GRUMO escribió:Estimado amigo
Los calficativos de buenos o malos lo has puesto tú, no mi persona.
Voy por el punto que lacolonización española fue buscando sacar riquezas, que era basicamente lo que buscaba la metropoli, cosa muy corriente en ese siglo.
Al revez de la española. la llegada del Mayflower a EEUU fue con el fin no de sacar riquezas, sino de encontrar un nuevo lugar para vivir.
Las colonias americanas fueron el hogar de los inmigrantes..las colonias americanas fueron la sede de extracción de materias primas o metales preciosos. Unos buscaron desarrollo, otros buscaron dinero.
¿Eso es bueno o es malo?....A estas alturas del siglo no puedo ver con ojos de tercer milenio los hechos quinientistas.
Pero, si vemos la inmigracion anglo con buenos ojos, dejamos de ver como esta misma convirtió a la India en un pais escindido, partido, de muchas nacionalidades que aun no se consolidan. En este caso, el coloniaje fue distinto al de EEUU, que es la excepción que confirma la regla, donde los paises africanos son la cabal deostración de como un biotipo se cree superior, imponeindose por la fuerza y sometiendo a las demas a la pobreza.
Esto último no paso con España. Aqui se llego a un sincretismo cultural. El indio era tan español como uno nacido en la metròpoli, y muchos españoles fueron ajusticiados por sus propias autoridades.
España es la Madre Patria de mi paìs. Y se acepta con todo lo bueno o malo que pudo tener.
Sobre el caso portuguès, permiteme hacer alarde de mi ignorancia. Pero aqui hubo un efecto que diferencia mucho con el caso español; y es el secuestro de etnias enteras africanas para que trabajen en los campos y mas servicios, cosa que no tuvo las mismas dimensiones estos lares, aunque si hubo un significativo aporte cultural de la negritud.
Brasil ha sido el receptor de gran cantidad de esclavos, que hacen su proceso muy distinto al resto de América. Y por ello, quisiera que me apoyases para conocer mas al respecto
Saludos cordiales
Grumo
Grumo, não me venha falar de "sincretismo" religioso, cultural, social, sei lá mais o quê, porque sei muito bem o que é isso, e isso não é novidade. Você pode não conhecer a história da "colonização" portuguesa (não é muito diferente da espanhola) mas sabe bem que de "sincretismo" o Brasil entende bem. País que manteve intacto seu território colonial, fez parte o Reino de Portugal, Brasil e Algarve (Isso mesmo! O Brasil foi parte do Reino e não apenas mais uma Colônia do Império e foi capital desse Reino) e até se expandiu (sem importar a origem dos seus indígenas, dos seus negros e brancos), diferentemente das ex-colônias espanholas que se fragmentaram.
Esse "sincretismo" do qual você fala não tem nada haver com igualdade e se for falar de "sincretismo", ele existiu em todos os lugares do mundo, sejam colônias portuguesas, inglesas ou espanholas, isso se chama dominação, tal qual ocorreu com o Império Romano e seu "sincretismo" que deu origem às linguas latinas como o português, espanhol e outras.
E discordo de você quando diz que a Inglaterra dividiu a Índia. Acho muito pelo contrário! A Índia era (e é!) um país onde existiam diversas etnias, diversos idiomas, e o inglês, permitiu ao país criar uma identidade nacional. O que separou a Índia do Paquistão foi o problema da religião e da influência árabe (mas essa é outra longa história).
Permita-me discordar de você: Um espanhol ou descendente não é (e nunca foi! muito menos naquela época) tão espanhol quanto indígena, porque esse indígena carrega o legado da exploração. Quem é a maioria miserável do seu país? Os espanhóis ou descendentes diretos ou os "outros espanhóis" que você fala (indígenas)? Aqui no Brasil, a maioria dos miseráveis e pobres são negros ou indígenas (não que não exista um negro rico, mas esse é exceção). Até os EEUU, maior potência mundial, sofre com o legado deixado pelos oligarcas do sul e colonizadores ingleses, basta ver a disparidade social entre negros, índios e brancos! E todos falam inglês, vão à igreja protestante e gostam de hamburgueres! Está aí o seu "sincretismo". Até a África do Sul tem sincretismo. Isso não é nenhuma novidade.
Sincretismo não é nada. O que queriam? Que exterminassem todos os indígenas? Quem iriam trabalhar nas minas? Os alienígenas? Para quê gastar dinheiro com um espanhol cheio de exigências se podiam explorar a abundante mão-de-obra indígena e ganhar mais com isso?
A exploração das Américas não teve heróis. Foi apenas isso: Exploração.
Saudações.
João Mendes.
Ordem e Progresso.