Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Caio
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Mensaje por Caio »

Uma notícia interessante a respeito da Mectron, trata-se de um cronograma dos projetos da empresa:

Imagen

Segundo consta, o míssil A-Darter deve começar a entrar em processo industrial em meados de 2013/2014.

Notícia recente sobre o míssil:

Míssil A-Darter inicia testes

Por Hercules Araujo

A Denel completou a primeira série de testes de disparos do seu míssil ar-ar de curto alcance A-Darter, movido por foguete e lançado do seu campo de ensaio em 13 de fevereiro.
A Denel Dynamics disse que o disparo do míssil que “o míssil foi avaliado com sucesso em manobras e características de altas forças G”, enquanto “em paralelo a habilidade de rastreio do míssil foi avaliada com igual sucesso”.

O sistema de guiagem infravermelha do A-Darter foi totalmente desenvolvido desde 2007 para a Força Aérea Brasileira e África do Sul. A arma pesa menos de 100kg e é esperado para equipar o novo caça da armada sulafricana, o Saab Gripen.
Os testes envolvendo o vetor de fabricação sueca devem começar entre 2010 e 11, com um contrato de produção esperado para iniciar para ambas as nações em seguida.

O míssil A-Darter será integrado aos caças recém modernizados Northrop/Embraer F-5M, enquanto a Denel também espera ser selecionada para equipar o caça a ser selecionado pela FAB (F-X2) que têm como finalistas os Boeing F/A-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale e Saab Gripen NG (oficialmente até agora).

http://airway.uol.com.br/noticias.asp?idnot=111

saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Ainda sobre a Mectron:

Marinha do Brasil encomenda lote de mísseis MSS-1.2

Valor da encomenda é de R$ 21,7 milhões.
Raul Pereira Micena


A Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha contratou junto à Mectron o fornecimento do sistema de armas anticarro MSS-1.2. O valor do contrato é de 21,7 milhões de reais, conforme publicado no Diário Oficial da União.

Atualmente, a Marinha do Brasil está equipada com mísseis BILL, operados pelo Corpo de Fuzileiros Navais. De fabricação sueca, estes mísseis deverão deixar seu estado operacional dentro de 3 anos.

Este é, portanto, o segundo contrato de venda deste sistema de mísseis obtido pela Mectron. No fim do ano passado, a empresa havia fechado um contrato no valor de 25,6 milhões de reais para o fornecimento do lote piloto do MSS-1.2 ao Exército Brasileiro, que deverá ser entregue em quatro anos.

O extrato de dispensa de licitação, onde consta a compra, não especifica a quantidade de mísseis a serem fornecidos. [DB]

fonte: http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... ss-1-2.php

saudações


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:Según el forista argentino kelo89 en el hilo de Noticias Navales del Mundo. , indica que en la construcción del Submarino nuclear argentino, la tecnología del submarino en sí, será FRANCESA, el reactor nuclear será ARGENTINO y Brasil tan sólo aportará el combustible nuclear:

http://www.militar.org.ua/foro/noticias ... tml#881766

.- Saludos.


Se isso se concretizasse seria uma boa parceria. Resta saber se existe o REAL interesse do governo argentino para tal coisa.

De qualquer maneira a MB tem um reator nuclear em desenvolvimento para usar no submarino.

Saudações.


João Mendes.

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GIL
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Mensaje por GIL »

Iris escribió:Según el forista argentino kelo89 en el hilo de Noticias Navales del Mundo. , indica que en la construcción del Submarino nuclear argentino, la tecnología del submarino en sí, será FRANCESA, el reactor nuclear será ARGENTINO y Brasil tan sólo aportará el combustible nuclear:

http://www.militar.org.ua/foro/noticias ... tml#881766

.- Saludos.


mas otro de los muchos fakes de los periodicos argentinos sobre el tema.

lo primero de todo es que Brasil no hará en conjunto con argentina nada de eso, primero porque Brasil ya tiene mucho con desarrollar los suyos, el gobierno frances ya hablo que ha tenido algunas presiones por parte de UK en el tema, fijate si Argentina estubiera metida en todo eso con nosotros como la cosa estaria, para Brasil seria contraproduciente.

segundo, porque Brasil ya desarrolla su reactor para el submarino.
y hasta donde se Argentina jamas desarrollo un reactor para un nuke, apesar de la leyenda urbana que se difundio sobre eso hace tiempo, donde se decia que el actual reactor que estan proyectando en Argentina, el Carem, fue desarrollado a partir de un reactor compacto para un nuke en decadas anteriores, nunca lo fue y tampoco el mismo es compacto, por lo tanto no vale para esa finalidad, pajas mentales como tantas otras que nos llegan por pura desinformación de la gran mayoria de la gente que ademas de no conocer del tema, no se molesta siquiera en buscar información creible del mismo.

tercero, porque Argentina con el actual gobierno, ni en sus sueños mas humedos gastaria dinero en defensa, mucho menos en un tema como ese, donde tendrian que meter pasta gansa si quisieran tener algo propio.

es mas, si Brasil necesitará de la ayuda de alguien (por debajo de la mesa) en la parte nuclear (ya que de una manera abierta, esta prohibido) lo tendrian, llegado el caso, de los mismos galos y nadie se enteraria (esa es mi opinión).


el forista podrá poner todo lo que quiera y no hace nada malo ya que esta reproduciendo una noticia salida en un periodico de su tierra, pero el que acreditemos en eso (o por lo menos yo) seria algo como minimo, surrealista.
Última edición por GIL el 29 Sep 2009, 21:48, editado 2 veces en total.


Caio
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Mensaje por Caio »

Acho que essa notícia é antiga, lembrei de ter lido algo a respeito alguns meses atras em outro forum e a mesma notícia foi desmentida pelo Brasil.

Brasil nega construção de submarino nuclear com a Argentina

O governo do Brasil negou, nesta segunda-feira, que tenha pensado em construir um submarino nuclear em parceria com a Argentina e esclareceu que a cooperação nesta área com seu vizinho se limitará à geração de energia. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicou em comunicado oficial que a nave terá um reator nuclear brasileiro que custará mais de US$ 600 milhões e seu casco e sistemas eletrônicos serão do submarino convencional francês 'Scorpene'.

O Brasil e a Argentina deverão criar uma empresa binacional para desenvolver reatores destinados exclusivamente à geração de energia elétrica.

- O submarino nuclear do Brasil terá um reator da Marinha Brasileira - assegurou Jobim.

O acordo de cooperação energético-nuclear entre Argentina e Brasil foi assinado, neste fim de semana, em Buenos Aires, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua colega argentina, Cristina Kirschner. O reator que será desenvolvido com a Argentina 'é somente para a produção de energia', reiterou Jobim.

O submarino nuclear, um sonho brasileiro que está na gaveta há três décadas, será produzido com tecnologia desenvolvida pelo Brasil por meio dos centros de pesquisa da Marinha em Iperó, interior do estado de São Paulo. Mas 'a parte não nuclear do submarino', principalmente o casco e os sistemas eletrônicos, deverá ter como base o submersível convencional francês 'Scorpene', segundo o ministro.

A intenção brasileira é que o desenvolvimento da parte nuclear conte com transferência de tecnologia francesa a partir de um acordo em discussão entre Brasil e França, explicou. Mas 'tanto o propulsor do submarino como o combustível nuclear são de tecnologia da Marinha Brasileira', insistiu Jobim.

O Governo garantiu que o projeto de submarino terá R$ 130 milhões (cerca de US$ 76,5 milhões) anuais pelo prazo de oito anos 'para a conclusão do reator', que também poderá ser adaptado à geração de eletricidade. Esse investimento equivale a um total de US$ 612 milhões nos oito anos. Em uma conferência inaugural no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica, em São Paulo, Jobim exaltou a importância de desenvolver tecnologias próprias na área de defesa.

- O que nós queremos é exatamente ter voz e voto no cenário internacional e isso só é possível aos países que têm uma estrutura de defesa com capacidade de persuasão e de expressão do poder nacional - afirmou o ministro.
- Depender exclusivamente das últimas gerações de equipes militares do exterior, significa não ser persuasivo, porque basta cortar essa provisão - afirmou Jobim.

Fonte: JB Online

saudações


GIL
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Mensaje por GIL »

hola Iris.

lo que tengo entendido es que repasar la tecnologia nuclear de forma abierta a otro país es algo que estaba prohibido.
no que no sucede en la parte no nuclear de mismo proyecto, de ahi mi afirmación.

saludos.


sebasland
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Mensaje por sebasland »

SAN PABLO, 29 (ANSA) - Las Fuerzas Armadas de Brasil recibieron la orden para preparar un plan de emergencia en caso de que se radicalice la crisis hondureña, dado que el presidente derrocado Manuel Zelaya se encuentra alojado en la embajada brasileña en Tegucigalpa, informó la prensa local.

Según el portal de noticias UOL, el Ministerio de Defensa ordenó a las fuerzas armadas que aeronaves, personal y recursos tendrán que estar a disposición en caso de que sea necesario para asistir a los brasileños que puedan sufrir problemas con la crisis hondureña.

El dato fue dado por el blog de Fernando Rodrigues, uno de los principales columnistas del diario Folha de Sao Paulo.
"La preparación de ese plan es una rutina en situaciones de crisis y no significa que Brasil piense usar la fuerza o actuar en territorio hondureño", dijo Rodrigues.

El ministro de Defensa, Nelson Jobim, descartó de plano esa posibilidad luego de que el gobierno de facto de Honduras amenazara con no reconocer la soberanía brasileña dentro de su embajada en Tegucigalpa. JMG

http://www.ansa.it/ansalatina/notizie/n ... 54756.html


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

sebasland escribió:
SAN PABLO, 29 (ANSA) - Las Fuerzas Armadas de Brasil recibieron la orden para preparar un plan de emergencia en caso de que se radicalice la crisis hondureña, dado que el presidente derrocado Manuel Zelaya se encuentra alojado en la embajada brasileña en Tegucigalpa, informó la prensa local.

Según el portal de noticias UOL, el Ministerio de Defensa ordenó a las fuerzas armadas que aeronaves, personal y recursos tendrán que estar a disposición en caso de que sea necesario para asistir a los brasileños que puedan sufrir problemas con la crisis hondureña.

El dato fue dado por el blog de Fernando Rodrigues, uno de los principales columnistas del diario Folha de Sao Paulo.
"La preparación de ese plan es una rutina en situaciones de crisis y no significa que Brasil piense usar la fuerza o actuar en territorio hondureño", dijo Rodrigues.

El ministro de Defensa, Nelson Jobim, descartó de plano esa posibilidad luego de que el gobierno de facto de Honduras amenazara con no reconocer la soberanía brasileña dentro de su embajada en Tegucigalpa. JMG

http://www.ansa.it/ansalatina/notizie/n ... 54756.html


Acredito que isso não será necessário.


João Mendes.

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carlosdiaz
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Mensaje por carlosdiaz »

yo no creo que los golpistas de honduras se atrevan a entrar a la embajada de brasil seria una locura me imagino que su plan es mas bien jugar al desgaste del presidente zelaya y su gente y ligar que salga de la embajada y capturarlo


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Emile Zola
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Mensaje por Emile Zola »

carlosdiaz escribió:yo no creo que los golpistas de honduras se atrevan a entrar a la embajada de brasil seria una locura me imagino que su plan es mas bien jugar al desgaste del presidente zelaya y su gente y ligar que salga de la embajada y capturarlo

100% de acuerdo que esta opinión, no veo cual interés tendrían los golpistas hondureños en violar la embajada del brásil y consiguiente enfadarse con un país que, gracias por corregirme si me engaño, no ha tenido conflictos con su país hasta hoy. Si se entiende que las fuerzas brasileñas se precaven "por si acaso" esta hypótesis parce muy poco probable.

Saludos


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Caio
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Mensaje por Caio »

Relações Exteriores aprova aumento de 36% no efetivo da Marinha

Aumento do efetivo da Marinha, informa o governo, tem como obejtivo defender águas territoriais e área do pré-sal.


A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou na quarta-feira (30) o Projeto de Lei 5916/09 , do Poder Executivo, que autoriza o aumento de efetivo da Marinha em 36% e reestrutura os quadros da força.

O relator da matéria, Renato Amary (PSDB-SP), recomendou a aprovação. "A Marinha, bem como as demais forças, presta seus inestimáveis serviços sociais ao Brasil com a participação em missões da Organização das Nações Unidas, campanhas de vacinação e apoio às populações mais humildes por meio de seus 'Navios da Esperança'", listou o deputado.

De acordo com o governo, o reforço da Marinha é justifificado pela "exigência de maior presença naval nas águas jurisdicionais, tanto por força do pleito brasileiro de extensão dos limites exteriores da plataforma continental como para a defesa das plataformas de exploração de petróleo no mar, que foi ampliada pela perspectiva de início da exploração dos campos do pré-sal".

Efetivo máximo

A Marinha tem hoje um efetivo máximo de 59,6 mil militares, sem considerar 9,5 mil marinheiros em formação e conscritos. A proposta aumenta esse número para 80.507, e passa a desconsiderar marinheiros em formação e conscritos na contagem dos efetivos.

Os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmam que o aumento será gradual, completando-se apenas daqui a 20 anos, o que reduz o impacto financeiro imediato do projeto.

O número máximo do efetivo de oficiais, conforme a Lei 9519/97, é de 7.800 - 6 almirantes-de-esquadra, 23 vice-almirantes, 51 contra-almirante, 3.360 oficiais superiores, 2.060 oficiais intermediários e 1.700 oficiais subalternos, sem contar com os efetivos de Aspirantes da Escola Naval e alunos do Colégio Naval, que podem chegar a 1500. Pelo projeto, o teto do efetivo de oficiais passa para 10.707 - 87 oficiais generais e 10.620 oficiais superiores, intermediários e subalternos.

O efetivo de praças da Marinha passa de 59.800 (51.800 do corpo de praças e 8.000 aprendizes-marinheiros e dos alunos de cursos de formação de soldados-recrutas do corpo de fuzileiros navais e conscritos) para 69.800. Os marinheiros em formação deixam de ser computados nesse limite.

link: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/19 ... da-marinha

saudações


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Las Fuerzas Armadas prepararan un plan de rescate para su Embajada en Honduras.
Lunes 05 de Octubre de 2009 08:36


Aunque han existido reproches desde el sector militar a la cancillería por no mantener a los uniformados al tanto de los detalles de la crisis diplomática en la representación de Brasil en Tegucigalpa,

donde está alojado el ex mandatario Zelaya, finalmente, y a pedido del presidente Lula, se está elaborando un plan de contingencia para evacuar a su personal. Contrariamente a ciertas especulaciones que circularon, no se piensa utilizar ,de momento, el portaaviones -aún en mantenimiento- ni la flota naval en general, sino unidades de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), presumiblemente una pequeña escuadrilla de C-130 Hercules y un R-99 de alerta, así como tropas de élite, pero, por razones de seguridad, no se sabe demasiado acerca de la composición del contingente ni de la operación en sí, probablemente en los moldes de cómo ocurrió en el aeropuerto de Entebbe (Uganda), asaltado por fuerzas especiales israelíes para rescatar a rehenes de su país, si hubiera hostilidad local.

Sí , se habla abiertamente de contactos diplomáticos para desplazar al presidente depuesto, que no pide asilo a Brasil -y recientemente expulsado de Mexico por ofensas al actual Gobierno- a otra Embajada, hasta ahora infructuosos. Previamente, y aún con la desaprobación castrense, una delegación de cinco parlamentarios brasileños se trasladará al país centroamericano, aterrizando en un birreactor de la FAB en Salvador y continuando por tierra, para verificar la problemática in situ.

El aeropuerto de Tegucigalpa es de difícil acceso y de pista corta y, además, la Fuerza Aérea Hondureña sigue teniendo la mayor capacidad bélica de la región, por lo cual se trata de hacer evidente que la preocupación oficial es respecto a los ciudadanos brasileños en Honduras -propiamente diplomáticos no hay más que dos o tres funcionarios- y no una posible intervención militar, para evitar enfrentamientos locales, mientras el plazo otorgado por las autoridades de facto del país centroamericano a Lula para entregar a Zelaya (que realiza temerarios actos políticos desde la sede diplomática), sigue corriendo. Ha trascendido en el ámbito castrense que algunos altos oficiales de élite del Ejército, discrepando con la actitud gubernamental respecto al diferendo hondureño y habiendo pronosticado sus actuales consecuencias, evitarían participar de cualquier operación de este tipo (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).


no creo que llege a suceder nada parecido a esto la situación esta bien lejos de ser realmente peligrosa

en vista que no hay rehenes ni nada parecido


Caio
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Mensaje por Caio »

Seria para um caso extremo. Creio que as possiblidades são mínimas de alguma coisa acontecer, porém não é sensato não ter um plano. É interessante até para o governo golpista saber que o Brasil em uma ocasião extrema quer (e deve) fornecer segurança aos seus cidadãos....

saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Senado discute fim dos cortes nas verbas militares

Proposta que proíbe por dez anos o bloqueio dos investimentos das três Forças, aprovados pelo Congresso, deve ser analisada pela CCJ

Relatório de Simon (E) é favorável à PEC que veda cortes pela lei orçamentária anual e pelos créditos especiais e suplementares. Para Azeredo, com economia estabilizada, contingenciamento não mais se justifica
Os planos de modernização e reaparelhamento das Forças Armadas, com investimentos em submarinos nucleares e convencionais, 36 caças supersônicos, helicópteros e novos blindados, envolvendo cifras que podem atingir mais de US$ 21 bilhões em 20 anos, conforme projeções de alguns especialistas em defesa, reacenderam a discussão no governo e no Congresso sobre a necessidade de evitar o bloqueio de recursos orçamentários para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica.

Enquanto esse debate no governo ganhou, na última semana, adeptos importantes, como o vice-presidente José Alencar, o assunto será agora discutido no Senado. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deverá analisar relatório do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que endossa proposta de emenda constitucional que proíbe por dez anos qualquer represamento aos investimentos das três Forças aprovados pelo Congresso, tanto pela lei orçamentária anual quanto nos créditos especiais e suplementares.

Simon informou ao Jornal do Senado que já solicitou ao presidente da CCJ, senador Demostenes Torres (DEM-GO), autor de uma das duas PECs (a de número 85/03) que proíbem o contingenciamento, que o seu parecer seja votado na comissão. O relator preferiu o texto de Marcelo Crivella (PRB-RJ), da PEC 53/04, por fixar prazo para que os investimentos militares não sofram cortes.

O argumento central da Defesa é que o contingenciamento derruba qualquer planejamento de longo prazo, encarecendo o custo dos contratos para a União. Por essa razão, Crivella preserva as contrapartidas nacionais a financiamentos externos, inclusive assegurando o atendimento integral dos cronogramas de desembolso negociados nesses contratos.

O fim do contingenciamento para os recursos das Forças Armadas também deve ser discutido na Comissão de Relações Exteriores (CRE). O presidente da CRE, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), avalia que o represamento do orçamento não mais se justifica com a estabilização da economia. O sucateamento dos equipamentos militares brasileiros, os pesados investimentos bélicos de países vizinhos, como Venezuela, Colômbia e Chile, e a ameaça de conflitos nas Américas estão induzindo, na opinião de Azeredo, a “certo consenso” de que o Brasil precisa ter Forças Armadas equipadas e modernas.

Para assegurar a implementação da Estratégia Nacional de Defesa (END), apresentada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, aos integrantes da CRE, os responsáveis pelas áreas orçamentárias das três Forças consideram fundamental que os recursos para os planos de reaparelhamento não sejam bloqueados (ver matérias na página ao lado).

FONTE: Jornal do Senado

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Una consulta

Brasil opto por sus OPV?

Recuerdo que en LAAD estaba bien caliente el tema de los OPV de Brasil

Sobre si construiría el modelo Fassmer a dedo por ser el mismo opv que operan Chile, Argentina, Colombia

Comité Ejecutivo para el Proyecto PZM Regional, Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Venezuela, Uruguay y Perú

Estos países participaban de la integración de PZM único almenos la evaluación de este.

Sabemos que Venezuela finalmente opto por un OPV Español hecho en Navantia.

Pero Chile ya tiene 2 y va por 2 más Argentina también opto por este modelo 5 unidades, Colombia está fabricando almenas uno en Coctemar

Que se sabe de Brasil según escuche en LAAD no era para nada seguro la elección del modelo Fassmer y optarían por una licitación internacional cerrando FX-2 inmediatamente a continuación.

Ojala opte por la plataforma regional hace mas fácil su integración aunque esta no es estrictamente necesario operar naves idénticas sin duda seria un gesto hacia el continente.


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