EMBRAER

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.
Caio
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Cooperação militar Brasil-Colômbia

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No encontro entre os presidentes do Brasil e da Colômbia, serão examinados não só temas como comércio e investimentos, como também integração física, cooperação em defesa e em energia, informa um comunicado do Ministério de Relações Exteriores (MRE). Só neste ano, Lula e Uribe já assinaram acordos para parcerias na indústria militar, controle conjunto do espaço aéreo dos dois países (com limite de até 60km do território vizinho) e, em fevereiro, discutiram a possibilidade de realizar o intercâmbio comercial em moedas locais, deixando o dólar de lado.

Uma parceria interessante para os dois países pode ser a coprodução do avião militar Super Tucano, da Embraer, como informou ao Correio, no ano passado, a diretora de Planejamento do Ministério da Defesa da Colômbia, Yaneth Giha Tovar: “A Embraer cresceu tanto que, hoje em dia, tem muitos pedidos e pouco tempo para produzir. O que nós queremos dizer é: subcontrate-nos”. A empresa brasileira já vendeu 177 unidades do modelo, das quais já entregou 100 (75 para o Brasil e 25 para Colômbia). Segundo Yaneth, a compra dos aviões da Embraer pela Colômbia foi feita em parceria off-set, que supõe contrapartidas por parte do fornecedor, como manutenção e investimentos.

Atualmente, o Brasil negocia a venda de 100 aviões Super Tucano à Força aérea dos Estados Unidos — o negócio depende ainda de um acordo de cooperação na área de defesa que está sendo negociado entre os dois países, segundo explicou o ministro brasileiro de Defesa, Nelson Jobim. Já o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, revelou que a Embraer também fechou recentemente uma venda de oito Super Tucanos para a Força aérea da Indonésia. Na sexta-feira passada, foi o CEO mundial da fabricante de aviões Saab, Ake Svensson, quem declarou que o governo sueco avalia a possibilidade de comprar os aviões brasileiros Super Tucano e K390. Na América Latina, o modelo já foi encomendado pelas forças aéreas do Chile, República Dominicana e Equador.
Em março deste ano, o então ministro de Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, também manifestou o interesse em participar da construção do avião de transporte militar similar ao Hércules. “A Colômbia manifestou ao Brasil que está interessada em participar nesse projeto com dinheiro, sendo sócia e fabricando algumas partes na Colômbia, de forma parecida como faz a Airbus na Europa.”

FONTE: Correio Braziliense

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Legacy 650, da Embraer, é lançado e recebe primeira encomenda europeia

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A versão de longo alcance do Legacy 600 já está voando e será certificada no segundo semestre de 2010, segundo informativo da Embraer do último dia 19 de outubro de 2009 (segunda-feira). A apresentação do novo jato, que recebeu a denominação Legacy 650, deu-se em coletiva de imprensa na 62ª Convenção e Encontro Anual da Associação Nacional de Aviação Executiva (National Business AviationAssociation – NBAA) dos EUA, realizada de 20 a 22 de outubro no Centro de Convenções Orange County, em Orlando, Estado da Flórida.
O jato Legacy 650, da categoria large, foi desenvolvido com base na plataforma do supermidsize Legacy 600 e oferecerá maior alcance para até 14 passageiros. Transportando quatro passageiros, o Legacy 650 terá alcance de até 7.223 km (3.900 milhas náuticas) sem escalas. Com oito passageiros, o alcance será de 7.038 km (3.800 milhas náuticas), cerca de 926 km (500 milhas náuticas) de alcance adicional ao do Legacy 600.
O aumento no alcance foi conseguido pela incorporação de tanques adicionais no ventre e nas asas da aeronave, para o que foi necessário realizar mudanças estruturais significativas, como reforço das asas e trens de pouso. Contribui também para o maior alcance os novos motores Rolls-Royce AE 3007A2, mais eficientes e potentes.

Os motores AE 3007A2 são uma versão refinada dos AE 3007A1E, com um novo fan e um software de Controle Digital do Motor (Full-Authority Digital Engine Control – FADEC) aprimorado, otimizando o consumo de combustível em cruzeiro. As 9.020 libras de empuxo de cada um dos novos motores permitem que o jato atinja uma velocidade máxima de cruzeiro de Mach 0,80, mas a empresa dá destaque a outros números: a velocidade máxima operacional , em relação ao 600, aumentou para 300 nós (Knots Calibrated Air Speed – KCAS) abaixo de 2.438 metros (8.000 pés) e a velocidade máxima de extensão dos flaps a 45º (Vfe) subiu para 160 nós (Knots Indicated Air Speed – KIAS), o que confere maior flexibilidade operacional em espaços aéreos congestionados, segundo a empresa.

Além dessas modificações, o Legacy 650 recebeu novos aviônicos Primus EliteTM, fabricados pela Honeywell – mudança que será incorporada também ao Legacy 600, que continuará a ser fabricado. A nova suíte reduz a carga de trabalho dos pilotos, aumentando a flexibilidade operacional e possibilitando a conformidade com futuros requisitos de controle do tráfego aéreo.

Vale lembrar que a nova aviônica poderá ser instalada em modernizações dos Legacy 600 já entregues, cujos clientes poderão reconfigurar suas aeronaves via Boletim de Serviço (BS) da Embraer, que estará disponível no primeiro semestre de 2011. Porém, as modificações para aumento de alcance não poderão ser incorporadas ao modelo 600, já que há significativas estruturais estruturais entre esse modelo e o novo Legacy 650. No interior da cabine de passageiros, o volume permanece o mesmo.
O preço de tabela do Legacy 650, nas condições econômicas de 2010, é de US$ 29,50 milhões. Nas mesmas condições, o Legacy 600 tem preço de tabela de US$ 27,45 milhões. O primeiro voo do Legacy 650 ocorreu em 23 de setembro de 2009, em Gavião Peixoto. O segundo Legacy 650 voou no dia seguinte, em São José dos Campos. Ambas as aeronaves iniciaram a campanha de ensaios em vôos e a certificação está planejada para a segunda metade de 2010.

Primeiro pedido europeu anunciado no dia seguinte ao lançamento, para a alemã Aircraft Asset Management AAM GmbH

A empresa baseada na cidade de Hallbergmoos, Alemanha, anunciou nesta terça-feira, 20 de outubro de 2009, a encomenda de dois jatos executivos Legacy 650. O anúncio foi feito hoje na própria NBAA 2009. O valor divulgado deste primeiro pedido europeu para os jatos é de US$ 59 milhões, com base nas condições econômicas de 2010. As aeronaves serão operadas pela DC Aviation, de Stuttgart (Alemanha), empresa de fretamento que já opera o Legacy 600. O negócio já está incluso na carteira de pedidos firmes a entregar da Embraer do terceiro trimestre de 2009.

FONTE e FOTO: Embraer

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Líbano estuda a compra de aeronaves Super Tucano

Falta de sistemas de armas nos OV-10 Bronco negociados com o EUA motivou procura pelo produto da EMBRAER.


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Segundo especialistas militares do Oriente Médio, a Força Aérea Libanesa está estudando a possibilidade de adquirir um lote de aeronaves de ataque Embraer Super Tucano para equipar seus esquadrões.

A notícia veio logo após os EUA anunciarem que os 10 aviões de ataque North American Rockwell OV-10 Bronco, que estavam sendo negociados com o Líbano desde julho último, viriam desprovidos de quaisquer sistemas de armas, sendo equipados apenas para realizar missões de vigilância e patrulha.

Para o Líbano, aviões com boa capacidade de ataque ao solo tem se mostrado cada vez mais fundamental para a manutenção da segurança interna do país, que sofre com ações constantes das guerrilhas e milícias altamente equipadas e bem treinadas, como é o caso do Hezbollah.

Até o momento a quantidade de Super Tucano que o Líbano está interessado em comprar é desconhecida, entretanto, as características do avião de ataque da Embraer chamam a atenção dos comandantes da força aérea daquele país.

Fonte: Revista Asas

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Andrés Eduardo González
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:cool: :cool: Uhmmm... como que la comisión para la FAC ya va bien grande $$$$$$$.... :mrgreen:


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Andrés Eduardo González escribió::cool: :cool: Uhmmm... como que la comisión para la FAC ya va bien grande $$$$$$$.... :mrgreen:


:lol: :lol: :lol:
tá valendo, vocês fizeram o melhor marketing possível :wink:

saudações :)


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Anderson
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Bueno, y en qué quedó lo de los 10 ST's adicionales para la FAC?

:conf:


Tierra de héroes anónimos y espíritus libres...
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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Pues que parece que están en eso...


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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E-Jets fazem 3 milhões de horas de voo

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A frota da família EMBRAER 170/190 de E-Jets da Embraer continua a atingir números significativos. O mais recente marco foi o alcance de 3 milhões de horas de vôo, obtido com uma excelente confiabilidade operacional.

Atualmente, as mais de 600 aeronaves em operação já transportaram 130 milhões de passageiros, apoiando companhias aéreas com modelos de negócios que vão desde serviços regionais e malhas aéreas principais até transportadores de baixo custo.

“A indústria de transporte aéreo está sujeita a oscilações na demanda de passageiros resultantes de mudanças no cenário econômico. Poder contar com aviões flexíveis e confiáveis como os E-Jets em suas frotas elimina alguns dos riscos aos quais as companhias aéreas estão expostas, oferecendo alternativas mais seguras em tempos difíceis”, disse Mauro Kern, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.

Os E-Jets são a família de aeronaves comerciais de maior confiabilidade na categoria de até 122 assentos. Constituem uma ferramenta comprovadamente eficaz para as companhias aéreas na redução dos custos operacionais por meio da readequação da oferta de assentos de aeronaves maiores de corredor único (narrowbody) ou da substituição de jatos mais antigos e ineficientes. Desde a entrada em serviço em 2004, os E-Jets contribuíram para que a indústria de aviação economizasse mais de US$ 1 bilhão em combustível e reduzisse as emissões de dióxido de carbono (CO2) em cerca 6 milhões de toneladas, sendo muito mais eficientes em comparação aos narrowbody ou aos jatos mais antigos substituídos.

Devido ao projeto robusto, os quatro E-Jets – EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195 – alcançaram uma taxa excepcionalmente baixa de cancelamentos de vôos decorrentes de problemas técnicos: menos de dois a cada mil. Parte deste resultado também se deve ao sólido suporte pós-vendas da Empresa, que apóia uma diversificada base de clientes com 53 empresas em 35 países em todo o mundo, bem como à dedicação de mecânicos e engenheiros.

FONTE/FOTO: Embraer

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Embraer tem lucro de R$ 222 milhões no 3º trimestre

Empresa havia registrado prejuízo no mesmo período de 2008.
De abril a junho de 2009, porém, lucro havia sido maior.

Do G1, com informações da Reuters


A fabricante de aviões Embraer teve lucro líquido de R$ 221,9 milhões no terceiro trimestre deste ano, anunciou a empresa nesta quinta-feira (29).

No mesmo período de 2008, a empresa havia registrado prejuízo de R$ 39,2 milhões. Já no segundo trimestre deste ano, o ganho da Embraer havia sido maior, de R$ 466,9 milhões.

De julho a setembro, a empresa apresentou receita líquida de R$ 2,3 bilhões, abaixo do registrado um ano antes, de R$ 2,6 bilhões, apesar do aumento do número de aeronaves entregues.

A fabricante reduziu pela terceira vez sua meta de entregas de aviões para 2009, desta vez de 242 aeronaves para cerca de 232 jatos.

A Embraer entregou 57 aviões nos três meses até setembro, acima das 48 unidades de um ano antes. As entregas feitas de julho a setembro, porém, incluem 22 unidades do Phenom 100, jato executivo de pequeno porte e um dos mais baratos fabricados pela empresa.

O lucro líquido do terceiro trimestre foi beneficiado por uma receita com imposto de renda e contribuição social de R$ 95,1 milhões, comparada com despesa de R$ 244 milhões no ano passado. Isso foi possível, segundo a Embraer, graças à alta do real em relação ao dólar sobre estoques, que produziu créditos tributários.

As despesas operacionais e comerciais foram, respectivamente, 17% e 20,5% menores no trimestre na comparação anual, representando uma economia combinada de R$ 86,1 milhões nessas duas linhas do resultado.

A companhia atribuiu o desempenho aos "ajustes iniciados em 2008 nas estruturas de pessoal de todas as áreas e no controle de custos e gastos das mesmas".

Em fevereiro deste ano, a Embraer demitiu mais de 4 mil funcionários, o equivalente a 20% do quadro de empregados, depois que a crise econômica que teve seu pico no fim do ano passado fez companhias aéreas cancelarem e adiarem encomendas de aeronaves.

Vendas

A maior parte das vendas da Embraer é destinada ao mercado externo. A valorização da moeda brasileira do ano passado para cá reduziu a receita da companhia em dólares quando convertida em reais. Por outro lado, beneficiou a dívida em moeda estrangeira e, assim, o resultado financeiro.

A empresa teve de julho a setembro resultado financeiro negativo - incluindo variações monetárias e cambiais sobre ativos e passivos - de R$ 29,7 milhões, melhor do que a despesa financeira líquida de R$ 72,9 milhões há um ano.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação de amortização), contudo, caiu para R$ 264,9 milhões no terceiro trimestre, contra R$ 367,1 milhões no mesmo intervalo de 2008. A margem Ebitda recuou 2,8 pontos percentuais, para 11,4%.

Fonte: g1.globo.com

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Apresentado o primeiro Super Tucano do Chile

O Chile é o terceiro usuário do A-29 Super Tucano.

No dia 3 de novembro foi apresentado pela Embraer o primeiro Super Tucano da Força Aérea do Chile. Esta aeronave será destinada ao treinamento dos pilotos da FACh Primeiro Super Tucano chileno Primeiro Super Tucano chileno se formam na Escola de Aviação e realizam a conversão dos treinadores Enaer Pillán (treinador básico) para as aeronaves mais sofisticadas.

A cerimônia contou com a presença do Comandante-em-Chefe da Força Aérea do Chile, General Ricardo Ortega Perrier, Tenente-Brigadeiro Juniti Saito (Comandante da Força Aérea Brasileira), entre outros oficiais e executivos da Embraer.

"Hoje é um dia muito importante para nós, porque estamos recebendo o primeiro de 12 aviões A-29 Super Tucano adquiridos pelo nosso governo junto à empresa Embraer. Esta aquisição representa outro passo à frente na modernização da instituição”, afirmou o General Ortega.

Durante o discurso o General Ortega também destacou a colaboração que tem existido durante os anos entre a Empresa Nacional de Aeronáutica do Chile (ENAER) e a Embraer.

O Presidente da Embraer Frederico Fleury e o Comandante Saito entregaram uma maquete comemorativa ao General Ortega. A entrega das primeiras unidades está prevista para o ano que vem.

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Fonte: FACH

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Embraer deve produzir jato de 120 lugares na China

A Embraer decidiu que vai produzir na China seu jato E-190, de até 120 lugares, e abandonar no futuro a montagem no país do ERJ-145, que comporta apenas 50 passageiros. A empresa negocia agora os termos do acordo com sua parceira chinesa, a estatal Avic, que logo colocará no mercado uma aeronave de porte médio que vai concorrer com os jatos brasileiros.

A decisão representa uma mudança na estratégia da Embraer, que resistia em fabricar na China o seu mais bem sucedido produto. Com isso, a companhia brasileira espera contornar os obstáculos para a retomada das vendas do E-190 para o país asiático, que é o mercado de aviação que cresce mais rapidamente em todo o mundo.

A chinesa Kun Peng Airlines assinou compromisso de compra de 50 E-190 em 2007, mas apenas cinco aeronaves foram de fato adquiridas até agora, todas fabricadas no Brasil e exportadas para a China. O contrato está suspenso desde 2008.

O assunto foi tratado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua viagem a Pequim em maio, e estava na pauta da reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que seria realizada no Brasil nesta semana e foi adiada sem data definida.

A Embraer possui desde 2002 uma fábrica na cidade de Harbin, no nordeste da China, em parceria com a Avic. A planta monta apenas o ERJ-145, de 50 lugares, que atrai cada vez menos interesse das companhias de aviação chinesas, quase todas controladas pelo Estado.

A Hainan Airlines tem um contrato de compra de 25 desses jatos, que deverão ser entregues até junho de 2011. Por isso, havia dúvidas sobre a viabilidade da permanência da Embraer na China com esse modelo. A empresa chegou a afirmar que estudava fechar a fábrica.

Procurada, a direção da Embraer no país asiático afirmou que não comentaria o assunto e que desconhece qualquer decisão relativa à produção do E-190. No Brasil, a empresa também não quis comentar.

As companhias de aviação chinesas suspenderam as compras de aviões da Embraer, mas mantiveram os negócios com Boeing e Airbus, que têm linhas de produção na China mais extensas que a da companhia brasileira.

A Airbus inaugurou no ano passado, na cidade de Tianjin, sua primeira planta de montagem de aeronaves fora da Europa, que deve produzir 11 modelos A320 neste ano. Apesar da crise, as vendas da Airbus para a China devem crescer 20% em 2009, para um total de 80 jatos.

A planta da Airbus utiliza componentes fabricados por seis fornecedores chineses e levará à inauguração, no próximo ano, do primeiro centro de logística da empresa na Ásia, também em Tianjin.

A Boeing não monta aviões de passageiros na China, mas produz vários dos componentes que utiliza em seus jatos. Além disso, a norte-americana tem em Xiamen uma planta que transforma antigas aeronaves de passageiros em aviões de carga.

A China se transformou no segundo maior mercado para a Embraer depois dos Estados Unidos. As exportações de aeronaves para o país asiático somaram US$ 204,6 milhões em 2008, comparados a apenas US$ 24 milhões em 2007. De janeiro a setembro de 2009, os embarques de aviões para a China somaram US$ 260,4 milhões, graças à entrega dos E-190 que já haviam sido adquiridos pelas empresas chinesas anteriormente.

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Parlamentares dos EUA tentam impedir governo de Barack Obama de negociar compra com a empresa brasileira.

Objetivo é assegurar que encomendas sejam feitas à americana Hawker.


Dois parlamentares dos Estados Unidos disseram na terça-feira ter escrito para o secretário de Defesa do país, Robert Gates, pedindo que ele se oponha a qualquer negociação para que os EUA adquiram aviões de ataque leve fabricados pela Embraer. O senador Sam Brownback e o deputado Todd Tiahrt, ambos do Kansas, pediram, em carta datada de 9 de novembro, que Gates confirme se o governo americano manteve ou planeja manter qualquer discussão sobre a compra ou arrendamento de pelo menos 100 aviões Super Tucanos.

“Escrevemos para expressar nossa enfática e inequívoca objeção a qualquer acordo desse tipo”, disseram os parlamentares na carta, divulgada em comunicado. Eles argumentaram que um acordo do tipo prejulgaria uma análise em andamento pela Força Aérea para plataformas alternativas que possam realizar missões de ataque leve e reconhecimento armado, que pode abrir caminho para um financiamento para um programa desse tipo a partir de 2011.

Os parlamentares acrescentaram que os militares americanos já investiram pesadamente no desenvolvimento do Hawker-Beechcraft AT-6B, fabricado pela empresa privada Hawker-Beechcraft, no Kansas. Segundo os parlamentares, não permitir que a empresa dispute a concorrência provocará “objeções enfáticas do Congresso”. O Senado e a Câmara aprovaram, cada, projetos que pedem uma “competição total e aberta para o arrendamento ou compra de aviões de ataque leve”. “Na crise atual da aviação, seria irresponsável para o departamento tomar quaisquer medidas na direção de comprar ou arrendar um avião estrangeiro quando uma opção fabricada nos Estados Unidos está disponível para qualquer competição que possa resultar (da análise de alternativas)”, disseram.

Fonte: http://www.defesanet.com.br/09_11/091112_006.htm

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Embraer fecha venda de 5 jatos 175 para aérea de Omã

A Embraer anunciou nesta terça-feira que vendeu cinco jatos 175 para a Oman Air, em transação avaliada em US$ 177,5 milhões. O valor pode dobrar se todas as opções de compra forem exercidas. O primeiro avião de 72 lugares será entregue em 2011.

Além disso, a fabricante de aviões afirmou que não vai interromper a produção da aeronave modelo ERJ-145, um jato de 50 lugares. O presidente-executivo da empresa, Frederico Curado, acrescentou que a companhia ainda não decidiu se fabricará uma aeronave maior na China.

"Não vamos descontinuar a produção", disse Curado durante a feira Dubai Air Show. O jornal Estado de S. Paulo publicou este mês que a fabricante de aviões brasileira tinha decidido abandonar a produção do modelo 145. O diário também publicou que a Embraer vai produzir o jato E-190, de 120 lugares, na China.

Nesta terça-feira, o presidente da Embraer informou que a empresa não tem uma decisão sobre produção na China. "Eu diria que por volta dos próximos seis meses deveremos decidir sobre isso."

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Embraer vende cinco jatos 175 para Oman Air, por cerca de US$ 177,5 milhões

Fonte: br.invertia

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Argentina faz acordo para comprar 20 aviões fabricados pela Embraer

A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) vai vender 20 aviões modelo 190 AR para o governo argentino. A compra envolve cerca de US$ 700 milhões. Parte do financiamento, cerca de 85%, será realizado via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante por meio do Banco de la Nación. As nove primeiras aeronaves serão entregues em junho de 2010, as demais em 2011.

O acordo para a venda das aeronaves foi firmado nesta quarta-feira (18/11) durante reunião dos presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da Argentina, Cristina Kirchner, no Itamaraty. No encontro, a presidente argentina elogiou a iniciativa. “Os aviões farão parte da nova frota de aeronaves e envolve um grande investimento”, disse Cristina. “É um tema de questão econômica e política.”

De acordo com Lula, o BNDES é um “parceiro entusiasta” da integração da parceria Brasil e Argentina. Segundo ele, desde 2005, foi desembolsado US$ 1,2 bilhão para projetos de ampliação e modernização da infraestrutura da Argentina e seu parque produtivo.

O presidente afirmou também que mais US$ 1 bilhão será destinado a gasodutos, saneamento e abastecimento de água. Lula disse ainda que há projetos comuns entre Brasil e Argentina em estudo envolvendo cerca de US$ 4,5 bilhões.

Fonte: Correio Braziliense

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Embraer fecha contrato com empresa aérea do Cazaquistão

A fabricante brasileira de aviões anunciou ter fechado um contrato com a empresa aérea Air Astana, para fornecer dois jatos Embraer 190 que irão operar a partir da cidade de Almaty, no Cazaquistão, por meio de um acordo com a empresa de leasing Jetscape. A entrega dos dois aparelhos configurados em duas classes de serviço, com nove assentos na primeira e 88 na econômica, está programado para o primeiro trimestre de 2011. A Air Astana oferece serviços aéreos domésticos e internacionais, operando uma frota de 21 aeronaves com idade média de sete anos, servindo mais de 50 cidades.

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Fonte: Revista Flap - www.revistaflap.com.br

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