Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Rotax escribió:
JoãoBR escribió:Aqui no Brasil, até Rodovias são construidas pelos militares. Alguns políticos preferem por se tratarem de contratos menos dispendiosos e menos sujeitos a corrupção, como os famosos casos de empresas que entram em acordo em processos de licitação e acabam superfaturando a obra. Nesse ponto sou a favor do uso dos engenheiros militares.
Mas os militares atuam em algumas obras, que fique claro, a maioria são feitas por empresas civis.

Saudações.


Menos despilfarradores, hasta puede que sea así. Pero menos corrupto, no veo porqué el ejercito tenga que ser mas virtuoso que una empresa civil cualquiera. La virtud está en la educación, el civismo y los valores que la sociedad aplaude, valora e inculca, aunque sea "manu militari". Desde luego, el contratista principal está designado y es el propio estado, a través del Exercito... Lo que no sé si luego, en la cadena de adquisiciones no habrá una cadena de corrupción mayor. Un ejercito, sus profesionales, tiene un objetivo de eficacia claro. Ser competitivo para la guerra. No tiene afan de lucro, y la economía de medios que le interesa es la que minimice las perdidas propias. No es una empresa, organización civil que tiene como objetivo el máximo lucro, la máxima eficacia en la ejecución y conciliarlo con la supervivencia como empresa a medio y largo plazo (lo cual evita algunos desafueros, junto con la fiscalización del cliente).
Barato, sí. Pero utilizando una mano de obra que no fué entregada al estado para hacer este trabajo. Para mi es vergonzoso que un militar, y mas si es de reemplazo, dedique su esfuerzo a funciones que no estén directamente relacionadas con su función en la defensa de los ciudadanos de su país.
Por mas que "hacer trabajos en pro de la comunidad" sea una actividad loable.
Saludos


Rotax não preciso nem sequer responder ao seu post, você tratou de indagar e responder.

A diferença entre o exército e uma empresa civil qualquer é justamente esse, o lucro. E é esse "pequenino detalhe" que pode estimular a corrupção. Te dou um exemplo, existem vários casos de corrupção envolvendo empresas civis, mas nunca soube de nenhum caso envolvendo o exército (pode existir, mas desconheço). Isso para mim já é um grande ponto a favor do EB.

Sobre a questão das obras...Não são obras quaisquer de interesses privados (como shoppings, edifícios e etc). São obras de construção de pontes, rodovias, aeroportos e etc...Que beneficiam toda a sociedade e é muito nobre. Aliás, mais nobre que ficar no quartel olhando para o teto, esperando alguma guerra que, por ventura possa acontecer algum dia. É uma excelente maneira de manter o Batalhão de Engenharia do Exército atuante, produtivo e com boa visibilidade junto à população.

Se os espanhóis preferem as empresas civis...Bom, cada um tem sua visão. Não vejo nada de mal, ou de errado, em usar a estrutura do exército para obras públicas, de interesse do país, e que possam ser perfeitamente assumidas pelo Batalhão de Engenharia.

Saudações.


João Mendes.

Ordem e Progresso.
martelo79
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Mensaje por martelo79 »

brisa in Fórum Defesa Brasil escribió:Excelente PDF sobre o conceito do C-390

http://www.eceme.ensino.eb.br/portalcee ... nceito.pdf


Gosto cada vez mais deste projecto.


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__DiaMoND__
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Mensaje por __DiaMoND__ »

Imagen

Leopard 1A1 el EB cuenta con 126 carros

Imagen

M-60 A3 TTS el EB cuenta con 91 carros

Imagen

Leopard 1A5 el EB cuenta con 250 carros

seria interesante una comparacion entre el Leopard 1A5 contra el M-60A3 TTS

dos tanques muy tecnologicos pero creo que el desarrollo del blindaje del Leopard 1A5 es superior devido a las correcciones y aditamentos de blindage


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

Hola,


-Proteción del Leopard 1A5.
1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 250 mm
- A HEAT 480 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 140 mm
- A HEAT 140 mm


Los Leopard 1-A5 de Canada tienen proteción adicional MEXAS de IBD. Pesa unos 500 Kg. Se adiciona una proteción 30 mm para AP/APDS/APFSDS y 84 mm para HEAT.



-Proteción del M-60 A3 TTS.
1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 240 mm
- A HEAT 260 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 240 mm
- A HEAT 275 mm



- Proteción del 2A4
1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 690 mm
- A HEAT 1290 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 600 mm
- A HEAT 710 mm


- Proteción del T-55 AM2 (BDD)
1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 520 mm
- A HEAT 480 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 330 mm
- A HEAT 420 mm



Proteción de dos tanques actualisimos...


Proteción del Mercava IV.

1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 1030 mm
- A HEAT 1340 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 760 mm
- A HEAT 1380 mm

Proteción del Leopard 2A6 (no es el 2A6 E)

1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 940 mm
- A HEAT 1960 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 620 mm
- A HEAT 800 mm


Saludos.


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Rotax
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Mensaje por Rotax »

JoãoBR escribió:Rotax não preciso nem sequer responder ao seu post, você tratou de indagar e responder....

Queda, por tanto, nuestro amistoso desacuerdo.
No creo que nadie deba (debamos) dar lecciones a nadie sobre lo que tiene que hacer con su ejercito. Opinamos, pero desde el respeto que supone que en su casa, cada uno hace lo que le place.
Saludos, e Feliz Natal aos Brasileiros e nao Brasileiros deste nosso foro.


Nosotros somos los países auténticos, no las fronteras trazadas en los mapas con los nombres de hombres poderosos.
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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Arnaud escribió:Hola,


-Proteción del Leopard 1A5.
1-Parte frontal de la torre
- A APFSDS 250 mm
- A HEAT 480 mm
2-Frontal Superior del chassis
- A APFSDS 140 mm
- A HEAT 140 mm


Esta información es incorrecta. La máxima protección del Leo-I ronda los 70 mm RHA. Y digo "ronda" porque en efecto los Leo 1A5 se hicieron sobre Leo 1A1A1 con un appliqué de coraza B&V. Pero de ninguna manera tiene 250 mm de RHA y mucho menos 480. Eso es categóricamente falso de toda falsedad.

Los Leopard 1-A5 de Canada tienen proteción adicional MEXAS de IBD. Pesa unos 500 Kg. Se adiciona una proteción 30 mm para AP/APDS/APFSDS y 84 mm para HEAT.


Los Leopard 1 Canadienses van a la baja. Mandaron algunos a Afhganistán donde simplemente se demostraron demasiado poco protegidos para las amenazas existentes. Han sido reemplazados por un paquete de Leopard 2A4 y Leopard 2A6. Los A6 se encuentran desplegados en Afghanistán con el ISAF, los A4 en Canada para completar la unidad y servir de entrenamiento.


Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
Caio
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Mensaje por Caio »

Segundo esse link, a proteção dos leopard brazucas estão assim:

Leopard 1A5 Brasil
Porção frontal da torre
EC(1): 470 mm
EQ(2): 450 mm

Porção frontal superior do chassi
EC(1): 140 mm
EQ(2): 140 mm

Leopard 1A1 Brasil
Porção frontal da torre
EC(1): 250 mm
EQ(2): 480 mm

Porção frontal superior do chassi
EC(1): 140 mm
EQ(2): 140 mm


(1) = proteção contra munição de Energia Cinética (APFSDS)
(2) = proteção contra munição de Energia Química, do tipo explosiva de carga oca (HEAT)



http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... raldi.html

Logo, confirmando o que esta postado por Arnaud. Não sei a confiabilidade do site, então se alguém tiver outro mais exato, por favor postar aqui.

Saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Mais detalhes sobre os equipamentos dos MI-35 “Brasileiros”

Os Mi-35 da FAB recebem a designação AH-2 – A blindagem do aparelho é configurada para suportar impactos de até 20 mm e todas as aeronaves possuem suite de contramedidas de guerra electrônica completa, lançadores de coontramedidas Chaff e Flare.

Os Mi-35 da FAB possuem sistema de propussão melhorado com a introdução de duas novas turbinas VK-2500 2.400 cv e uma unidade de vida de 6.000 horas, representando um aumento de 200 cavalos de potência para os motores TV3-117VMA das versões anteriores.

Outra inovação são as lâminas, que são feitos de materiais compósitos. O rotor de cauda é projetado em X, como a Mil Mi-28N, os novos helicópteros de ataque e Rússia (diferentemente da versão Venezuelana). Se as expectativas com o Mi-35M forem cumprida, o Ministério da Defesa poderá comprar um segundo lote para o Exercito.

Tanque voador

Os helicópteros Mi-35 são uma espécie de tanque voador, blindado, equipado com avançados recursos eletrônicos e capazes de levar 2.455 quilos de armas. São 12 unidades para a FAB. O sistema de navegação será russo, o KNEI-24, para posicionamento global usando o GLONASS. A blindagem foi feita para resistir até a munição de 20 mm. O sistema de comunicação seguirá o Padrão FAB, contando com rádios Digitais (usados no A-29, série 6000) com salto de freqüência, criptografia e rádio HF.

Os primeros tres Mi-35M receberam matriculas da FAB números 8951, 8952 e 8953. até onde se sabe a aeroneve esta equipado com o sistema de direção do fogo GOES-342, com sistema de visão infravermelha, sistema de orientação de televisão, com o laser variando sistema OPS-24N. Há tambem um computador de navegação russo Baruch Knei-24, e usa o sistema de posicionamento global GLONASS russo equivalente ao GPS americano.

O helicoptero tem instalado o canhão de NPPU23 de 23 milímetros fixado ao nariz, foguetes S-8KB de 80 mm. Foram fornecidos os sistema Antitanque russo Ataka V com um alcance de 5.800 metros e uma capacidade de perfuração de 800 mm.

As aeronaves são equipadas com 2 motores VK 2500 de 2.200hp cada, vida útil de 6.000 horas e com manutenção a cada 2.000 horas, serviço que deverá ficar a cargo da empresa carioca Focal, a única homologada nesses motores fora da Rússia.

O pacote de armamento inclui: 1 Canhão NPPU23 de 23mm de cano duplo (a cadência de fogo é estimada em 3000/3.400 tpm); Foguetes não guiados S-8KO de 80mm; Mísseis russos Ataka de 130mm, com guiagem por RF, alcance de 5,8km antiblindados podendo perfurar blindagens de até 800mm; Para executar suas missões de ataque, o H-35, como deverá ser conhecido na FAB, usará radar (modelo não especificado) e câmera IR, além do sistema de telemetria Laser find OPS 24N.

Saudações


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Caio escribió:Segundo esse link, a proteção dos leopard brazucas estão assim:

Leopard 1A5 Brasil
Porção frontal da torre
EC(1): 470 mm
EQ(2): 450 mm

Porção frontal superior do chassi
EC(1): 140 mm
EQ(2): 140 mm

Leopard 1A1 Brasil
Porção frontal da torre
EC(1): 250 mm
EQ(2): 480 mm

Porção frontal superior do chassi
EC(1): 140 mm
EQ(2): 140 mm


(1) = proteção contra munição de Energia Cinética (APFSDS)
(2) = proteção contra munição de Energia Química, do tipo explosiva de carga oca (HEAT)



http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... raldi.html

Logo, confirmando o que esta postado por Arnaud. Não sei a confiabilidade do site, então se alguém tiver outro mais exato, por favor postar aqui.

Saudações


Caio,

Información falsa. La protección del Leo-I es de ~70 mm en su arco frontal y hasta 10 mm RHA en ciertas partes, como el techo y los laterales. Tanto el Leopard-I como el AMX-30 se caracterizan por ser los carros peor protegidos de su generación, que no debe sorprender considerando que se originan del programa común "Standard-Panzer". Hay munición API de 12.70 que es capaz de perforarlo, por dar un ejemplo.

Hull front: 2.76 in (70 mm)
Turret front: 2.05 in (52 mm)
Hull sides upper: 1.38 in (35 mm)
Turret mantlet: 2.36 in (60 mm)
Hull sides lower: 0.98 in (25 mm)
Turret sides: 2.36 in (60 mm)
Hull top: 0.39 in (10 mm)
Turret rear: 2.36 in (60 mm)
Hull rear: 0.98 in (25 mm)
Hull floor: 0.59 in (15 mm)


http://www.inetres.com/gp/military/cv/t ... pard1.html

Aquí tienen un enlace a la monografía Osprey del Leopard 1. Puedes revisar la página 5 para corroborar lo que te digo - 70 mm RHA es el máximo, no 250 ni 480 ni nada parecido, que mas bien corresponde a versiones tempranas del Leo 2.

http://books.google.com/books?id=28iTwK ... q=&f=false

La información que Uds. cuelgan ha dado vuelta por muchos foros. Se origina de una página de wargamers, no de una fuente o base de datos militar.

http://www.members.tripod.com/collinsj/protect.htm


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Mensaje por JoãoBR »

Rotax escribió:
JoãoBR escribió:Rotax não preciso nem sequer responder ao seu post, você tratou de indagar e responder....

Queda, por tanto, nuestro amistoso desacuerdo.
No creo que nadie deba (debamos) dar lecciones a nadie sobre lo que tiene que hacer con su ejercito. Opinamos, pero desde el respeto que supone que en su casa, cada uno hace lo que le place.
Saludos, e Feliz Natal aos Brasileiros e nao Brasileiros deste nosso foro.


Perfeito Rotax,

Congratulações pela compreensão e serenidade de suas palavras.

Igualmente desejo a todos Boas Festas e Dias Melhores.

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por __DiaMoND__ »

mauricio tiene razon como un tanque de 42 toneladas y 70mm de blindage pasa con 30 años de mejoras a pesar las mismas 42 toneladas y a tener 450mm de blindage ¿?

las mejoras son mas que nada tecnologicas en primer lugar y logicas en segundo lugar

por ejemplo en ves de apernado soldado la chapa final en vez de frontal diagonal

se adiciona un poco de blindage en la torreta pero ahora puedes cargar menos municion


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

Hola,


Estaremos aqui discutiendo protecciones de tanques y no vamos a llegar a ninguna conclusión exacta, como ya ocurrio en varios foros.

Lo que pone Mauricio "El Llama de los Andes" aparentemente por su conocimiento podria ser algo a considerar, pero no se si lo a visto con detalle o a tenido poco tiempo (comprensible tampoco yo tengo mucho tiempo disponible).

Dos cosas a considerar, el grosor propriamente dicho de la armadura de un tanque o el grosor de equivalencia para resistencia a diferentes proyectiles. Creo yo que lo que pone Mauricio son dimensiones puras y no grosor equivalente de resistencia a diferentes proyectiles. El grosor no considera la composicion del material de la armadura que puede tener muchos elementos que le dan caracteristicas resistivas a diferentes impactos y es diferente para un Leopard o un T-72.

Para mejor entendimiento, si tenemos una armadura frontal en un T-72 igual a la de un Leopard o un Merkava, no quiere decir que los 3 tengan la misma protección pués los materiales de las armaduras son diferentes.

Sobre el AMX, realmente és uno de los que tiene la peor proteción.

Entiendo que el empleo de tanques en una guerra "abierta" hoy dia és muy discutible, tienen empleo cada vez mas puntual, batallas directas entre tanques no ocurriran mas. Vean como se usaron los tanques en IRAK por los dos lados.

Saludos.


nou_moles
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Mensaje por nou_moles »

Iris escribió:
Arnaud escribió:Hola,


Sobre el AMX, realmente és uno de los que tiene la peor proteción.


Saludos.



Y el Leo1, amigo y el Leo 1 es de los de blindaje más flojito (fácil de pasar por un ametralladora del 12,70 en adelante. Saludos.



Cual es exactamente la leyenda (ya se que no es leyenda) de que su blindaje fue atravesado por una ametralladora pesada? Fue en Peru, chile?¿ no recuerdo el país.


Licenciado en Geografía, Técnico en Gestión Ambiental y Planificación Territorial
Caio
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Mensaje por Caio »

Estava dando uma olhada e praticamente cada site dava um valor diferente para o Leo1A5... então na falta de algo mais preciso, prefiro não entrar na discussão =)

saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Exército Brasileiro adquire viaturas de apoio ao sistema Astros II

Viaturas AV-VCC e AV-PCC são postos de comando e controle de regimento e de bateria respectivamente.


Da Redação

O Exército Brasileiro contratou a Avibrás para a aquisição de uma viatura AV-VCC e duas AV-PCC, que são viaturas 4x4 baseadas no chassi Unimog U2150L com blindagem leve, navegação por GPS e possibilidade de uso de uma metralhadora 7,62 ou .50 no teto para defesa pessoal.

As viaturas são para apoio ao sistema de artilharia por foguetes Astros II, também fabricado pela Avibrás. O AV-PCC é um posto de Comando e Controle de Bateria, já o AV-VCC é um posto de Comando e Controle de Regimento, e foram adquiridos por R$ 13.900.00,00.

Fonte: DefesaBrasil

saudações


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