Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

martelo79 escribió:Documentos oficiais acerca do projecto SNB e respectivo estaleiro:

:arrow: http://www.defesanet.com.br/docs1/MB_PROSUB.pdf

:arrow: http://www.mar.mil.br/arquivos/rima_est ... 082009.pdf


Seja bem-vindo, martelo.

Suas contribuições serão bem recebidas nesse tópico.

Saudações.


João Mendes.

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LOKÙRA
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Mensaje por LOKÙRA »

Iris/
"Algunos querían que pidiéramos permiso (para recibir a Ahmadineyad),
;Pinehiro Guimaraes

Pedir permiso??? Como estan las cosas; eh!!! Hay que Liberarce!!!!


LOKÙRA
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Mensaje por LOKÙRA »

Disculpen quedo colgado el SR, Pinehiro Guimaraes en el recuadro equivocado


Caio
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Mensaje por Caio »

AFA forma 162 novos oficiais

A Academia da Força Aérea (AFA), sediada em Pirassuninga-SP, realizará amanhã, dia 11 de dezembro, a formatura de 162 novos oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB). A cerimônia contará com a presença de autoridades civis e militares, como o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, e integrantes do Alto-Comando da instituição.

A turma Kairos, composta de 162 cadetes, é formada de 108 aviadores, 32 intendentes e 14 infantes, além de 8 militares estrangeiros de países como Peru, Bolívia, Venezuela, República Dominicana e Panamá. As mulheres também marcaram presença na turma, sendo 4 aviadoras e 15 intendentes.

O nome Kairos foi escolhido por significar a expressão grega “o tempo certo, no momento adequado”, fazendo referência ao ano de 2006, quando os alunos ingressaram na AFA. Segundo os cadetes, esse ano também marcou grandes acontecimentos, como o centenário do voo do 14-Bis e a ida do primeiro astronauta brasileiro ao espaço.

Imagen

FONTE: FAB


Caio
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Mensaje por Caio »

Notícias sobre o kc-390:

Novo avião militar deve fazer o 1º voo em 2014

Entrada em operação prevista para 2016.

Ricardo Bonalume Neto


Seja qual for o presidente em 2014, já está prevista uma cerimônia nesse ano ao qual ele (ou ela) deverá comparecer. Segundo o presidente da EMBRAER, Frederico Curado, essa é a data prevista para o primeiro voo do principal projeto da empresa na área de defesa, o cargueiro militar tático KC-390.

Se tudo correr como planejado, em 2016 começará a operação do avião na FAB e, em seguida, com sorte, em outras forças aéreas que encomendarem o modelo.

A EMBRAER estima em cerca de 700 aeronaves a demanda futura desse tipo de avião de transporte, para substituir modelos clássicos, como o americano C-130 Hercules, operado pela FAB e dezenas de outras forças espalhadas pelo planeta.

Mais do que a participação no projeto FX-2, do futuro caça da FAB, o projeto KC-390 é o que mais empolga a área de defesa da EMBRAER.

Seja qual for o vencedor da concorrência pelo caça, a EMBRAER terá apenas uma participação modesta na sua integração na Força Aérea, apesar de estar previsto que adquira novas tecnologias no processo.

E a escolha do governo pode não ser a que mais agrade à empresa. O caça francês Rafale pode ter sido elogiado pelo presidente e pelo ministro da Defesa, mas não é o preferido nem de muitos oficiais da FAB nem da indústria aeroespacial e eletrônica. O americano Super Hornet e o sueco Gripen são mais bem avaliados.

Já o cargueiro militar não envolve necessariamente participação estrangeira. Além de ter um grande mercado potencial, será o maior avião produzido pela empresa na sua história de 40 anos.

Como diz a sigla, tirada da terminologia da força aérea americana, o KC-390 terá dupla função: reabastecimento, em voo, de outras aeronaves (o "K") e o transporte de carga (o "C").

Outros produtos importantes da área de defesa da empresa são o avião de ataque leve Super Tucano, vendidos a vários países latino-americanos, e os aviões-radar e de sensoriamento remoto.

Fonte: Folha de São Paulo

Saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Tropas do Brasil não têm prazo para sair do Haiti, diz Jobim

Imagen

Elton Bomfim


O ministro da Defesa, Nelson Jobim (E), foi questionado por Raul Jungmann sobre a saída das tropas brasileiras do país caribenho.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta quarta-feira que não há prazo para as tropas brasileiras deixarem a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti. Segundo ele, que participou de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a estratégia de saída do Brasil está “ligada à estratégia de construção do país [Haiti]“.

Questionado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE) sobre um prazo para a saída, Jobim afirmou que não é possível definir uma data porque o fim da missão militar “depende do respaldo internacional” e ela está muito relacionada com a “construção e a manutenção da paz” naquele país.

Até o momento, o Brasil já desembolsou cerca de R$ 704,5 milhões com as ações de paz no Haiti, desde 2004. Como há um reembolso da ONU pelo fato de se tratar de uma ação internacional, o custo orçamentário efetivo foi de aproximadamente R$ 415 milhões no período. Em 2009, até o momento, foram destinados R$ 108 milhões (o maior valor anual), já incluídos os reembolsos. Os recursos são destinados à manutenção da tropa, a obras de engenharia e a ações sociais.

Rodízio semestral

Em relação ao contingente, Jobim informou que o batalhão de infantaria brasileiro é composto atualmente por 1.016 homens, enquanto o grupo de engenheiros soma 250 pessoas. O Brasil realiza rodízio semestral de suas tropas, sendo o próximo previsto para o período entre 10 a 29 de janeiro – será o 11° rodízio. Há ainda 220 viaturas brasileiras no Haiti.

“Muitos sustentam que o Brasil tem que se retirar do Haiti. O Ministério da Defesa e o governo sustentam que o Brasil tem que permanecer no Haiti, mesmo que isso represente um custo para o Orçamento brasileiro“, afirmou o ministro.

Jobim lembrou que o país caribenho sofre com graves problemas estruturais, como falta de energia elétrica na capital, Porto Príncipe. Ele defendeu a construção da Usina Elétrica Artibonite, ao custo de 150 milhões de dólares, para possibilitar o funcionamento de indústrias e empreendimentos que permitam a geração de emprego e renda.

Caças aéreos

Durante a audiência, o deputado Wilson Picler (PDT-PR), anunciou que vai encaminhar aos presidentes da Câmara, Michel Temer, e do Senado, José Sarney, um abaixo-assinado sugerindo que o relatório elaborado pelo Comando da Aeronáutica sobre os modelos de aeronaves mais apropriados seja determinante na licitação de 36 caças que o governo brasileiro pretende fazer para reaparelhar a Força Aérea Brasileira (FAB). As empresas que disputam esse mercado são a norte-americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab.

Jobim, no entanto, minimizou a iniciativa, argumentando que o relatório do Comando da Aeronáutica é um documento técnico que não pode influenciar uma decisão maior do governo, referente à política industrial de defesa nacional, pois, entre os critérios para a compra dos aviões, está a transferência de tecnologia. “Quem define a política industrial é o poder civil. Temos longa experiência de embargos de países que prometeram transferência de tecnologia e não cumprem“, declarou. Picler informou que seu abaixo-assinado conta com 195 assinaturas de parlamentares.

Fonte: NOTIMP

Saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

LOKÙRA escribió:Disculpen quedo colgado el SR, Pinehiro Guimaraes en el recuadro equivocado


Não entendi o post amigo. Poderia explica-lo melhor? =)

saudações


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Tropas do Brasil não têm prazo para sair do Haiti, diz Jobim
Missão de Paz no Haiti - MINUSTAH
Escrito por Defesa Brasil
Qui, 10 de Dezembro de 2009 10:12

Ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi questionado por Raul Jungmann sobre a saída das tropas brasileiras do país caribenho.



Elton Bomfim

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta quarta-feira que não há prazo para as tropas brasileiras deixarem a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti. Segundo ele, que participou de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a estratégia de saída do Brasil está "ligada à estratégia de construção do país [Haiti]".

Questionado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE) sobre um prazo para a saída, Jobim afirmou que não é possível definir uma data porque o fim da missão militar "depende do respaldo internacional" e ela está muito relacionada com a "construção e a manutenção da paz" naquele país.

Até o momento, o Brasil já desembolsou cerca de R$ 704,5 milhões com as ações de paz no Haiti, desde 2004. Como há um reembolso da ONU pelo fato de se tratar de uma ação internacional, o custo orçamentário efetivo foi de aproximadamente R$ 415 milhões no período. Em 2009, até o momento, foram destinados R$ 108 milhões (o maior valor anual), já incluídos os reembolsos. Os recursos são destinados à manutenção da tropa, a obras de engenharia e a ações sociais.

Rodízio semestral

Em relação ao contingente, Jobim informou que o batalhão de infantaria brasileiro é composto atualmente por 1.016 homens, enquanto o grupo de engenheiros soma 250 pessoas. O Brasil realiza rodízio semestral de suas tropas, sendo o próximo previsto para o período entre 10 a 29 de janeiro - será o 11° rodízio. Há ainda 220 viaturas brasileiras no Haiti.

"Muitos sustentam que o Brasil tem que se retirar do Haiti. O Ministério da Defesa e o governo sustentam que o Brasil tem que permanecer no Haiti, mesmo que isso represente um custo para o Orçamento brasileiro", afirmou o ministro.

Jobim lembrou que o país caribenho sofre com graves problemas estruturais, como falta de energia elétrica na capital, Porto Príncipe. Ele defendeu a construção da Usina Elétrica Artibonite, ao custo de 150 milhões de dólares, para possibilitar o funcionamento de indústrias e empreendimentos que permitam a geração de emprego e renda.

Caças aéreos

Durante a audiência, o deputado Wilson Picler (PDT-PR), anunciou que vai encaminhar aos presidentes da Câmara, Michel Temer, e do Senado, José Sarney, um abaixo-assinado sugerindo que o relatório elaborado pelo Comando da Aeronáutica sobre os modelos de aeronaves mais apropriados seja determinante na licitação de 36 caças que o governo brasileiro pretende fazer para reaparelhar a Força Aérea Brasileira (FAB). As empresas que disputam esse mercado são a norte-americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab.

Jobim, no entanto, minimizou a iniciativa, argumentando que o relatório do Comando da Aeronáutica é um documento técnico que não pode influenciar uma decisão maior do governo, referente à política industrial de defesa nacional, pois, entre os critérios para a compra dos aviões, está a transferência de tecnologia. "Quem define a política industrial é o poder civil. Temos longa experiência de embargos de países que prometeram transferência de tecnologia e não cumprem", declarou. Picler informou que seu abaixo-assinado conta com 195 assinaturas de parlamentares.

Fonte: Jornal Câmara dos Deputados


João Mendes.

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Mensaje por Arnaud »

Bueno , pues hoy a comenzado a volar, surcando los cielos de España, un competidor del C-390, el Airbus A-400-M.


Esto és lo que se le por ai, pero algo me estraña, pués la capacidad de carga del A400-M (ensamblado en Sevilla) és mucho mayor que la del planeado C-390/ KC-390, que ademas portara turbinas, no sera turbo helice y tendra mas de una versión.

Ademas de la diferencia de precios...

Saludos.


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Mensaje por Mauricio »

Arnaud escribió:
Bueno , pues hoy a comenzado a volar, surcando los cielos de España, un competidor del C-390, el Airbus A-400-M.


Esto és lo que se le por ai, pero algo me estraña, pués la capacidad de carga del A400-M (ensamblado en Sevilla) és mucho mayor que la del planeado C-390/ KC-390, que ademas portara turbinas, no sera turbo helice y tendra mas de una versión.

Ademas de la diferencia de precios...

Saludos.


Saludos Iris,

El joven 2demaio tiene razón. El A400 no es el competidor del C-390... el C-130 si. El A400 es un avión de otra categoría.


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Mensaje por Mauricio »

Iris escribió:
Mauricio escribió:
Arnaud escribió:
Bueno , pues hoy a comenzado a volar, surcando los cielos de España, un competidor del C-390, el Airbus A-400-M.


Esto és lo que se le por ai, pero algo me estraña, pués la capacidad de carga del A400-M (ensamblado en Sevilla) és mucho mayor que la del planeado C-390/ KC-390, que ademas portara turbinas, no sera turbo helice y tendra mas de una versión.

Ademas de la diferencia de precios...

Saludos.


Saludos Iris,

El joven 2demaio tiene razón. El A400 no es el competidor del C-390... el C-130 si. El A400 es un avión de otra categoría.


Saludos amigo Mauricio:

O sea que tenemos reencarnado a 2demaio (jejeje :lol: ), yo que lo daba por agradablemente "defenestrado del FMG", en fín, que le vamos a hacer, paciencia entonces ¿no?.

En cuanto al A400-M, aquí te dejo unas imágenes del primer despegue, de éste avión de transpore táctico y a la vez cisterna (de la que seguramente también se harán diversas versiones o variantes).

Un abrazo amigo Mauricio.

http://blog.sandglasspatrol.com/index.p ... del-a-400m


Lo estoy viendo en vivo.

http://www.airbus.com/en/A400M/


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Mensaje por Caio »

CMS recebe mais de 200 carros de combate

Carros de Combate Leopard 1 A5 chegam no Porto de Rio Grande neste final de semana.

O Exército Brasileiro, por meio do acordo de compra e venda e de apoio, firmado entre a República Federal da Alemanha e a República Federativa do Brasil, adquiriu os seguintes Carros Blindados da família Leopard: 250 Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC) Leopard 1A5 BR , sete Viaturas Blindadas Especializadas (VBE) Socorro Leopard 1 BR, quatro VBE Lançadora de Ponte Leopard 1 BR, quatro VBC Engenharia Leopard 1 BR e quatro VBE Escola par Motorista Leopard 1.

O recebimento das primeiras viaturas manutenidas, na condição “pronta par o combate” será realizada neste final de semana, 12 e 13 de dezembro, no Porto de Rio Grande. Tais viaturas irão mobilizar as Organizações Militares do Comando Militar do Sul (CMS) orgânicas das Brigadas Blindadas e Mecanizadas, possibilitando a atualização do seu principal Material de Emprego Militar, o Carro de Combate. As viaturas estão previstas para desembarque no final do dia de sábado e o seu transporte a partir de domingo por meio de carretas do CMS para o Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar localizado em Santa Maria.

Nesta primeira carga estão previstos a chegada de:

* um conjunto simulador para adestramento de um Pelotão de Carros de Combate;
* quatro simuladores para guarnição de VBC, tipo “Table Top”;
* sete VBE Socorro Leopard;
* quatro VBE Lançadora de Ponte Leopard;
* quatro VBE Engenharia Leopard; uma ponte de pequena brecha;
* duas pontes;
* uma torre didática e,
* 29 VBC Leopard 1A5.

A VBCCC Leopard 1 A5 BR é a versão mais moderna da série Leopard 1, agregando, às características das versões anteriores, aperfeiçoamentos no sistema de tiro, de optrônica e de torre. Esta última encontra-se protegida com uma blindagem suplementar contra efeitos das granadas de carga oca.

Saudações


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

El joven 2demaio tiene razón. El A400 no es el competidor del C-390... el C-130 si. El A400 es un avión de otra categoría.


Otra vez, bueno, llamame como quieras, 2 de maio, 30 de abril, 15 de noviembre, viernes, etc ! Vive la fenetre.

El mercado del KC-390 se proyecta otro que no el del A-400M. Por otro lado, se esta firmando como un proyecto con participación multinacional para asegurar una cantidad minima de pedidos, con la finalidad de que su precio de venta sea atractivo en el mercado de aviones militares y quiza civiles. :cool:


Saludos.


Brasil
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Brasil

Mensaje por Brasil »

Arnaud escribió:
El joven 2demaio tiene razón. El A400 no es el competidor del C-390... el C-130 si. El A400 es un avión de otra categoría.


Otra vez, bueno, llamame como quieras, 2 de maio, 30 de abril, 15 de noviembre, viernes, etc ! Vive la fenetre.

El mercado del KC-390 se proyecta otro que no el del A-400M. Por otro lado, se esta firmando como un proyecto con participación multinacional para asegurar una cantidad minima de pedidos, con la finalidad de que su precio de venta sea atractivo en el mercado de aviones militares y quiza civiles. :cool:


Saludos.



No te fije en esto de estos foristas. Su receppcion no es muy amigable.


Exacto tu aporte. La unica caracteristica en comun de estas aeronaves son que vuela, (o volaran). Despues veremos la question de los clientes.

Saludos


AD ASTRA PER ASPERA
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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Pero el que "ahora ya vuela" también ha perdido clientes por su demora y complicaciones, hasta temores de cancelación del proyecto hubo....


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».

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