Satélites Latinoamericanos
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Orbital produz no país painel solar para satélites
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 19 de Janeiro de 2010 10:38
Empresa de São José dos Campos já produz os painéis para o CBERS-3.
(Valor Econômico ) - Companhia brasileira Orbital Engenharia, de São José dos Campos (SP), está produzindo os painéis solares do terceiro satélite de observação da Terra, o CBERS-3, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. O lançamento do satélite está previsto para o primeiro semestre do ano que vem e a Orbital estima que o primeiro dos três painéis do CBERS-3 ficará pronto em junho deste ano
O painel solar de um satélite, segundo Célio Vaz, diretor da Orbital, é um sistema complexo e exige um alto nível de precisão. O dispositivo capta a energia do Sol e converte parte dela em eletricidade, que alimenta os equipamentos de bordo e recarrega as baterias enquanto o satélite está na sombra da Terra.
A Orbital desenvolve toda a parte elétrica do painel solar, que consiste na colagem e montagem das células solares. A estrutura do gerador solar é feita pelas companhias Cenic e Fibraforte, também sediadas em São José dos Campos. "Poucas empresas no mundo tem essa capacitação tecnológica e a experiência da Orbital credenciou a companhia a participar, como convidada, de várias licitações internacionais", ressalta Vaz.
A Orbital é hoje, segundo o executivo, a única companhia brasileira que possui o domínio completo sobre as fases de desenvolvimento, fabricação, montagem, integração e testes de um painel solar espacial. A companhia participou do projeto CBERS 2b, lançado em outubro de 2007. O satélite está equipado com painéis solares da Orbital, em funcionamento há mais de dois anos. Além do CBERS-3, a companhia também está envolvida na fabricação dos painéis da Plataforma Multimissão (PMM), uma estrutura comum que será usada em vários satélites do Programa Espacial Brasileiro.
Criada no ano 2000, pelo engenheiro Célio Vaz, a Orbital surgiu a partir da experiência adquirida pelo empresário em quase duas décadas de trabalho como engenheiro da área de suprimento de energia e engenharia de sistemas de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). "Participei de todos os desenvolvimentos de satélites do Inpe, inclusive do CBERS 1 e CBERS 2, que foram equipados com painéis solares chineses", comenta.
No projeto da PMM, explica Vaz, a Orbital participa como subcontratada da Mectron Engenharia. No início de suas atividades, quando ainda não tinha os contratos dos satélites do Inpe, a Orbital dependia de uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), concedida por meio do Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (Pipe).
"A partir daí, habilitei a Orbital como fornecedor para o Programa Espacial e desenvolvi todos os equipamentos de que precisava para fabricar painéis solares de satélites", diz o executivo. Atualmente com um faturamento médio de R$ 2 milhões por ano, a Orbital dedica 100% das suas atividades ao setor espacial. Além dos satélites do Inpe, a empresa presta serviços de engenharia de sistemas e documentação técnica para o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
Em parceria com o Instituto de AERONÁUTICA e Espaço (IAE), órgão de pesquisa do DCTA, a Orbital está desenvolvendo a parte eletrônica do foguete de sondagem VSB-30, além de componentes para um motor foguete movido a propelente líquido (oxigênio líquido e álcool etílico), que será usado no veículo VS-15. "É uma tecnologia nova que o Brasil busca dominar. Nós participamos do projeto com o desenvolvimento de dois tanques pressurizados principais e de um sistema de alimentação para controlar a injeção do propelente no motor foguete", explica Vaz.
Além do setor espacial, a Orbital também tem investido em outros segmentos de mercado. "Desenvolvemos um simulador solar de baixo custo, em parceria com o Inpe, e vendemos a primeira unidade para o Laboratório de Química da Unicamp, além de já contarmos com outras encomendas", diz o executivo.
Ainda com o Inpe, a Orbital fez um radiômetro global, aparelho que mede a intensidade do Sol na superfície da Terra.
Fonte: Valor Econômico
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 19 de Janeiro de 2010 10:38
Empresa de São José dos Campos já produz os painéis para o CBERS-3.
(Valor Econômico ) - Companhia brasileira Orbital Engenharia, de São José dos Campos (SP), está produzindo os painéis solares do terceiro satélite de observação da Terra, o CBERS-3, que o Brasil desenvolve em parceria com a China. O lançamento do satélite está previsto para o primeiro semestre do ano que vem e a Orbital estima que o primeiro dos três painéis do CBERS-3 ficará pronto em junho deste ano
O painel solar de um satélite, segundo Célio Vaz, diretor da Orbital, é um sistema complexo e exige um alto nível de precisão. O dispositivo capta a energia do Sol e converte parte dela em eletricidade, que alimenta os equipamentos de bordo e recarrega as baterias enquanto o satélite está na sombra da Terra.
A Orbital desenvolve toda a parte elétrica do painel solar, que consiste na colagem e montagem das células solares. A estrutura do gerador solar é feita pelas companhias Cenic e Fibraforte, também sediadas em São José dos Campos. "Poucas empresas no mundo tem essa capacitação tecnológica e a experiência da Orbital credenciou a companhia a participar, como convidada, de várias licitações internacionais", ressalta Vaz.
A Orbital é hoje, segundo o executivo, a única companhia brasileira que possui o domínio completo sobre as fases de desenvolvimento, fabricação, montagem, integração e testes de um painel solar espacial. A companhia participou do projeto CBERS 2b, lançado em outubro de 2007. O satélite está equipado com painéis solares da Orbital, em funcionamento há mais de dois anos. Além do CBERS-3, a companhia também está envolvida na fabricação dos painéis da Plataforma Multimissão (PMM), uma estrutura comum que será usada em vários satélites do Programa Espacial Brasileiro.
Criada no ano 2000, pelo engenheiro Célio Vaz, a Orbital surgiu a partir da experiência adquirida pelo empresário em quase duas décadas de trabalho como engenheiro da área de suprimento de energia e engenharia de sistemas de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). "Participei de todos os desenvolvimentos de satélites do Inpe, inclusive do CBERS 1 e CBERS 2, que foram equipados com painéis solares chineses", comenta.
No projeto da PMM, explica Vaz, a Orbital participa como subcontratada da Mectron Engenharia. No início de suas atividades, quando ainda não tinha os contratos dos satélites do Inpe, a Orbital dependia de uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), concedida por meio do Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (Pipe).
"A partir daí, habilitei a Orbital como fornecedor para o Programa Espacial e desenvolvi todos os equipamentos de que precisava para fabricar painéis solares de satélites", diz o executivo. Atualmente com um faturamento médio de R$ 2 milhões por ano, a Orbital dedica 100% das suas atividades ao setor espacial. Além dos satélites do Inpe, a empresa presta serviços de engenharia de sistemas e documentação técnica para o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
Em parceria com o Instituto de AERONÁUTICA e Espaço (IAE), órgão de pesquisa do DCTA, a Orbital está desenvolvendo a parte eletrônica do foguete de sondagem VSB-30, além de componentes para um motor foguete movido a propelente líquido (oxigênio líquido e álcool etílico), que será usado no veículo VS-15. "É uma tecnologia nova que o Brasil busca dominar. Nós participamos do projeto com o desenvolvimento de dois tanques pressurizados principais e de um sistema de alimentação para controlar a injeção do propelente no motor foguete", explica Vaz.
Além do setor espacial, a Orbital também tem investido em outros segmentos de mercado. "Desenvolvemos um simulador solar de baixo custo, em parceria com o Inpe, e vendemos a primeira unidade para o Laboratório de Química da Unicamp, além de já contarmos com outras encomendas", diz o executivo.
Ainda com o Inpe, a Orbital fez um radiômetro global, aparelho que mede a intensidade do Sol na superfície da Terra.
Fonte: Valor Econômico
João Mendes.
Ordem e Progresso.
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- JRIVERA
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Satélite chileno podrá obtener imágenes del Perú en 3D
Un aparato orbital que lanzará Chile con el cohete ruso Soyuz con fines militatres podría abrir una puerta hacia el espionaje sobre Perú
Martes 16 de febrero de 2010 - 07:26 am
Por: Cristina Guzmán Romero.
El Gobierno Chileno anunció que el lanzamiento del Sistema Satelital de Observación Terrestre (SSOT), que estaba previsto para este mes, se postergó para fines de año. Según fuentes del Ministerio de Defensa, el lanzamiento se pospuso debido a la petición del fabricante del satélite, el consorcio francés Eads-Astrium.
El satélite, que se terminó de construir en enero, será puesto en órbita por el cohete ruso Soyuz, desde una plataforma de lanzamiento ubicada en la Guyana Francesa. De este modo, el Gobierno del país del sur busca conmemorar el bicentenario de su independencia.
El aparato, que fue adquirido por 72 millones de dólares, está dotado de la más alta tecnología existente, lo que le permitirá a Chile incrementar sus controles fronterizos terrestres y marítimos, junto con un mayor monitoreo en caso de desastres naturales, así como labores agrícolas, forestales y mineras.
PELIGRO DE ESPIONAJE
Enrique Pasco, presidente de la Comisión Nacional de Investigación y Desarrollo Aeroespacial del Perú (Conida), señaló que con la observación que hará este satélite, Chile podrá obtener fotos de nuestro país, porque en el espacio exterior ninguna nación tiene soberanía.
Nuestro espacio aéreo concluye a los 100 km de altitud, y el espacio exterior o ultraterrestre es totalmente libre. “Esto permite que ellos puedan sacar imágenes de todo el planeta, y de todos los países en que tiene interés”, agregó.
César Santisteban, gerente general de Geomap Consultores, señaló que el proyecto chileno incluye el Centro de Control de Misión y un amplio programa de transferencia tecnológica. Además, señaló que las capacidades estereoscópicas del satélite permiten hacer un modelo recreacional en 3D de cualquier parte del país.
Del mismo modo, el analista de defensa Andrés Gómez de la Torre, ex director de la Escuela Nacional de Inteligencia, afirmó que este satélite se utilizará para procesos de planificación en operaciones militares y para inteligencia. Es decir, para la detección de puntos críticos que ayuden a que, por ejemplo, los aviones de combate puedan desarrollar con mayor precisión corredores de aproximación.
EXPLICACIÓN CHILENA
El analista de defensa chileno Raúl Sohr no cree que el funcionamiento del satélite vaya a afectar al Perú de una forma distinta de la que ya está siendo afectado, en el sentido de que Chile ya venía adquiriendo, en el mercado mundial, imágenes satelitales al igual que el Perú.
Además, señaló: “Hoy en día todos los países tienen acceso a fotografías satelitales, de manera que la adquisición de este satélite no viene a ser un cambio muy radical en la región. Nosotros adquirimos el satélite debido a que estábamos comprando una gran cantidad de fotografías satelitales, lo cual lo hacía rentable”.
Sin embargo, el analista aseguró que el uso no solo tiene fines militares. “Estamos hablando de la organización del territorio, por ejemplo para estudiar en qué lugares se puede construir y en qué lugares no se puede, determinar qué tierras son aptas para un tipo específico de agricultura”.
Sohr admite que Chile ha comprado armamento en exceso, pero asegura que en el caso del satélite, su uso también es civil.
Saludos,
JRIVERA
Un aparato orbital que lanzará Chile con el cohete ruso Soyuz con fines militatres podría abrir una puerta hacia el espionaje sobre Perú
Martes 16 de febrero de 2010 - 07:26 am
Por: Cristina Guzmán Romero.
El Gobierno Chileno anunció que el lanzamiento del Sistema Satelital de Observación Terrestre (SSOT), que estaba previsto para este mes, se postergó para fines de año. Según fuentes del Ministerio de Defensa, el lanzamiento se pospuso debido a la petición del fabricante del satélite, el consorcio francés Eads-Astrium.
El satélite, que se terminó de construir en enero, será puesto en órbita por el cohete ruso Soyuz, desde una plataforma de lanzamiento ubicada en la Guyana Francesa. De este modo, el Gobierno del país del sur busca conmemorar el bicentenario de su independencia.
El aparato, que fue adquirido por 72 millones de dólares, está dotado de la más alta tecnología existente, lo que le permitirá a Chile incrementar sus controles fronterizos terrestres y marítimos, junto con un mayor monitoreo en caso de desastres naturales, así como labores agrícolas, forestales y mineras.
PELIGRO DE ESPIONAJE
Enrique Pasco, presidente de la Comisión Nacional de Investigación y Desarrollo Aeroespacial del Perú (Conida), señaló que con la observación que hará este satélite, Chile podrá obtener fotos de nuestro país, porque en el espacio exterior ninguna nación tiene soberanía.
Nuestro espacio aéreo concluye a los 100 km de altitud, y el espacio exterior o ultraterrestre es totalmente libre. “Esto permite que ellos puedan sacar imágenes de todo el planeta, y de todos los países en que tiene interés”, agregó.
César Santisteban, gerente general de Geomap Consultores, señaló que el proyecto chileno incluye el Centro de Control de Misión y un amplio programa de transferencia tecnológica. Además, señaló que las capacidades estereoscópicas del satélite permiten hacer un modelo recreacional en 3D de cualquier parte del país.
Del mismo modo, el analista de defensa Andrés Gómez de la Torre, ex director de la Escuela Nacional de Inteligencia, afirmó que este satélite se utilizará para procesos de planificación en operaciones militares y para inteligencia. Es decir, para la detección de puntos críticos que ayuden a que, por ejemplo, los aviones de combate puedan desarrollar con mayor precisión corredores de aproximación.
EXPLICACIÓN CHILENA
El analista de defensa chileno Raúl Sohr no cree que el funcionamiento del satélite vaya a afectar al Perú de una forma distinta de la que ya está siendo afectado, en el sentido de que Chile ya venía adquiriendo, en el mercado mundial, imágenes satelitales al igual que el Perú.
Además, señaló: “Hoy en día todos los países tienen acceso a fotografías satelitales, de manera que la adquisición de este satélite no viene a ser un cambio muy radical en la región. Nosotros adquirimos el satélite debido a que estábamos comprando una gran cantidad de fotografías satelitales, lo cual lo hacía rentable”.
Sin embargo, el analista aseguró que el uso no solo tiene fines militares. “Estamos hablando de la organización del territorio, por ejemplo para estudiar en qué lugares se puede construir y en qué lugares no se puede, determinar qué tierras son aptas para un tipo específico de agricultura”.
Sohr admite que Chile ha comprado armamento en exceso, pero asegura que en el caso del satélite, su uso también es civil.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- __DiaMoND__
- Coronel
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Según informó el Ministerio de Defensa de Chile, la postergación hasta fin de año del lanzamiento se realizó a petición del consorcio francés Eads-Astrium, fabricante del satélite, que será puesto en órbita por el cohete ruso Soyuz, desde una plataforma de lanzamiento ubicada en la Guyana Francesa.
se veia venir el plazo era estrechisimo
- JRIVERA
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El analista de defensa chileno Raúl Sohr no cree que el funcionamiento del satélite vaya a afectar al Perú de una forma distinta de la que ya está siendo afectado, en el sentido de que Chile ya venía adquiriendo, en el mercado mundial, imágenes satelitales al igual que el Perú.
Conocemos el Terreno de memoria, hace rato!!!.
El analista de defensa Andrés Gómez de la Torre, ex director de la Escuela Nacional de Inteligencia, afirmó que este satélite se utilizará para procesos de planificación en operaciones militares y para inteligencia. Es decir, para la detección de puntos críticos que ayuden a que, por ejemplo, los aviones de combate puedan desarrollar con mayor precisión corredores de aproximación.
Pero indudablemente que este es el Plus.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- JRIVERA
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- Ubicación: Pera del Amor - San Isidro
Iris escribió:.- No lo creo así, ya que ese satélite tiene mucha más función civil que militar. Sólo hay que ver los sistemas de fotografía y observación que lleva, para darse cuenta de que es un satélite de observación de la tierra, más para fines forestales, agrícolas, ganaderos, de alerta ante graves incendios, deforestación, etc.,... y como militar lo más para vigilar las fronteras, pero como "espía", pues NO, no está previsto de los sistemas que llevan los verdaderos satélites militares y/o espías propiamente dichos. Este por ejemplo podrá hacer hasta 100 fotografías diarias pero tan sólo en frecuencias de tres días. Hombre de "doble uso", si que se le puede llamar, pues información lógicamente facilita, pero vamos los propiamente militares son "bastante diferentes".
.- Así JR. que no se porqué "tanta alarma". Por otro lado es muy distinto comprar fotografías a paises terceros o agencias y empresas de otros paises, que obtenerlas propias directas y en los horarios que se desean obtener. La diferencia es abismal. Saludos.
Alarma de ninguna manera, es evidente que la transferencia tecnológica y el contar con la informacion directa en vez de adquirir fotos satelitales es lo importante del tema.
No se trata de un satelite geoestacionario, tiene una orbita polar con una frecuencia de 3 dias, y vamos que se necesita mucho menos tiempo para una accion militar de hoy en dia, no crees.
Indudablemente es un avance, la postergacion de su lanzamiento es mas que clara: sistemas de navegacion y/o equipos que portara al espacio requieren de una prolija revision, pues alla en el espacio dificilmente se le podra dar.
Saludos,
JRIVERA
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- ALEXANDERMAGNO
- Alférez
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Seis empresas interesadas en proyecto Satélite Colombiano versión 2.0
Mañana cada interesado tendrá reunión de una hora con el MinTIC para analizar los comentarios, sugerencias y propuestas finales y así terminar la fase previa del proceso de adquisición del SatCol
El Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones –MinTIC- se reunirá mañana por espacio de una hora con cada uno seis interesados en proveer el Satélite Colombiano versión 2.0. El objetivo de los encuentros individuales es terminar la fase previa de análisis para iniciar el proceso de adquisición del satélite colombiano y continuar con un proceso abierto, competitivo y transparente en la selección del contratista que se encargará de la construcción, lanzamiento y validación del satélite en órbita. Durante las reuniones preparatorias se escucharán los comentarios, sugerencias y propuestas finales de las empresas interesadas. Estas contarán con la presencia de funcionarios de sus gobiernos, los organismos de control del estado colombiano, y los miembros del Comité Veedor del Proyecto Satcol.
El Ministro de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones –MinTIC- Daniel Enrique Medina Velandia expresó sobre el nuevo proyecto: “El sistema satelital de comunicaciones sociales de Colombia SatCol es una estrategia fundamental para garantizar a más de 22.000 comunidades rurales alejadas de las ciudades capitales, su conectividad a Internet y el acceso a computadores. La agenda de reuniones con cada uno de los licitantes interesados es de vital importancia para finalizar el análisis previo al inminente inicio del proceso que busca dotar a Colombia de esta plataforma satelital social, sin la cual muchas de nuestras escuelas públicas más alejadas y sus estudiantes quedarían desconectados de la Sociedad de la Información en Colombia”.
http://www.evaluamos.com/internal.php?load=detail&id=10912
"La misión del comandante consiste en entrenar durante la paz a sus hombres, para llevarlos a la guerra; y en la guerra, llevarlos a la victoria"
"La guerra es un juego serio en el que uno compromete su reputación, sus tropas y su patria." NAPOLEON
"La guerra es un juego serio en el que uno compromete su reputación, sus tropas y su patria." NAPOLEON
- Andrés Eduardo González
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- Registrado: 05 Jul 2007, 17:33
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- Andrés Eduardo González
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- Ubicación: Bogotá (Colombia)
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- Teniente Coronel
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- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
Iris escribió:Nuevo satelite militar , ya en funcionamiento, en el espacio.
http://www.infodefensa.com/esp/noticias ... =2387&n=El satélite Helios IIB, en el que colabora España, ha sido declarado por la DGA francesa apto para el servicio
.- Saludos.
Índice del Foro Militar General -> Fuerzas Armadas de Latinoamérica -> Satélites Latinoamericanos (Civiles y Militares)
???
De nuevo?
AD ASTRA PER ASPERA
-
- Teniente Coronel
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- Ubicación: BRICS
Iris escribió:
¿No te cansas ni aburres de ¡provocar!, ? , y luego te quejas.,.....
Chao peque.
http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... eroespacio
La Guyana es "LATINOAMERICA", y dodo lo que se lanza de allí, es de noticia LATINOAMERICANA.
GUYANA francesa = latinoamerica:
http://es.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina
Iris escribió:Y deja ya los off-topic, que luego te banean y te quejas.
Lo unico que esta en riego aca es ustede, con tantas llamadas de atencion de moderadodres quanto topics en esto foro. Cuidate.
Y ademas postea en la area errada. La noticia ni cita Guiana, solo habla del satelite frances con una cooperacion de españa. Portanto, es off-topic.
Saludos Juevencito.
Última edición por Brasil el 30 Abr 2010, 03:51, editado 1 vez en total.
AD ASTRA PER ASPERA
- KF86
- General de Brigada
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- Registrado: 15 Jul 2004, 00:54
- Ubicación: Aqui, alla, acuya.
Interesante el tema de aprovechar los 4000 km de altura de Bolivia, el tema radica en como llegar alli, llevando las cargas correspondientes. Implicaria una inversion de varios miles de millones de dolares, un aeropuerto para transportar todas las partes de los vectores, hangares de ensamblaje, la maquinaria correspondiente, las instalaciones para su almacenaje, las instalaciones para su despegue, etc, ¿alguien estara dispuesto a invertir vaya a saber cuantos miles de millones en otro pais que no tiene infraestructura, tecnologia ni capacitacion para poder llevar a cabo semejante tarea?, dudo, que alguien quiera ceder semejante capacidad.
Quien por hierro mata...por hierro muere.
- __DiaMoND__
- Coronel
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- Registrado: 25 Dic 2008, 07:31
KF86 escribió:Interesante el tema de aprovechar los 4000 km de altura de Bolivia, el tema radica en como llegar alli, llevando las cargas correspondientes. Implicaria una inversion de varios miles de millones de dolares, un aeropuerto para transportar todas las partes de los vectores, hangares de ensamblaje, la maquinaria correspondiente, las instalaciones para su almacenaje, las instalaciones para su despegue, etc, ¿alguien estara dispuesto a invertir vaya a saber cuantos miles de millones en otro pais que no tiene infraestructura, tecnologia ni capacitacion para poder llevar a cabo semejante tarea?, dudo, que alguien quiera ceder semejante capacidad.
sobre el resto tienes razón lanzar desde Bolivia es un gastadero, para lanzar un satélite se complica la cosa. Ademas los cohetes ya existen para lanzarlos desde 0m sobre el nivel del mar. diseñar un vector recortado para que se ahorre un poco de prepelente es poco sensato salvo que si se hace debería tener el compromiso de algunos países para usarse y calcular bien el ahorro de costos.
yo creo que es un bluf del embajador que debe cachar bien poco respecto de todo lo que hay detrás del asunto
- KF86
- General de Brigada
- Mensajes: 4086
- Registrado: 15 Jul 2004, 00:54
- Ubicación: Aqui, alla, acuya.
Me refiero a uno que este preparado para recibir material del tipo de un vector y poder transportarlo hacia el sitio de ensamble y lanzamiento. Habria que ver la ubicacion de una supuesta base de lanzamiento. Creo...tal como dice Diamond, es un bluff de aquellos.
Quien por hierro mata...por hierro muere.
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