Saludos.
Programa FX-2 de cazas para Brasil (archivo)
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Henry Alvarez Monsalve
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Andrés Eduardo González
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Henry Alvarez Monsalve escribió:Bueno al fin cuando vamos a saber el ganador del FX-2, o será que hay que traer a un vidente para que nos lo diga ?
Saludos.
Estaba pensando en lo mismo, Henry...
Echar el tarot, leer el fondo del chocolate, fumar el tabaco, ver la bola de cristal, quiromancia, tirar piedritas y ver cómo caen, en fin...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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JoãoBR
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Contrariando Lula e Jobim, FAB opta por caças suecos
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 05 de Janeiro de 2010 09:40
Aeronáutica recomenda compra do Gripen NG, o mais barato dos finalistas do FX-2; Relatório técnico contraria preferência pública pelos franceses manifestada pelo governo federal; decisão final cabe ao presidente.
Eliane Cantanhêde
O caça francês Rafale, da empresa Dassault, ficou em terceiro e último lugar no relatório técnico que o Comando da Aeronáutica entregou ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o projeto FX-2, de renovação da frota da FAB. O Gripen NG, da sueca Saab, ficou em primeiro lugar na avaliação, e o F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, em segundo.
O resultado tende a gerar constrangimentos no governo e mais atrasos para a decisão final sobre o projeto de compra de 36 caças, ao contrapor a avaliação técnica da Aeronáutica pró-suecos à preferência política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da área diplomática pela oferta que foi apresentada pelos franceses
A decisão pró-Rafale chegou a ser anunciada em nota conjunta assinada pelos presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, em setembro passado, mas o governo brasileiro recuou depois da repercussão negativa na FAB e entre os concorrentes, já que a avaliação técnica nem sequer havia sido concluída.
Agora, o governo está num impasse: ou passa por cima do relatório da FAB e fica com os Rafale, ou desagrada o governo francês e opta pelo Gripen NG. Formalmente, o presidente Lula está liberado para escolher qualquer um dos três.
Conforme a Folha apurou, o "sumário executivo" do relatório da FAB, com as conclusões finais das mais de 30 mil páginas de dados, apontou o fator financeiro como decisivo para a classificação do caça sueco: o Gripen NG, até por ser monomotor e ainda em fase de projeto (se baseia no Gripen atual, uma versão inferior em performance), é o mais barato dos três concorrentes finais.
A diferença de valores é tanto no quesito preço do produto como no custo de manutenção. A Saab diz que ofereceu o Gripen pela metade do preço do Rafale, ou seja, algo na casa dos US$ 70 milhões. Afirma que a hora-voo de seu avião é quatro vezes menor do que a do francês, o que a Dassault rejeita: como o Rafale tem duas turbinas, é mais caro de operar, mas teria melhor performance.
Quem vai arcar com todos esses custos, durante os cerca de 30 anos de vida útil do jato, é a FAB, que considera a questão prioritária.
Pesou também o compromisso de transferência de tecnologia. O Gripen NG é um projeto em desenvolvimento que oferece em tese mais acesso a tecnologias para empresas futuramente parceiras, como a Embraer. Há a promessa genérica de produção final no Brasil, mas de resto o Rafale também diz isso. O problema é que o francês é um produto pronto, supostamente com menor taxa de transferência de conhecimento de produção.
O relatório da FAB não considerou como negativo o fato de o jato sueco ser monomotor, já que em aviões modernos isso é visto com um problema menor na incidência de acidentes.
Já o Rafale apresentou três obstáculos, na análise da FAB:
1) Continuou com valores considerados proibitivos, ao contrário do que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, havia prometido a Lula.
2) O prometido repasse de tecnologia foi considerado muito aquém da ambição Brasileira. Trata-se de um "produto pronto", que teria, ou terá, dificuldades para ser vendido a outros países a partir do Brasil.
3) A Embraer, consultada pela Aeronáutica, declarou que, se fosse o Rafale, não teria interesse em participar do projeto, pois lucraria muito pouco em tecnologia e em negócios.
O relatório foi feito pela Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronaves de Combate) e ratificado pelo Alto Comando da Aeronáutica no dia 18 de dezembro.
Jobim voltou ontem à noite a Brasília pronto para se reunir com o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Oficialmente, para ganhar tempo, a versão do governo é que a FAB ainda não lhe entregou o documento.
O ministro já sabe do resultado desde uma viagem que fez com Saito à China e à Ucrânia, no final do ano. Os dois aproveitaram uma escala justamente em Paris para discutir a questão com o presidente da Copac, brigadeiro Dirceu Tondolo Noro, que, conforme a Folha apurou, foi chamado de última hora a viajar à capital francesa para encontrá-los.
É uma das grandes compras em curso no mundo, e pode bater os R$ 10 bilhões.
Em entrevista à Folha em dezembro, Jobim admitiu que tinha interferido para mudar as regras do relatório da Copac, mas sem assumir que a intenção era evitar que a FAB indicasse um favorito que não batesse com o do Planalto.
Fonte: Folha de São Paulo
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 05 de Janeiro de 2010 09:40
Aeronáutica recomenda compra do Gripen NG, o mais barato dos finalistas do FX-2; Relatório técnico contraria preferência pública pelos franceses manifestada pelo governo federal; decisão final cabe ao presidente.
Eliane Cantanhêde
O caça francês Rafale, da empresa Dassault, ficou em terceiro e último lugar no relatório técnico que o Comando da Aeronáutica entregou ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o projeto FX-2, de renovação da frota da FAB. O Gripen NG, da sueca Saab, ficou em primeiro lugar na avaliação, e o F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, em segundo.
O resultado tende a gerar constrangimentos no governo e mais atrasos para a decisão final sobre o projeto de compra de 36 caças, ao contrapor a avaliação técnica da Aeronáutica pró-suecos à preferência política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da área diplomática pela oferta que foi apresentada pelos franceses
A decisão pró-Rafale chegou a ser anunciada em nota conjunta assinada pelos presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, em setembro passado, mas o governo brasileiro recuou depois da repercussão negativa na FAB e entre os concorrentes, já que a avaliação técnica nem sequer havia sido concluída.
Agora, o governo está num impasse: ou passa por cima do relatório da FAB e fica com os Rafale, ou desagrada o governo francês e opta pelo Gripen NG. Formalmente, o presidente Lula está liberado para escolher qualquer um dos três.
Conforme a Folha apurou, o "sumário executivo" do relatório da FAB, com as conclusões finais das mais de 30 mil páginas de dados, apontou o fator financeiro como decisivo para a classificação do caça sueco: o Gripen NG, até por ser monomotor e ainda em fase de projeto (se baseia no Gripen atual, uma versão inferior em performance), é o mais barato dos três concorrentes finais.
A diferença de valores é tanto no quesito preço do produto como no custo de manutenção. A Saab diz que ofereceu o Gripen pela metade do preço do Rafale, ou seja, algo na casa dos US$ 70 milhões. Afirma que a hora-voo de seu avião é quatro vezes menor do que a do francês, o que a Dassault rejeita: como o Rafale tem duas turbinas, é mais caro de operar, mas teria melhor performance.
Quem vai arcar com todos esses custos, durante os cerca de 30 anos de vida útil do jato, é a FAB, que considera a questão prioritária.
Pesou também o compromisso de transferência de tecnologia. O Gripen NG é um projeto em desenvolvimento que oferece em tese mais acesso a tecnologias para empresas futuramente parceiras, como a Embraer. Há a promessa genérica de produção final no Brasil, mas de resto o Rafale também diz isso. O problema é que o francês é um produto pronto, supostamente com menor taxa de transferência de conhecimento de produção.
O relatório da FAB não considerou como negativo o fato de o jato sueco ser monomotor, já que em aviões modernos isso é visto com um problema menor na incidência de acidentes.
Já o Rafale apresentou três obstáculos, na análise da FAB:
1) Continuou com valores considerados proibitivos, ao contrário do que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, havia prometido a Lula.
2) O prometido repasse de tecnologia foi considerado muito aquém da ambição Brasileira. Trata-se de um "produto pronto", que teria, ou terá, dificuldades para ser vendido a outros países a partir do Brasil.
3) A Embraer, consultada pela Aeronáutica, declarou que, se fosse o Rafale, não teria interesse em participar do projeto, pois lucraria muito pouco em tecnologia e em negócios.
O relatório foi feito pela Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronaves de Combate) e ratificado pelo Alto Comando da Aeronáutica no dia 18 de dezembro.
Jobim voltou ontem à noite a Brasília pronto para se reunir com o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Oficialmente, para ganhar tempo, a versão do governo é que a FAB ainda não lhe entregou o documento.
O ministro já sabe do resultado desde uma viagem que fez com Saito à China e à Ucrânia, no final do ano. Os dois aproveitaram uma escala justamente em Paris para discutir a questão com o presidente da Copac, brigadeiro Dirceu Tondolo Noro, que, conforme a Folha apurou, foi chamado de última hora a viajar à capital francesa para encontrá-los.
É uma das grandes compras em curso no mundo, e pode bater os R$ 10 bilhões.
Em entrevista à Folha em dezembro, Jobim admitiu que tinha interferido para mudar as regras do relatório da Copac, mas sem assumir que a intenção era evitar que a FAB indicasse um favorito que não batesse com o do Planalto.
Fonte: Folha de São Paulo
João Mendes.
Ordem e Progresso.
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Andrés Eduardo González
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Mauricio
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JoãoBR escribió:Andrés Eduardo González escribió::cool:
Suspeito profundamente!
Saudações.
Nota aparecida hoy en el diario El Universal - básicamente lam misma noticia pero en Español.
Aeronáutica brasileña prefiere el caza sueco en vez del francés
10:37 AM
Brasilia.- La Fuerza Aérea de Brasil (FAB) puso en primer lugar de su preferencia al avión caza sueco Gripen NG, y en último el francés Rafale, que es el favorito del gobierno, afirmó el diario Folha de Sao Paulo, que aseguró haber tenido acceso al informe técnico de la Aeronáutica.
En segundo lugar de las preferencias, todavía por delante del francés, la aeronáutica colocó al estadounidense F/A 18 Super Hornet, destacó AFP.
Los tres aviones, el Gripen de la fabricante sueca SAAB, el Rafale de la francesa Dassault, y el F18 de la estadounidense Boeing, son los finalistas de una licitación para la compra de 36 aviones, evaluada en miles de millones dólares.
En setiembre, durante la visita del mandatario francés Nicolás Sarkozy, el presidente Luiz Inacio Lula da Silva anunció su opción por el caza francés, aunque cuando la venta parecía saldada, el gobierno dijo que esperaría al resultado del informe técnico de la Fuerza Aérea.
Según Folha, la FAB preferiría el avión sueco, a pesar de ser monomotor, por ser más barato y por sus posibilidades comerciales que serían mayores por estar aún en desarrollo. Según el rotativo, la aeronáutica brasileña Embraer habría indicado no estar interesada en un proyecto para construir el Rafale, porque el margen de beneficios sería menor.
Tanto Lula como su ministro de Defensa, Nelson Jobin, no han escondido su preferencia por el Rafale, basada en un compromiso de transferencia total de tecnología. Brasil ya firmó el pasado año un millonario contrato con Francia para la compra de submarinos y helicópteros.
El ministerio de Defensa declinó comentar la información. Una portavoz de la Fuerza Aérea dijo que la FAB "no ha emitido ninguna declaración sobre la preferencia del avión o el contenido del informe". Lula ha insistido que la decisión final será política.
Pero la divulgación del informe llega después de que el 2009 se cerrara con un complicado enfrentamiento entre militares y gobierno, que llevó a los comandantes de las fuerzas armadas a amenazar con dimitir si Lula no retrocedía en la creación de una Comisión de la Verdad para investigar los delitos durante la dictadura militar (1964-85).
Que por otro lado... tiene perfecto sentido. En realidad de los contendientes el Gripen es lejos el mejor caza para la FAB por las razones que ya esgrime el artículo, así como por la posibilidad de completar las 120 unidades deseadas sobre el papel. Llegar a 120 Rafales... ehhhh...
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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JoãoBR
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Mauricio escribió:JoãoBR escribió:Andrés Eduardo González escribió::cool:
Suspeito profundamente!
Saudações.
Nota aparecida hoy en el diario El Universal - básicamente lam misma noticia pero en Español.Aeronáutica brasileña prefiere el caza sueco en vez del francés
10:37 AM
Brasilia.- La Fuerza Aérea de Brasil (FAB) puso en primer lugar de su preferencia al avión caza sueco Gripen NG, y en último el francés Rafale, que es el favorito del gobierno, afirmó el diario Folha de Sao Paulo, que aseguró haber tenido acceso al informe técnico de la Aeronáutica.
En segundo lugar de las preferencias, todavía por delante del francés, la aeronáutica colocó al estadounidense F/A 18 Super Hornet, destacó AFP.
Los tres aviones, el Gripen de la fabricante sueca SAAB, el Rafale de la francesa Dassault, y el F18 de la estadounidense Boeing, son los finalistas de una licitación para la compra de 36 aviones, evaluada en miles de millones dólares.
En setiembre, durante la visita del mandatario francés Nicolás Sarkozy, el presidente Luiz Inacio Lula da Silva anunció su opción por el caza francés, aunque cuando la venta parecía saldada, el gobierno dijo que esperaría al resultado del informe técnico de la Fuerza Aérea.
Según Folha, la FAB preferiría el avión sueco, a pesar de ser monomotor, por ser más barato y por sus posibilidades comerciales que serían mayores por estar aún en desarrollo. Según el rotativo, la aeronáutica brasileña Embraer habría indicado no estar interesada en un proyecto para construir el Rafale, porque el margen de beneficios sería menor.
Tanto Lula como su ministro de Defensa, Nelson Jobin, no han escondido su preferencia por el Rafale, basada en un compromiso de transferencia total de tecnología. Brasil ya firmó el pasado año un millonario contrato con Francia para la compra de submarinos y helicópteros.
El ministerio de Defensa declinó comentar la información. Una portavoz de la Fuerza Aérea dijo que la FAB "no ha emitido ninguna declaración sobre la preferencia del avión o el contenido del informe". Lula ha insistido que la decisión final será política.
Pero la divulgación del informe llega después de que el 2009 se cerrara con un complicado enfrentamiento entre militares y gobierno, que llevó a los comandantes de las fuerzas armadas a amenazar con dimitir si Lula no retrocedía en la creación de una Comisión de la Verdad para investigar los delitos durante la dictadura militar (1964-85).
Que por otro lado... tiene perfecto sentido. En realidad de los contendientes el Gripen es lejos el mejor caza para la FAB por las razones que ya esgrime el artículo, así como por la posibilidad de completar las 120 unidades deseadas sobre el papel. Llegar a 120 Rafales... ehhhh...
Mauricio, a notícia pode até ser verdade mas ainda não está comprovada, por enquanto, há de se ater de que não passa de matéria jornalística (sensacionalista?). A FAB irá emitir comunicado quando o Ministro da Defesa volte de férias.
Então não podemos emitir um juízo de valor nesse "suposto vazamento de informações" de um "suposto relatório" (que não se sabe onde está) e que apenas dá prioridade ao aspecto econômico.
É sabido que o Gripen é mais barato mas o Brasil até 2020 (talvez menos) será a 5ª maior economia do mundo, superando França e Reino Unido (segundo projeções). 100 caças Rafale para uma economia desse porte não é "grande coisa".
Outro ponto interessante é que o próprio Presidente Lula, um dos maiores "mãos fechadas", apóia o Rafale. Me estranha que a FAB prefira o Gripen, já que esta nunca teve a fama de "contedora de gastos".
Resumindo, a matéria pode ser verídica, mas não é certeza ainda. É melhor esperar o pronunciamento oficial das partes.
A novela continua.
Saudações.
João Mendes.
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Caio
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Iris escribió:Ser la quinta economía en PIB, no quiere decir que se sea la quinta más rica, también India o China tienen un altísimo PIB, y para nada son economías "ricas", tienes que ver también la población a la que se debe de alimentar, cuidar, dar sanidad, etc.,... Luego ojo, que no por eso vas a pasar en riqueza ni a Francia ni al Reino Unido, y muchísimo menos, por ejemplo a Liechtenstein o Luxemburgo, etc.,...
.- Saludos.
Verdade, são países muito ricos quando vista a população pequena. Como praticamente não possuem voz nas decisões dessa nova conjuntura internacional, devem garantir a sua população uma ótima qualidade de vida. Típico de países pequenos, sem muita representação mas ótimo em bem estar social. Coisa que teu país já se conformou em fazer Iris :) e olha lá que com 25% de desempregados essa qualidade de vida pode balançar haha
Quanto a questão da pobreza, se você tem lido os próprios periodicos espanhois deve estar acompanhando como o ritmo da pobreza está caindo tanto na américa latina como no Brasil (em um ritmo bastante acelerado aqui). A classe média no Brasil já conta com 51,8% da população, outros tantos nas classes mais altas e outros milhares que devem entrar no mercado consumidor para garantir que o país cresca com as próprias pernas e que não tenha um tombo tão feio como ocorreram em alguns países do velho continente.
saudações
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JoãoBR
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Iris escribió:Ser la quinta economía en PIB, no quiere decir que se sea la quinta más rica, también India o China tienen un altísimo PIB, y para nada son economías "ricas", tienes que ver también la población a la que se debe de alimentar, cuidar, dar sanidad, etc.,... Luego ojo, que no por eso vas a pasar en riqueza ni a Francia ni al Reino Unido, y muchísimo menos, por ejemplo a Liechtenstein o Luxemburgo, etc.,...
.- Saludos.
Não Iris, não afirmei que seria a quinta mais rica em termos de PIB per capta. Sei exatamente o que é isso. Afirmei com a consciência de saber que um país com PIB Nominal de US$ 2 trilhões tem maiores condições financeiras e econômicas que um país com PIB Nominal de US$ 200 bilhões, independente do tamanho populacional. Isso se chama Poder Econômico, no jargão dos economistas.
Ou você acha que a China é potência econômica por um acaso? Não seria seu ostentoso PIB e seu forte crescimento que validam a expressão? Portanto, o PIB per capta nesses casos não tem tanto peso.
Principalmente no caso específico do Brasil onde o Estado abocanha grande parte dos recursos gerados, concentrando uma grande capacidade financeira e econômica para empreender negócios.
Saudações.
João Mendes.
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JoãoBR
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Mauricio, como alertado, aqui vai a nota da FAB que mostra que o texto jornalístico não passa de nota sensacionalista já que o mesmo afirma que o relatório foi entregue ao Ministério da Defesa, o que é falso:
FAB emite nota de esclarecimento sobre o Programa FX-2
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 05 de Janeiro de 2010 14:38
Nota responde a matéria divulgada hoje no jornal Folha de São Paulo.
Da Redação
Em resposta as notícias publicadas hoje na mídia, que tem origem no jornal Folha de São Paulo, a Força Aérea Brasileira emitiu agora pouco uma nota de esclarecimento sobre a fase em que se encontra o processo de compra dos caças, denominado Programa FX-2.
Leia a nota na íntegra:
F-X2: Esclarecimentos
A respeito de matérias publicadas pela imprensa, este Centro esclarece que o Comando da Aeronáutica, por meio da Comissão Gerencial do Projeto F-X2 (GPF-X2), encerrou o relatório final de análise técnica das aeronaves concorrentes e destaca que, até o presente momento, não o encaminhou ao Ministério da Defesa.
Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que o relatório de análise técnica permanece pautado na valorização dos aspectos comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, industriais, compensação comercial (Offset) e transferência de tecnologia.
Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
Fonte: CECOMSAER
Por isso disse que não se podia confiar nestas notas ditas "jornalísticas" que podem ter fundo meramente sensacionalista com o intuito de tumultuar o processo.
Saudações.
FAB emite nota de esclarecimento sobre o Programa FX-2
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 05 de Janeiro de 2010 14:38
Nota responde a matéria divulgada hoje no jornal Folha de São Paulo.
Da Redação
Em resposta as notícias publicadas hoje na mídia, que tem origem no jornal Folha de São Paulo, a Força Aérea Brasileira emitiu agora pouco uma nota de esclarecimento sobre a fase em que se encontra o processo de compra dos caças, denominado Programa FX-2.
Leia a nota na íntegra:
F-X2: Esclarecimentos
A respeito de matérias publicadas pela imprensa, este Centro esclarece que o Comando da Aeronáutica, por meio da Comissão Gerencial do Projeto F-X2 (GPF-X2), encerrou o relatório final de análise técnica das aeronaves concorrentes e destaca que, até o presente momento, não o encaminhou ao Ministério da Defesa.
Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que o relatório de análise técnica permanece pautado na valorização dos aspectos comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, industriais, compensação comercial (Offset) e transferência de tecnologia.
Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
Fonte: CECOMSAER
Por isso disse que não se podia confiar nestas notas ditas "jornalísticas" que podem ter fundo meramente sensacionalista com o intuito de tumultuar o processo.
Saudações.
João Mendes.
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JoãoBR
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Afinou
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 06 de Janeiro de 2010 10:28
Comandante da Aeronáutica afirma que FAB não apontará favorito.
O ministro da Aeronáutica, Juniti Saito, garantiu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que a Força Aérea Brasileira não pretende manifestar preferências em relação aos aviões de caça que vai adquirir. A escolha final será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sem saia justa, porque o relatório técnico do Programa FX-2 não fará comparações entre os aviões SAAB Gripen NG (sueco), Boeing F/A18 E/F Super Hornet (norte-americano) e Dassault Rafale (francês).
Fonte: Correio Braziliense
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 06 de Janeiro de 2010 10:28
Comandante da Aeronáutica afirma que FAB não apontará favorito.
O ministro da Aeronáutica, Juniti Saito, garantiu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que a Força Aérea Brasileira não pretende manifestar preferências em relação aos aviões de caça que vai adquirir. A escolha final será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sem saia justa, porque o relatório técnico do Programa FX-2 não fará comparações entre os aviões SAAB Gripen NG (sueco), Boeing F/A18 E/F Super Hornet (norte-americano) e Dassault Rafale (francês).
Fonte: Correio Braziliense
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Andrés Eduardo González
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Ahhh.... vaina de encartada de Lula...
Él quiere Rafale y casi que se comprometió del todo con Sarkozy a comprar francés; pero la FAB quiere Gripen sueco...
¡Qué dilema y problema!!!...
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Andrés Eduardo González escribió::cool:
Él quiere Rafale y casi que se comprometió del todo con Sarkozy a comprar francés; pero la FAB quiere Gripen sueco...
¡Qué dilema y problema!!!...
Pero todos sabemos, que en fin, la decision es politica...
Si bien que creo que el Sea Gripen nos cabe muy bien en el A-12, por el peso que imagino que tendra.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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Mauricio
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Andrés Eduardo González escribió::cool:
Él quiere Rafale y casi que se comprometió del todo con Sarkozy a comprar francés; pero la FAB quiere Gripen sueco...
¡Qué dilema y problema!!!...
Mas bien... dichoso problema que tienen. O les sale Rafale F3, que pasaría a ser el mejor caza de LATAM, o les sale Gripen NG con co-desarrollo y co-producción y pasan a otra liga en cuanto a industria aeronáutica se refiere.
Ojalá todos tuvieramos problemas así...
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