Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Caio
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Mensaje por Caio »

Brasil y Polonia inician negociaciones para coproducción de material militar

06/10/2009 (Infodefensa.com) Brasilia - Brasil y Polonia iniciaron negociaciones para desarrollar la producción conjunta de material militar en el marco del programa nacional de defensa del gigante sudamericano, informaron fuentes militares de los dos países.

Entre los posibles proyectos que comparten ambos países se encuentran la producción de fibra de carbono, materiales antibalas, motores de propulsión naval, sistemas de navegación para submarinos y misiles, y aviones no tripulados.

Durante una visita a Sao Paulo de empresarios polacos en representación de una veintena de firmas, ambos gobiernos comenzaron negociaciones para identificar áreas comunes de cooperación, señaló el ministro de Defensa de Polonia, Bogdan Klich.

"La oferta polaca es muy amplia. Tenemos sistemas modernos de defensa anti-aérea y vehículos blindados de transporte, tenemos una gran oferta de sistemas de radares" y para el equipamiento de soldados, afirmó el ministro durante el Foro de Defensa Brasil-Polonia en la Federación de Industrias del Estado de Sao Paulo (FIESP).

"Nosotros no vamos a comprar nada en lo que Polonia no cuente con una participación en la producción. Y lo mismo con Brasil: Brasil no comprará nada fabricado enteramente en el extranjero", aclaró Klich junto al general del Ejército brasileño, José Elito Siqueira.

Con 17.000 kilómetros e frontera terrestre y 7.400 de marítima, Brasil se encuentra desarrollando una estrategia nacional de defensa para reorganizar las Fuerzas Armadas y reestructurar el sector industrial, agregó el general Siqueira.

fonte: http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... %20militar

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Lucho_Pistolas
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Mensaje por Lucho_Pistolas »

Es una lastima, en version 4x4 pintada de rojo y sin el peso extra del blindaje debe ser una camioneta muy simpatica para hacer off road.

sin el blindaje las prestaciones del vehiculo deben subir, (menor consumo, mayor velocidad).


"si hay que luchar por honor o por dinero lo hare por dinero pues honor no me falta..."
Caio
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Mensaje por Caio »

Iris escribió:Kit de blindaje para el vehículo militar "Gaucho"

Imagen

Brasil y Argentina desarrollan un vehículo Militar

El "Gaucho" es un vehículo militar desarrollado conjuntamente por los Ejércitos de Brasil y Argentina, cuyo proceso de desarrollo consiste en incluir blindaje de protección para sus ocupantes. Con esta armadura el "Gaucho" tendrá ahora una curiosa semejanza con el vehículo Humvee utilizado por las fuerzas armadas de los Estados Unidos.

El vehículo será fabricado por los dos países con un alto índice de nacionalización en sus componentes. El motor, por ejemplo, es un MWM 2.8 a gasolina, 130 CV, fabricado en Brasil y está acoplado al sistema de tracción 4X4 - 4X2.

El kit de blindaje fue diseñado por los militares argentinos para ofrecer protección de los disparos como el fusil FAL 762 y también la explosión de granadas de mano y minas. Está hecho de acero balístico y kevlar, pero en algunas partes de la estructura tiene una tercera capa que impide la propagación de los desechos. El escudo pesa 300 libras y el coche alcanza plenamente 2,1 toneladas.

Otro aspecto interesante es que el "Gaucho" es capaz de atravesar tramos inundados hasta de 50 centímetros de profundidad y subir pendientes de hasta 3 grados de inclinación.

Tiene suspensión independiente en las cuatro ruedas, frenos de disco y alcanza una velocidad máxima de 120 km / h. Las autoridades militares han aclarado que el vehículo no se vende para uso civil.

.- Saludos.


Hey Iris, você sabe dizer em que estágio se encontra o desenvolvimento do veículo? Tens algum link mais completo com as especificações do veículo etc. Interessante a notícia, não conhecia esse projeto...

Saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Iris escribió:Los prototipos del vehículo ya se encuentran realizados y probados (al menos en unidades argentinas), ahora se trata de probar éste kit de blindaje, para hacerlo "algo más útil". Saludos.

P.D. :

Por otro lado:

Imagen

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... 0&n=Brasil y Polonia inician negociaciones para coproducción de material militar


Ok.

Outra coisa, essa notícia já foi postada anteriormente :wink:

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Caio
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Mensaje por Caio »

Hehe você não deixa passar nada não é? Eu tinha visto e não dei importância ao fato. Acontece.

:lol:


Caio
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Mensaje por Caio »

Corte de recursos para Defesa pode ser proibido por 10 anos

Objetivo de propostas em exame na Comissão de Constituição e Justiça é assegurar planejamento de longo prazo no reaparelhamento das Forças Armadas. Sucateamento dos equipamentos e investimentos bélicos de países vizinhos são também citados como razões para preservar verbas.

Proposta que proíbe por dez anos o bloqueio dos investimentos das três Forças, aprovados pelo Congresso, deve ser analisada pela CCJ

Relatório de Simon (E) é favorável à PEC que veda cortes pela lei orçamentária anual e pelos créditos especiais e suplementares. Para Azeredo, com economia estabilizada, contingenciamento não mais se justifica. Os planos de modernização e reaparelhamento das Forças Armadas, com investimentos em submarinos nucleares e convencionais, 36 caças supersônicos, helicópteros e novos blindados, envolvendo cifras que podem atingir mais de US$ 21 bilhões em 20 anos, conforme projeções de alguns especialistas em defesa, reacenderam a discussão no governo e no Congresso sobre a necessidade de evitar o bloqueio de recursos orçamentários para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica.

Enquanto esse debate no governo ganhou, na última semana, adeptos importantes, como o vice-presidente José Alencar, o assunto será agora discutido no Senado. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deverá analisar relatório do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que endossa proposta de emenda constitucional que proíbe por dez anos qualquer represamento aos investimentos das três Forças aprovados pelo Congresso, tanto pela lei orçamentária anual quanto nos créditos especiais e suplementares.

Simon informou ao Jornal do Senado que já solicitou ao presidente da CCJ, senador Demostenes Torres (DEM-GO), autor de uma das duas PECs (a de número 85/03) que proíbem o contingenciamento, que o seu parecer seja votado na comissão. O relator preferiu o texto de Marcelo Crivella (PRB-RJ), da PEC 53/04, por fixar prazo para que os investimentos militares não sofram cortes.

O argumento central da Defesa é que o contingenciamento derruba qualquer planejamento de longo prazo, encarecendo o custo dos contratos para a União. Por essa razão, Crivella preserva as contrapartidas nacionais a financiamentos externos, inclusive assegurando o atendimento integral dos cronogramas de desembolso negociados nesses contratos.

O fim do contingenciamento para os recursos das Forças Armadas também deve ser discutido na Comissão de Relações Exteriores (CRE). O presidente da CRE, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), avalia que o represamento do orçamento não mais se justifica com a estabilização da economia. O sucateamento dos equipamentos militares brasileiros, os pesados investimentos bélicos de países vizinhos, como Venezuela, Colômbia e Chile, e a ameaça de conflitos nas Américas estão induzindo, na opinião de Azeredo, a “certo consenso” de que o Brasil precisa ter Forças Armadas equipadas e modernas.

Para assegurar a implementação da Estratégia Nacional de Defesa (END), apresentada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, aos integrantes da CRE, os responsáveis pelas áreas orçamentárias das três Forças consideram fundamental que os recursos para os planos de reaparelhamento não sejam bloqueados.

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Agência Brasil

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Carlitos
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Mensaje por Carlitos »

EMBARGO dos EUA contra o desenvolvimento do Brasil nas áreas de tecnologia aeronáutica, espacial e defesa.

http://www.youtube.com/watch?v=GURWeWJsyR8


GIL
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Mensaje por GIL »

Carlitos escribió:EMBARGO dos EUA contra o desenvolvimento do Brasil nas áreas de tecnologia aeronáutica, espacial e defesa.

http://www.youtube.com/watch?v=GURWeWJsyR8



ese video es un viejo conocido mio, EUA nos ha puteado por los 4 costadoss.

no quiero F-18 para aeronautica.

no quiero el aegis.

no quiero nada de ellos, infelizmente la realidad ultrapasa mis deseos y sequiremos dependiendo de ellos como la gran mayoria de los paises.

lo que espero es que dependamos cada vez menos.

por eso fue a muerte con el SU-35/pak-fa pero parecer que algunas figuras de la fuerza aerea babean por el made in USA.
nada contra por la calidad, sino por de quien es.


Caio
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Mensaje por Caio »

Essa do MAR-1 foi f... com o perdão da palavra.

A coisa mais certa que a força aérea/mectron já fez foi desenvolver em conjunto com a África do Sul o míssil de quinta geração A-DARTER.

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comando_pachacutec
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Mensaje por comando_pachacutec »

Caio escribió:
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Agência Brasil

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No leo el mapa, pero la mayoria de las FFAA de Bz estan entre Pe-Col y Ven...? jejejeje

Saludos


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Mensaje por Caio »

Acredito que o mapa tem a ver com Plano Nacional de Defesa (PND). Existem diversões batalhões espalhados pelo Brasil, logicamente. Mas é claro que nos últimos anos as forças armadas estão investindo mais pesado na região amazônica e na área do pré-sal.

Saudações

OBS: Neste caso, o mapa mostraria uma maior presença entre a Guiana Francesa e a Bolívia.


Caio
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Mensaje por Caio »

Mais navios-patrulha de 500 toneladas

No dia 25 de setembro, a Diretoria de Engenharia Naval assinou contrato para a construção de quatro Navios-Patrulha de 500 toneladas com o EISA – Estaleiro Ilha S/A, na cidade do Rio de Janeiro.

Esses navios se destinam ao patrulhamento das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), devendo executar diversas tarefas, dentre elas a de, em situação de conflito, efetuar patrulha para a vigilância e defesa do litoral, de áreas marítimas costeiras e das plataformas de exploração/explotação de petróleo no mar e contribuir para defesa de porto; e, em situação de paz, promover a fiscalização que vise ao resguardo dos recursos do mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva (ZEE), de repressão às atividades ilícitas (pesca ilegal, contrabando, narcotráfico e poluição do meio ambiente marinho), contribuir para a segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas contra ações de sabotagem e realizar operações de busca e salvamento na área de responsabilidade do Brasil.

A decisão pela construção em estaleiro privado nacional se coaduna com a política governamental de incentivo à construção naval e de geração de empregos, bem como da necessidade estratégica da capacitação e fortalecimento do parque industrial de tecnologia militar.

O EISA – Estaleiro Ilha S/A foi selecionado para a execução dessa obra por meio de Concorrência Pública pautada estritamente nos ditames da Lei nº 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. A construção será realizada nas instalações do estaleiro, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, e fiscalizada pela Diretoria de Engenharia Naval segundo mecanismos gerenciais e técnicos estabelecidos no Contrato de Construção, vinculados ao Edital de Licitação, baseados na boa prática da engenharia e conduzidos por uma equipe formada por profissionais com vasta experiência em construção naval militar.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa, cujos dois primeiros se encontram em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará S/A – INACE, a partir de um projeto desenvolvido pela empresa francesa “Constructions Mécaniques de Normandie” – CMN, e possuem as seguintes características:

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* Comprimento total: 54,20 m;
* Boca moldada: 8,00 m;
* Calado máximo: 2,48 m;
* Deslocamento carregado: 500 t;
* Velocidade máxima mantida: 21 nós;
* Tripulação: 35 + acomodações extras para 8; e
* Armamento: 1 canhão de 40 mm e 2 metralhadoras de 20 mm.

O primeiro navio em construção no INACE, o NPa “Macaé”, deverá ser entregue e incorporado à ARMADA em 9 de dezembro deste ano.

O contrato ora assinado com o estaleiro EISA tem duração total de 4 anos, sendo que o primeiro navio está com sua entrega prevista para março de 2012 e os demais navios serão entregues em sequência, um a cada seis meses.

http://www.defesanet.com.br/mb1/npa.htm

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Mensaje por __DiaMoND__ »

bah que extraña doctrina


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Mensaje por Pathfinder »

Iris escribió:.- La que han publicado tiene los colores de Rusia.

.- Saludos.


СРБИЈА, mi estimado Iris, es Serbia.


Довиђења


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Mensaje por Caio »

CCJ proíbe contingenciamento nas Forças Armadas

Às vésperas de o Ministério da Defesa enviar ao Congresso projetos de lei que tratam da reestruturação e consolidação da Pasta, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou a proibição do contingenciamento de verbas para as Forças Armadas por dez anos.


Cristiane Agostine

A garantia de recursos para o Exército, Marinha e Aeronáutica foi apresentada por um grupo de senadores em 2004, por meio de proposta de emenda à Constituição, mas a discussão só foi retomada no Congresso agora, no momento em que o governo federal está reaparelhando as Forças Armadas, com a compra de submarinos e caças. Se aprovado, o texto representará um privilégio ao Ministério da Defesa, ao garantir que as verbas militares ficarão livres de cortes orçamentários.

A PEC aprovada na quarta-feira pela CCJ proíbe por dez anos qualquer limitação à execução das dotações orçamentárias destinadas "aos programas de reaparelhamento, modernização, pesquisa e desenvolvimento tecnológico das Forças Armadas". Fica vetada também, segundo o texto que vai a voto do plenário do Senado, a constituição de reservas de contingência com recursos dos fundos vinculados ao Exército, Marinha e Aeronáutica. O texto proíbe, ainda, a interrupção de contratos firmados pela Defesa com organismos internacionais.

O projeto foi apresentado por Marcelo Crivella (PRB-RJ), com apoio do governo federal e de 29 senadores. A justificativa apresentada pelo senador é que são "frequentes os entraves orçamentários", que levam ao "sucateamento" dos equipamentos militares, prejudicam as pesquisas na área militar e "fragilizam a proteção da Nação". Os senadores da comissão aprovaram o relatório favorável à proposta, apresentado por Pedro Simon (PMDB-RS).

A aprovação da proposta é estratégica para o Ministério da Defesa, defenderam parlamentares da base governista. O Brasil está investindo em planos de modernização e reaparelhamento das Forças Armadas, com a compra de submarinos nucleares e convencionais, 36 caças supersônicos, helicópteros e novos blindados. Os valores devem ultrapassar US$ 21 bilhões em 20 anos.

Pela proposta aprovada na CCJ do Senado, o orçamento anual para as Forças Armadas deverá incluir dotações suficientes para atendimento integral dos cronogramas de desembolso pactuados nos contratos de financiamento externos, inclusive da contrapartida nacional.

O principal argumento usado por Crivella e Simon ao defender a proposta é que o contingenciamento de recursos impede o planejamento de longo prazo das Forças Armadas e, por isso, encarece o custo dos contratos para a União. A proposta atende aos interesses do Ministério da Defesa e conta com o respaldo do governo.

Ao relatar o texto apresentado por Marcelo Crivella, Pedro Simon derrubou PEC com conteúdo semelhante, apresentada pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

Fonte: Valor Econômico


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