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Andrés Eduardo González escribió::cool: Entonces eso querría decir que Colombia haría uso de opción de compra por más ST.
Por favor, ¿tienes algún link o algo que confirme tal noticia?... Se sabía de la opción de compra, pero sería bueno confirmarlo...
Hola Andrés, la noticia es que Colombia esta en processo de negociación, no hay nada 100% confirmado.
saludos
- Andrés Eduardo González
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Azul contrata US$ 210 mi para financiar jatos da Embraer
São Paulo - A Azul Linhas Aéreas está contratando cerca de US$ 210 milhões de pelo menos cinco bancos, entre nacionais e internacionais. Os empréstimos estão "praticamente equacionados" e financiarão a compra de sete aeronaves da Embraer em 2010, informou o presidente da companhia aérea, Pedro Janot.
A empresa, que começou a voar em dezembro de 2008, planeja encerrar este ano com 14 aeronaves em sua frota, composta pelo jato Embraer, 190, que tem capacidade para 106 pessoas, e o modelo 195, com 118 assentos. Para começar a operar, a Azul encomendou 40 aeronaves da fabricante brasileira e fez opção de compra para outras 36.
O executivo expôs a pretensão de equipar a frota com 21 aviões em 2010, passando a 57 aeronaves ao fim de 2013. O número de cidades atendidas, que deverá totalizar 18 no ano que vem, pulará para 26 em 2013.
Janot acredita que a Azul passará a ser rentável no final deste exercício, quando terá transportado mais de 2 milhões de passageiros desde o início de suas operações. Em 2010, o número de clientes deve pular para 3,44 milhões, com possibilidade de alcançar 8,69 milhões até 2013.
Por enquanto, os planos de abertura de capital da Azul estão congelados, segundo Janot, pois a prioridade da empresa é se estruturar. Mas a partir de 2011, destacou o presidente, o plano de listar ações na bolsa ganha corpo.
Janot destacou o "enorme potencial do mercado brasileiro", que tem experimentado avanços quatro vezes superiores ao do Produto Interno Bruto (PIB) e sinaliza a perspectiva de "dobrar de tamanho em cinco anos".
Ele afirmou que a Azul mostrará em setembro uma taxa de ocupação de 81%, na terceira posição do mercado, contra uma taxa de 45% do início de suas atividades. "Seremos novamente o terceiro colocado e conquistamos isso com 12 aviões, enquanto a WebJet opera com 16 aeronaves", enfatizou Janot, antes de emendar que "a terceira posição no ranking não é importante, o que vale é ser a melhor em cada rota".
Com relação a voos para o exterior, Janot observou que este não seria um projeto de curto prazo. "Depois de um horizonte de cinco anos, por que não?", questionou, comentando que o modelo 190 da Embraer. vem nos moldes exatos para rotas na América do Sul.
Durante palestra hoje na Câmara Britânica de Comércio e Indústria (Britcham), em São Paulo, o presidente da Azul criticou o que chamou de "guerra de tarifas" entre TAM e GOL para a busca de participação de mercado. "Nosso desafio está no duopólio: as duas passaram a se digladiar para ganhar clientes e entraram em uma guerra de tarifas nunca antes vista", afirmou.
Ele concorda que os preços das passagens estão voltando a subir, já que as tarifas promocionais acabaram afetando a rentabilidade do setor. E diz que acompanhará seus concorrentes para seguir na direção da recomposição tarifária.
saudações
São Paulo - A Azul Linhas Aéreas está contratando cerca de US$ 210 milhões de pelo menos cinco bancos, entre nacionais e internacionais. Os empréstimos estão "praticamente equacionados" e financiarão a compra de sete aeronaves da Embraer em 2010, informou o presidente da companhia aérea, Pedro Janot.
A empresa, que começou a voar em dezembro de 2008, planeja encerrar este ano com 14 aeronaves em sua frota, composta pelo jato Embraer, 190, que tem capacidade para 106 pessoas, e o modelo 195, com 118 assentos. Para começar a operar, a Azul encomendou 40 aeronaves da fabricante brasileira e fez opção de compra para outras 36.
O executivo expôs a pretensão de equipar a frota com 21 aviões em 2010, passando a 57 aeronaves ao fim de 2013. O número de cidades atendidas, que deverá totalizar 18 no ano que vem, pulará para 26 em 2013.
Janot acredita que a Azul passará a ser rentável no final deste exercício, quando terá transportado mais de 2 milhões de passageiros desde o início de suas operações. Em 2010, o número de clientes deve pular para 3,44 milhões, com possibilidade de alcançar 8,69 milhões até 2013.
Por enquanto, os planos de abertura de capital da Azul estão congelados, segundo Janot, pois a prioridade da empresa é se estruturar. Mas a partir de 2011, destacou o presidente, o plano de listar ações na bolsa ganha corpo.
Janot destacou o "enorme potencial do mercado brasileiro", que tem experimentado avanços quatro vezes superiores ao do Produto Interno Bruto (PIB) e sinaliza a perspectiva de "dobrar de tamanho em cinco anos".
Ele afirmou que a Azul mostrará em setembro uma taxa de ocupação de 81%, na terceira posição do mercado, contra uma taxa de 45% do início de suas atividades. "Seremos novamente o terceiro colocado e conquistamos isso com 12 aviões, enquanto a WebJet opera com 16 aeronaves", enfatizou Janot, antes de emendar que "a terceira posição no ranking não é importante, o que vale é ser a melhor em cada rota".
Com relação a voos para o exterior, Janot observou que este não seria um projeto de curto prazo. "Depois de um horizonte de cinco anos, por que não?", questionou, comentando que o modelo 190 da Embraer. vem nos moldes exatos para rotas na América do Sul.
Durante palestra hoje na Câmara Britânica de Comércio e Indústria (Britcham), em São Paulo, o presidente da Azul criticou o que chamou de "guerra de tarifas" entre TAM e GOL para a busca de participação de mercado. "Nosso desafio está no duopólio: as duas passaram a se digladiar para ganhar clientes e entraram em uma guerra de tarifas nunca antes vista", afirmou.
Ele concorda que os preços das passagens estão voltando a subir, já que as tarifas promocionais acabaram afetando a rentabilidade do setor. E diz que acompanhará seus concorrentes para seguir na direção da recomposição tarifária.
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Jato Embraer 190 recebe certificação ISA+39ºC
A Embraer recebeu no terceiro trimestre de 2009 a certificação ISA+39ºC para o jato comercial Embraer 190 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Federal Aviation Administration (FAA), autoridades aeronáuticas do Brasil e dos Estados Unidos. Dessa forma, o avião poderá operar sem restrições em aeroportos localizados em regiões muito quentes, a temperaturas de até 54ºC (129ºF) ao nível do mar.
“A certificação em condições ISA+39ºC é mais um passo no processo de aprimoramento da aeronave e uma melhoria que auxiliará muitos dos nossos clientes”, diz Luciano Castro, Diretor de Programas da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Este item opcional amplia o escopo operacional do jato EMBRAER 190 em regiões de altas temperaturas como o Oriente Médio, África e região da Ásia e Pacífico.”
Essa homologação permitirá que a aeronave realize operações de pousos e decolagens em aeroportos localizados em regiões de altas temperaturas. Para clientes com base no Oriente Médio, continente africano e região da Ásia Pacífico, por exemplo, a melhoria representa a possibilidade de operar novas rotas e aumentar a flexibilidades de horários de vôos, pois possibilitará a operação da aeronave em períodos do dia em que as temperaturas atingem valores extremamente elevados.
Sobre a certificação ISA+39ºC O termo ISA é o significado, em inglês, de International Standard Atmosphere, ou Atmosfera Padrão Internacional. Trata-se de um modelo atmosférico padrão que define o comportamento da temperatura, pressão, densidade e viscosidade da atmosfera da Terra em função da altitude. De acordo com esse modelo, a temperatura-padrão ao nível do mar, denominada ISA, equivale a 15ºC (59ºF). Portanto, a referência ISA+39ºC da certificação do jato E-190 refere-se a uma temperatura de 54ºC (129ºF) ao nível do mar.
saudações
A Embraer recebeu no terceiro trimestre de 2009 a certificação ISA+39ºC para o jato comercial Embraer 190 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Federal Aviation Administration (FAA), autoridades aeronáuticas do Brasil e dos Estados Unidos. Dessa forma, o avião poderá operar sem restrições em aeroportos localizados em regiões muito quentes, a temperaturas de até 54ºC (129ºF) ao nível do mar.
“A certificação em condições ISA+39ºC é mais um passo no processo de aprimoramento da aeronave e uma melhoria que auxiliará muitos dos nossos clientes”, diz Luciano Castro, Diretor de Programas da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Este item opcional amplia o escopo operacional do jato EMBRAER 190 em regiões de altas temperaturas como o Oriente Médio, África e região da Ásia e Pacífico.”
Essa homologação permitirá que a aeronave realize operações de pousos e decolagens em aeroportos localizados em regiões de altas temperaturas. Para clientes com base no Oriente Médio, continente africano e região da Ásia Pacífico, por exemplo, a melhoria representa a possibilidade de operar novas rotas e aumentar a flexibilidades de horários de vôos, pois possibilitará a operação da aeronave em períodos do dia em que as temperaturas atingem valores extremamente elevados.
Sobre a certificação ISA+39ºC O termo ISA é o significado, em inglês, de International Standard Atmosphere, ou Atmosfera Padrão Internacional. Trata-se de um modelo atmosférico padrão que define o comportamento da temperatura, pressão, densidade e viscosidade da atmosfera da Terra em função da altitude. De acordo com esse modelo, a temperatura-padrão ao nível do mar, denominada ISA, equivale a 15ºC (59ºF). Portanto, a referência ISA+39ºC da certificação do jato E-190 refere-se a uma temperatura de 54ºC (129ºF) ao nível do mar.
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Embraer disputa encomenda dos EUA
A Embraer participa do processo de seleção aberto pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), no fim de julho, para a compra de 100 aeronaves turboélice de ataque leve, na categoria do Super Tucano. A Embraer é apontada por especialistas do setor como a grande favorita da competição, tendo em vista que o Super Tucano é o único modelo no mundo com operação comprovada em missões anti-guerrilha, na Colômbia, que opera 25 aeronaves do modelo.
Se concretizada, essa seria a maior venda de Super Tucano já realizada pela Embraer desde o seu lançamento. Em 2008 o modelo foi responsável por mais da metade das exportações da área de defesa da fabricante brasileira, que totalizaram US$ 504 milhões. Este ano o Super Tucano recebeu oito encomendas da República Dominicana e 24 do Equador. A Força Aérea Brasileira (FAB) comprou 99 e já recebeu cerca de 72 unidades.
O processo de seleção ainda encontra-se na fase de pedido de informações, através da emissão de um RFI (Request For Information), que as empresas interessadas responderam no fim do mês de agosto. A oficialização do processo de concorrência se dá com a publicação de um pedido de proposta, conhecido no jargão militar como RFP (sigla em inglês), o que ainda não aconteceu. Entre os prováveis competidores do Super Tucano nessa concorrência estão o modelo suíço Pilatus PC-9 e o americano T-6, fabricado pela Beechcraft. A aeronave americana, segundo apurou o Valor, está em desvantagem em relação ao Super Tucano porque a sua nova versão, o AT-6B, ainda encontra-se em fase de desenvolvimento.
“O Super Tucano já foi produzido, certificado e operado com sucesso e em combate, não só no Brasil, mas também na Colômbia”, disse uma fonte. Outro ponto a favor do Super Tucano é a sua capacidade para carregar armamentos. O AT-6B tem capacidade para transportar 500 quilos de carga paga enquanto o Super Tucano pode carregar até 1,5 toneladas e equipamentos de missão. A versão básica do Super Tucano custa entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões. Segundo uma fonte ligada à Embraer, o governo de Angola comprou em maio deste ano seis Super Tucano. É a primeira vez que a empresa realiza a venda de uma aeronave de defesa no continente africano.
No pedido de informações emitido pela USAF existe uma previsão de que as entregas iniciais das aeronaves aconteçam a partir de 2012 e que o primeiro esquadrão esteja operacional no ano seguinte. “Por enquanto só existe um pedido de informações para as empresas, o que não implica em nenhuma obrigação contratual por parte do governo dos Estados Unidos.”
Caso a Embraer consiga concretiza a venda de 100 Super Tucano para a USAF, a empresa teria que, pela legislação americana, instalar uma linha de fabricação das aeronaves nos Estados Unidos. Essa não seria uma dificuldade para a Embraer, tendo em vista que a empresa brasileira já está montando uma nova instalação em Melbourne, na Flórida, para atender a operação de Aviação executiva.
Além da Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha deste país também estuda a possibilidade de adquirir aeronaves Super Tucano. O modelo já vem sendo testado há mais de um ano pela Marinha americana para provar conceito como aeronave de apoio aéreo próximo, destinado as forças de operações especiais em conflitos.
O primeiro Super Tucano vendido para os EUA, como avião demonstrador de conceito, foi recebido pela US Navy através de operação de leasing, feita pela EP Aviation, do conhecido grupo americano de segurança privada Blackwater.
FONTE: Valor OnLine
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A Embraer participa do processo de seleção aberto pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), no fim de julho, para a compra de 100 aeronaves turboélice de ataque leve, na categoria do Super Tucano. A Embraer é apontada por especialistas do setor como a grande favorita da competição, tendo em vista que o Super Tucano é o único modelo no mundo com operação comprovada em missões anti-guerrilha, na Colômbia, que opera 25 aeronaves do modelo.
Se concretizada, essa seria a maior venda de Super Tucano já realizada pela Embraer desde o seu lançamento. Em 2008 o modelo foi responsável por mais da metade das exportações da área de defesa da fabricante brasileira, que totalizaram US$ 504 milhões. Este ano o Super Tucano recebeu oito encomendas da República Dominicana e 24 do Equador. A Força Aérea Brasileira (FAB) comprou 99 e já recebeu cerca de 72 unidades.
O processo de seleção ainda encontra-se na fase de pedido de informações, através da emissão de um RFI (Request For Information), que as empresas interessadas responderam no fim do mês de agosto. A oficialização do processo de concorrência se dá com a publicação de um pedido de proposta, conhecido no jargão militar como RFP (sigla em inglês), o que ainda não aconteceu. Entre os prováveis competidores do Super Tucano nessa concorrência estão o modelo suíço Pilatus PC-9 e o americano T-6, fabricado pela Beechcraft. A aeronave americana, segundo apurou o Valor, está em desvantagem em relação ao Super Tucano porque a sua nova versão, o AT-6B, ainda encontra-se em fase de desenvolvimento.
“O Super Tucano já foi produzido, certificado e operado com sucesso e em combate, não só no Brasil, mas também na Colômbia”, disse uma fonte. Outro ponto a favor do Super Tucano é a sua capacidade para carregar armamentos. O AT-6B tem capacidade para transportar 500 quilos de carga paga enquanto o Super Tucano pode carregar até 1,5 toneladas e equipamentos de missão. A versão básica do Super Tucano custa entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões. Segundo uma fonte ligada à Embraer, o governo de Angola comprou em maio deste ano seis Super Tucano. É a primeira vez que a empresa realiza a venda de uma aeronave de defesa no continente africano.
No pedido de informações emitido pela USAF existe uma previsão de que as entregas iniciais das aeronaves aconteçam a partir de 2012 e que o primeiro esquadrão esteja operacional no ano seguinte. “Por enquanto só existe um pedido de informações para as empresas, o que não implica em nenhuma obrigação contratual por parte do governo dos Estados Unidos.”
Caso a Embraer consiga concretiza a venda de 100 Super Tucano para a USAF, a empresa teria que, pela legislação americana, instalar uma linha de fabricação das aeronaves nos Estados Unidos. Essa não seria uma dificuldade para a Embraer, tendo em vista que a empresa brasileira já está montando uma nova instalação em Melbourne, na Flórida, para atender a operação de Aviação executiva.
Além da Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha deste país também estuda a possibilidade de adquirir aeronaves Super Tucano. O modelo já vem sendo testado há mais de um ano pela Marinha americana para provar conceito como aeronave de apoio aéreo próximo, destinado as forças de operações especiais em conflitos.
O primeiro Super Tucano vendido para os EUA, como avião demonstrador de conceito, foi recebido pela US Navy através de operação de leasing, feita pela EP Aviation, do conhecido grupo americano de segurança privada Blackwater.
FONTE: Valor OnLine
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- Andrés Eduardo González
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