EMBRAER
- Andrés Eduardo González
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Andrés Eduardo González escribió::mrgreen: Todos los días la seguimos haciendo...
Por cierto... ¿en qué va la cuestión de los 10 ST extra para la FAC?...
Me parece que en negociaciones... Seria una buena opcion.
Brasil solo va hacier mas pedidos futuramente porque aun manteremos unos 80 Tucanos volando al lado de los 100 Super Tucanos de la Fuerza Aerea, y las possibles aquisiciones de la Armada y del Ejercito Brasileño.
Pero veremos como se queda la situacion con los Estados Unidos
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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Mauricio escribió:Brasil escribió:O Proximo Cliente: US Navy
La compra del USN es casi un detalle. La que cuenta es la de la USAF, que en principio quiere 100 y quizás más.
Pero lo interessante es la mission que cumpriran en la US Navy... Algo nuevo en las guierras modiernas con este tipo de aeronaves...
Pero estes americanos saben lo que hacen. Tienen un arrendado de Blackwather y estan al lado de los colombianos observando los ST.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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Indonésia pretende adquirir 16 aviões Super Tucano da Embraer
Segundo o site Cavok, o govero da Indonésia planeja adquirir um esquadrão de 16 aeronaves Super Tucano, a aquisição das aeronaves fazem parte de um plano de modernização da daquela Força, informou o Cavok hoje, dia 24.
Ssegundo o chefe da Força Aérea, Marechal Imam Sufaat teria as aeronaves Super Tucano devem substituir as aeronaves OV-10 Bronco, as quais estão em serviço por mais de trinta anos.
Sufaat teria dito hoje que a Embraer é a escolhida.
“Essa compra é parte dos nossos esforços para melhorar o nosso sistema de armas da Força Aérea,”
Ele não informou o valor do negócio, mas disse que as aeronaves brasileiras são uma escolha adequada e acessívei para a substituição das aeronaves turbo-hélices Bronco.
“Nós propusemos a compra ao governo com a esperança que ele garanta os fundos para aquisição,” ele adicionou.
Sufaat também espera que três outras aeronaves Sukhoi Su-27 adquiridas da Rússia em 2007, possam chegar ao país este ano. Sete aeronaves Su-27 já foram entregues.
A frota da Força Aérea da Indonésia também conta com caças F-16 Fighting Falcon, fabricados nos EUA, dois esquadrões de caças F-5 Tiger e dois esquadrões de jatos de treinamento Hawk, da fabricação britânica.
Um membro do gabinete do Ministério da Defesa também informou que a Indonésia está a procura de novos sistemas de armas da China, na busca de criar uma cooperação bilateral com uma gigante aeroespacial chinesa.
A Indonésia mudou seu local de compras de armamentos após os Estados Unidos terem embargado as vendas de armas para Jakarta no início da década de noventa. Agora a Indonésia busca soluções para suas forças armadas no leste europeu, China e América Latina.
Texto adaptado do original-Cavok por Plano Brasil
saudações
Segundo o site Cavok, o govero da Indonésia planeja adquirir um esquadrão de 16 aeronaves Super Tucano, a aquisição das aeronaves fazem parte de um plano de modernização da daquela Força, informou o Cavok hoje, dia 24.
Ssegundo o chefe da Força Aérea, Marechal Imam Sufaat teria as aeronaves Super Tucano devem substituir as aeronaves OV-10 Bronco, as quais estão em serviço por mais de trinta anos.
Sufaat teria dito hoje que a Embraer é a escolhida.
“Essa compra é parte dos nossos esforços para melhorar o nosso sistema de armas da Força Aérea,”
Ele não informou o valor do negócio, mas disse que as aeronaves brasileiras são uma escolha adequada e acessívei para a substituição das aeronaves turbo-hélices Bronco.
“Nós propusemos a compra ao governo com a esperança que ele garanta os fundos para aquisição,” ele adicionou.
Sufaat também espera que três outras aeronaves Sukhoi Su-27 adquiridas da Rússia em 2007, possam chegar ao país este ano. Sete aeronaves Su-27 já foram entregues.
A frota da Força Aérea da Indonésia também conta com caças F-16 Fighting Falcon, fabricados nos EUA, dois esquadrões de caças F-5 Tiger e dois esquadrões de jatos de treinamento Hawk, da fabricação britânica.
Um membro do gabinete do Ministério da Defesa também informou que a Indonésia está a procura de novos sistemas de armas da China, na busca de criar uma cooperação bilateral com uma gigante aeroespacial chinesa.
A Indonésia mudou seu local de compras de armamentos após os Estados Unidos terem embargado as vendas de armas para Jakarta no início da década de noventa. Agora a Indonésia busca soluções para suas forças armadas no leste europeu, China e América Latina.
Texto adaptado do original-Cavok por Plano Brasil
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Embraer estuda lançamento de avião maior
Jato teria mais de 122 assentos, tamanho máximo fabricado na empresa hoje, mas não competiria com Boeing e Airbus Principal concorrente da Embraer, a Bombardier espera para 2013 as primeiras encomendas de nova família de jatos com até 145 assentos
FÁBIO AMATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A Embraer estuda o desenvolvimento de uma nova aeronave que passaria a ser a maior já produzida pela empresa. Chamado dentro da fábrica de 195-X, o jato seria uma versão alongada do modelo 195, topo da linha de aviões comerciais da Embraer, com 122 assentos.
O vice-presidente-executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Mauro Kern, confirmou a informação. Segundo ele, o jato, se for produzido, vai atender aos clientes a partir de 2015 ou 2016.
“A Embraer está continuamente avaliando novas tecnologias e possibilidades de novos produtos. E temos algumas frentes de estudo hoje olhando para o futuro, que visam o mercado para a segunda metade desta década. Dentre esses estudos, um avião um pouquinho maior do que o 195 é um deles”, afirmou o executivo.
Kern negou, no entanto, que a empresa tenha pretensão de concorrer com a gigante norte-americana Boeing e com a francesa Airbus, que produzem aviões com cerca de 150 assentos ou mais.
“Não se trata de termos um plano para enfrentar diretamente a Boeing e a Airbus. Não é isso. É simplesmente aumentar a nossa competitividade com a família de produtos que nós já temos”, disse Kern.
A canadense Bombardier, principal concorrente da Embraer, deve começar a entregar dentro de três anos as primeiras encomendas feitas para a sua nova família de jatos, chamada de C-Series. Os dois modelos oferecidos (CS100 e CS300) têm capacidade para acomodar entre 100 e 145 assentos.
Um executivo da Embraer disse, com a condição de que seu nome não fosse revelado, que a empresa está de olho no mercado de substituição de aeronaves antigas na faixa de até 150 assentos. Entre os modelos que se encaixam nessa categoria estão os da família MD-80.
Segundo esse executivo, a Embraer mantém conversações com diversas empresas aéreas que operam aviões um pouco maiores que o 195, entre elas United Airlines, American Airlines e Lufthansa. Essas conversas têm o objetivo de identificar que tamanho de avião pode interessar a essas empresas e o potencial de vendas de uma versão maior do que o modelo 195.
Em 2009, a Embraer entregou 244 aeronaves, marca recorde na história da companhia. Em 2008, a fabricante brasileira havia entregue 204.
saudações
Jato teria mais de 122 assentos, tamanho máximo fabricado na empresa hoje, mas não competiria com Boeing e Airbus Principal concorrente da Embraer, a Bombardier espera para 2013 as primeiras encomendas de nova família de jatos com até 145 assentos
FÁBIO AMATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A Embraer estuda o desenvolvimento de uma nova aeronave que passaria a ser a maior já produzida pela empresa. Chamado dentro da fábrica de 195-X, o jato seria uma versão alongada do modelo 195, topo da linha de aviões comerciais da Embraer, com 122 assentos.
O vice-presidente-executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Mauro Kern, confirmou a informação. Segundo ele, o jato, se for produzido, vai atender aos clientes a partir de 2015 ou 2016.
“A Embraer está continuamente avaliando novas tecnologias e possibilidades de novos produtos. E temos algumas frentes de estudo hoje olhando para o futuro, que visam o mercado para a segunda metade desta década. Dentre esses estudos, um avião um pouquinho maior do que o 195 é um deles”, afirmou o executivo.
Kern negou, no entanto, que a empresa tenha pretensão de concorrer com a gigante norte-americana Boeing e com a francesa Airbus, que produzem aviões com cerca de 150 assentos ou mais.
“Não se trata de termos um plano para enfrentar diretamente a Boeing e a Airbus. Não é isso. É simplesmente aumentar a nossa competitividade com a família de produtos que nós já temos”, disse Kern.
A canadense Bombardier, principal concorrente da Embraer, deve começar a entregar dentro de três anos as primeiras encomendas feitas para a sua nova família de jatos, chamada de C-Series. Os dois modelos oferecidos (CS100 e CS300) têm capacidade para acomodar entre 100 e 145 assentos.
Um executivo da Embraer disse, com a condição de que seu nome não fosse revelado, que a empresa está de olho no mercado de substituição de aeronaves antigas na faixa de até 150 assentos. Entre os modelos que se encaixam nessa categoria estão os da família MD-80.
Segundo esse executivo, a Embraer mantém conversações com diversas empresas aéreas que operam aviões um pouco maiores que o 195, entre elas United Airlines, American Airlines e Lufthansa. Essas conversas têm o objetivo de identificar que tamanho de avião pode interessar a essas empresas e o potencial de vendas de uma versão maior do que o modelo 195.
Em 2009, a Embraer entregou 244 aeronaves, marca recorde na história da companhia. Em 2008, a fabricante brasileira havia entregue 204.
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Portugal já tem 18 fornecedores para o avião da Embraer
A Embraer já identificou 18 fornecedores portugueses para estabelecer parcerias no âmbito da construção do seu novo avião de transporte táctico militar e civil KC-390.
Alexandre Coutinho (www.expresso.pt)
Além da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal) e da Lauak Portuguesa, a missão de prospecção da Embraer já identificou 16 empresas nacionais como potenciais fornecedores de componentes para o novo avião cargueiro KC-390. "Oito destas empresas já participaram, em 2009, num workshop realizado no Brasil, e estão agora prontas para apresentar propostas comerciais. Outras oito serão convidadas a seguir o mesmo caminho, em 2010", revelou Isilda Victor, responsável pelo centro de implementação das fábricas da Embraer, em Évora.
"Além do arranque do cluster aeronáutico, em Portugal, é uma oportunidade de cooperação estratégica com os países da CPLP. Onde está o Brasil, está a nossa agência. O Brasil é a prioridade das prioridades, a par de Angola", sublinhou, Basílio Horta, presidente da AICEP (Associação para o Investimento e Comércio Externo de Portugal).
Pela primeira vez, Portugal vai estar representado com um pavilhão próprio nos salões aeronáuticos de Farnborough (Reino Unido), em 2010 e de Le Bourget (França), em 2011", acrescentou o presidente da AICEP. Basílio Horta falava perante uma plateia composta por mais de 150 responsáveis de empresas nacionais de moldes e componentes interessadas em participar no programa proposto pela Embraer. Perante a 'avalanche' de inscrições nesta sessão de apresentação, a AICEP ainda equacionou a possibilidade de mudar para uma sala maior.
Selecção até 2011
De acordo com o calendário apresentado pelo gerente sénior do programa KC-390 na Embraer, José Eduardo Barbosa, a fase de selecção de parceiros e fornecedores vai decorrer até 2011; os primeiros protótipos do avião serão construídos em 2014; estando as primeiras entregas previstas a partir de 2016. "Não temos nada fechado ou assinado, mas vamos fazer este caminho para que Portugal seja parte integrante deste programa até ao fim do ano", frisou.
"Portugal será uma single source (fonte única de fornecimento) da Embraer, com capacidade para fornecer componentes para um aparelho e meio por mês, num projecto gerador de postos de trabalho altamente qualificado nos próximos 20 anos", concluiu o mesmo responsável.
No segmento entre peso médio e pesado dos aviões cargueiros, a Embraer identificou uma oportunidade de marcado para substituir 695 aparelhos (sobretudo, Hercules C-130) com mais de 25 anos em 77 países, após descontar aviões de países com mercados cativos (China, Rússia, Ucrânia, Cuba e Coreia do Norte) e de países comprometidos com aquisições de Airbus A400M e C-130J.
No entanto, José Eduardo Barbosa salientou que a Embraer "não está aqui para falar na venda do avião, mas num convite para estabelecer parcerias de desenvolvimento". Também Basílio Horta fez questão de separar os dois processos: "Não estão ligados, nem devem ser confundidas as duas coisas. Uma é a participação no programa, outra a aquisição dos aviões".
Mais convicto estava o vice-almirante Carlos Viegas Filipe, director-geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, ao reiterar o interesse do Ministério da Defesa em "participar desde a primeira hora" no programa do Embraer KC-390. Ainda é cedo para Portugal se comprometer com a aquisição deste aparelhos mas, na opinião deste responsável, "é certo que os C-130 da Força Aérea terão de ser substituídos e que este avião é um potencial candidato".
salud
A Embraer já identificou 18 fornecedores portugueses para estabelecer parcerias no âmbito da construção do seu novo avião de transporte táctico militar e civil KC-390.
Alexandre Coutinho (www.expresso.pt)
Além da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal) e da Lauak Portuguesa, a missão de prospecção da Embraer já identificou 16 empresas nacionais como potenciais fornecedores de componentes para o novo avião cargueiro KC-390. "Oito destas empresas já participaram, em 2009, num workshop realizado no Brasil, e estão agora prontas para apresentar propostas comerciais. Outras oito serão convidadas a seguir o mesmo caminho, em 2010", revelou Isilda Victor, responsável pelo centro de implementação das fábricas da Embraer, em Évora.
"Além do arranque do cluster aeronáutico, em Portugal, é uma oportunidade de cooperação estratégica com os países da CPLP. Onde está o Brasil, está a nossa agência. O Brasil é a prioridade das prioridades, a par de Angola", sublinhou, Basílio Horta, presidente da AICEP (Associação para o Investimento e Comércio Externo de Portugal).
Pela primeira vez, Portugal vai estar representado com um pavilhão próprio nos salões aeronáuticos de Farnborough (Reino Unido), em 2010 e de Le Bourget (França), em 2011", acrescentou o presidente da AICEP. Basílio Horta falava perante uma plateia composta por mais de 150 responsáveis de empresas nacionais de moldes e componentes interessadas em participar no programa proposto pela Embraer. Perante a 'avalanche' de inscrições nesta sessão de apresentação, a AICEP ainda equacionou a possibilidade de mudar para uma sala maior.
Selecção até 2011
De acordo com o calendário apresentado pelo gerente sénior do programa KC-390 na Embraer, José Eduardo Barbosa, a fase de selecção de parceiros e fornecedores vai decorrer até 2011; os primeiros protótipos do avião serão construídos em 2014; estando as primeiras entregas previstas a partir de 2016. "Não temos nada fechado ou assinado, mas vamos fazer este caminho para que Portugal seja parte integrante deste programa até ao fim do ano", frisou.
"Portugal será uma single source (fonte única de fornecimento) da Embraer, com capacidade para fornecer componentes para um aparelho e meio por mês, num projecto gerador de postos de trabalho altamente qualificado nos próximos 20 anos", concluiu o mesmo responsável.
No segmento entre peso médio e pesado dos aviões cargueiros, a Embraer identificou uma oportunidade de marcado para substituir 695 aparelhos (sobretudo, Hercules C-130) com mais de 25 anos em 77 países, após descontar aviões de países com mercados cativos (China, Rússia, Ucrânia, Cuba e Coreia do Norte) e de países comprometidos com aquisições de Airbus A400M e C-130J.
No entanto, José Eduardo Barbosa salientou que a Embraer "não está aqui para falar na venda do avião, mas num convite para estabelecer parcerias de desenvolvimento". Também Basílio Horta fez questão de separar os dois processos: "Não estão ligados, nem devem ser confundidas as duas coisas. Uma é a participação no programa, outra a aquisição dos aviões".
Mais convicto estava o vice-almirante Carlos Viegas Filipe, director-geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, ao reiterar o interesse do Ministério da Defesa em "participar desde a primeira hora" no programa do Embraer KC-390. Ainda é cedo para Portugal se comprometer com a aquisição deste aparelhos mas, na opinião deste responsável, "é certo que os C-130 da Força Aérea terão de ser substituídos e que este avião é um potencial candidato".
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- Andrés Eduardo González
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Me gustaría que me respondiesen una duda que me alcanzó a meter Iris:
¿Brasil aún piensa tener en cuenta a sus socios suramercianos en el proyecto del KC-390 o se va a quedar solamente con Portugal?...
En Colombia sabemos que el país está incluido en dicho proyecto, de boca de nuestro Ministro de Defensa, del Ministro de Defensa de allá, inlcuso del Presidente Lula...
¿Brasil aún piensa tener en cuenta a sus socios suramercianos en el proyecto del KC-390 o se va a quedar solamente con Portugal?...
En Colombia sabemos que el país está incluido en dicho proyecto, de boca de nuestro Ministro de Defensa, del Ministro de Defensa de allá, inlcuso del Presidente Lula...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
- Andrés Eduardo González
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Como cliente y como participante en el proyecto...
http://www.eleconomista.es/empresas-fin ... fence.html
http://www.defenseindustrydaily.com/Emb ... ram-05380/
Y la confirmación mayor:
http://www.fac.mil.co/?idcategoria=3707 ... f8526ae45c
....
JOINT ARMS INDUSTRY
South American countries last year created a regional defence council, which was proposed by Brazil and intended to help defuse potential conflicts and encourage a common defence industry.
Colombia plans to help finance the development of the KC-390 transport plane by Brazil's aircraft manufacturer Embraer, Brazil's defence ministry said. It also offered expertise in manufacturing river patrol boats.
Both countries are considering the development of unmanned airplanes, Santos said.
Colombia's government has close ties with Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva, a moderate leftist. That contrasts sharply with Bogota's tense relationship with the socialist leaders of Venezuela and Ecuador.
Colombian President Alvaro Uribe, whose U.S.-backed military offensive has weakened the FARC guerrilla group, often accuses the leftist guerrillas of taking refuge in the two neighbouring nations.
Ecuador broke off relations with Bogota last year after Colombian troops attacked a FARC rebel camp in Ecuador.
....
http://www.eleconomista.es/empresas-fin ... fence.html
Brazil’s Ministerio da Defensa says that Colombia’s defense minister Juan Manoel Saints has expressed interest in becoming a partner in the KC-390 project, following their favorable experience with Embraer’s EMB-312 Tucano and EMB-314 Super Tucano trainers and light attack aircraft.
The comments come as the countries look to build bilaterial aerial surveillance along their common border, and Saints also makes a point of noting that the overall industrial and political relationship with Brazil is a strategic priority for Colombia
http://www.defenseindustrydaily.com/Emb ... ram-05380/
Y la confirmación mayor:
Avión de transporte militar, similar al Hércules, quiere construir Colombia con Brasil
Publicado el día 12 de marzo de 2009
El ministro de Defensa, Juan Manuel Santos, sostuvo que el Gobierno colombiano está interesado en la sociedad para fabricar la aeronave. "Hemos acordado iniciar un proceso de complementación industrial en la parte militar", dijo Santos a periodistas en Brasilia, donde ayer se entrevistó con su homólogo brasileño, Nelson Jobim.
El funcionario visitó hoy jueves al ministro de Relaciones Exteriores de Brasil, Celso Amorim, y luego viajó a la ciudad de San José dos Campos para visitar la planta de la Empresa Brasileña de Aeronáutica (Embraer), cuarta fabricante de aviones del mundo.
Embraer se ha convertido en un importante proveedor de la Fuerza Aérea colombiana, que cuenta con 25 cazas SúperTucano AV-29 y AT-27, así como con aviones de transporte y entrenamiento fabricados por la empresa brasileña, que sería la responsable del proyecto del avión similar al Hércules, que la estadounidense Lockheed Martin comenzó a fabricar a mediados del siglo XX.
Según Santos, Colombia tiene especial interés en este proyecto. "Colombia participaría con dinero, como socio", y además podría fabricar "algunas partes" del aparato, explicó Santos, quien apuntó que el Gobierno del presidente Álvaro Uribe aspira a "fomentar la industria aeronáutica a través de la Fuerza Aérea colombiana".
Otro frente de cooperación con Brasil puede abrirse a través de la industria naval para la construcción de embarcaciones fluviales que ayudarían a reforzar el control de los ríos amazónicos, que "muchos criminales usan a su libre albedrío", señaló el ministro.
Santos encuadró estas conversaciones con Brasil en el amplio marco de cooperación que Colombia se ha planteado en el área militar con el resto de los países de Suramérica y con Estados Unidos.
Explicó que Bogotá ya ha alcanzado acuerdos en el área militar con Perú, y que así como negocia con Brasil lo hace también con Chile y que además discute una ampliación de los convenios de cooperación que tiene con Estados Unidos, cuyo nuevo Gobierno ha garantizado la continuidad del llamado "Plan Colombia".
En relación a Venezuela y Ecuador, países con los que la relación se ha enturbiado nuevamente en los últimos días, Santos declaró que Colombia "está en la mejor disposición de alcanzar una cooperación" con el objeto de "mejorar el control" fronterizo.
"Los países vecinos saben de nuestra disposición y ojalá podamos avanzar en la misma línea que hemos avanzado con Brasil y Perú", dijo Santos, quien admitió que "por ahora no hay conversaciones" en ese sentido con los Gobiernos de Venezuela y Ecuador.
No obstante, afirmó estar convencido de que "la lucha contra el terrorismo es de interés global" y que "todo el mundo" está decidido a colaborar.
http://www.fac.mil.co/?idcategoria=3707 ... f8526ae45c
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Andrés Eduardo González escribió::cool: Me gustaría que me respondiesen una duda que me alcanzó a meter Iris:
¿Brasil aún piensa tener en cuenta a sus socios suramercianos en el proyecto del KC-390 o se va a quedar solamente con Portugal?...
En Colombia sabemos que el país está incluido en dicho proyecto, de boca de nuestro Ministro de Defensa, del Ministro de Defensa de allá, inlcuso del Presidente Lula...
Creio que as parcerias vão ser com a Colombia e com Portugal... Foi até onde eu tenho lido!
Vamos aguardar as informações oficiais!
abraço
- Andrés Eduardo González
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De nada Andres!
Embraer prevê novos modelos de aviões para 2011
Pedidos da empresa chegaram a US$ 16,6 bilhões em 2009.
Executivo diz que companhia quer vender mais aviões comerciais em 2010.
A Embraer planeja apresentar novos modelos de aeronaves em 12 a 18 meses, incluindo o maior jato já produzido pela empresa, afirmou um executivo da empresa, nesta segunda-feira (1).
Mauro Kern, vice-presidente executivo da empresa para aviões comerciais, também disse à Reuters que a empresa espera vender mais aviões comerciais em 2010 do que em 2009.
"Um E-jet um pouco maior que o modelo 195 é um dos conceitos que estamos estudando", disse Kern em Cingapura, em uma feira do setor.
"Mas não há decisão sobre lançamento por enquanto. A melhor estimativa para uma decisão sobre algo novo é talvez entre 12 e 18 meses", acrescentou.
A Embraer é a terceira maior fabricante mundial de aviões depois da Airbus e da Boeing, e fabrica jatos regionais, empresariais e aeronaves militares.
Quando perguntado se as vendas de jatos comerciais em 2010 voltarão aos níveis de 2008, quando a empresa vendeu mais de 100, Kern disse: "Não em 2010, mas talvez em 2011."
"Levará talvez dois ou três anos para retornarmos ao nível pré-crise, se chegarmos a recuperar esse patamar."
A empresa vendeu cerca de 30 jatos comerciais no ano passado.
A carteira de pedidos firmes da Embraer chegou a US$ 16,6 bilhões no fim de 2009.
O setor aéreo aproxima-se da feira de aviação de Cingapura, primeiro grande evento da indústria este ano, com otimismo cauteloso.
saudações
Embraer prevê novos modelos de aviões para 2011
Pedidos da empresa chegaram a US$ 16,6 bilhões em 2009.
Executivo diz que companhia quer vender mais aviões comerciais em 2010.
A Embraer planeja apresentar novos modelos de aeronaves em 12 a 18 meses, incluindo o maior jato já produzido pela empresa, afirmou um executivo da empresa, nesta segunda-feira (1).
Mauro Kern, vice-presidente executivo da empresa para aviões comerciais, também disse à Reuters que a empresa espera vender mais aviões comerciais em 2010 do que em 2009.
"Um E-jet um pouco maior que o modelo 195 é um dos conceitos que estamos estudando", disse Kern em Cingapura, em uma feira do setor.
"Mas não há decisão sobre lançamento por enquanto. A melhor estimativa para uma decisão sobre algo novo é talvez entre 12 e 18 meses", acrescentou.
A Embraer é a terceira maior fabricante mundial de aviões depois da Airbus e da Boeing, e fabrica jatos regionais, empresariais e aeronaves militares.
Quando perguntado se as vendas de jatos comerciais em 2010 voltarão aos níveis de 2008, quando a empresa vendeu mais de 100, Kern disse: "Não em 2010, mas talvez em 2011."
"Levará talvez dois ou três anos para retornarmos ao nível pré-crise, se chegarmos a recuperar esse patamar."
A empresa vendeu cerca de 30 jatos comerciais no ano passado.
A carteira de pedidos firmes da Embraer chegou a US$ 16,6 bilhões no fim de 2009.
O setor aéreo aproxima-se da feira de aviação de Cingapura, primeiro grande evento da indústria este ano, com otimismo cauteloso.
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KLM optou por aviões da Embraer para substituir seus Fokker
A KLM fez no sábado passado o último voo comercial com um avião Fokker 50. A empresa pretende trocar todas as suas aeronaves Fokker – 31 ao todo – e optou por aviões da Embraer para substituí-las. Estes aviões, os chamados KLM Cityhoppers, são usados para voos dentro da Europa.
Os Fokker 50 serão inicialmente substituídos por aviões Fokker 70. Já para a substituição dos Fokker 100 a KLM comprou dezessete Embraer 190, dos quais treze já estão voando. Dois novos devem chegar na semana que vem. Esta é a maior renovação de frota em 44 anos da subsidiária regional da KLM.
Boet Kreiken, diretor da KLM Cityhopper, fala com entusiasmo sobre o Embraer 190. “É, em todos os sentidos, um passo além do Fokker 100”, declarou Kreiken em entrevista publicada ontem pelo vespertino holandês Het Parool. “Há mais espaço para passageiros e bagagens, eles são mais econômicos e têm maior autonomia de voo. Com os aviões da Embraer nós adicionamos distância à KLM Cityhopper, com um raio de ação de 4500 quilômetros. Agora nós voamos para destinos que têm uma duração de voo maior que duas horas, como Helsinki.”
Nova geração
Enquanto isso, a holandesa Fokker, que faliu em 1996, tenta um renascimento. Há preparativos para a construção de um novo avião Fokker.
Os planos são para o Fokker NG, ou 'New Generation', no qual a empresa NG Aircrafts já trabalha há dezoito meses. A aeronave tem a mesma estrutura do Fokker 100, mas é equipada com os mais recentes motores e equipamentos eletrônicos. O ministério holandês de Assuntos Econômicos disponibilizou para isso um crédito de 20 milhões de euros. A NG Aircraft agora aguarda a autorização da Comissão Europeia, que é esperada para junho, para tocar o projeto.
O avião concorreria com aeronaves similares, para até 120 passageiros. A expectativa é de que o primeiro Fokker NG esteja voando em 2015.
A escolha da KLM pelos aviões brasileiros, no entanto, já está feita. “Isso não quer dizer que este projeto não seja interessante e desafiador”, disse Boet Kreiken em sua entrevista ao Het Parool. “Este desenvolvimento é bom para a Holanda e para o ramo da aviação.”
saudações
A KLM fez no sábado passado o último voo comercial com um avião Fokker 50. A empresa pretende trocar todas as suas aeronaves Fokker – 31 ao todo – e optou por aviões da Embraer para substituí-las. Estes aviões, os chamados KLM Cityhoppers, são usados para voos dentro da Europa.
Os Fokker 50 serão inicialmente substituídos por aviões Fokker 70. Já para a substituição dos Fokker 100 a KLM comprou dezessete Embraer 190, dos quais treze já estão voando. Dois novos devem chegar na semana que vem. Esta é a maior renovação de frota em 44 anos da subsidiária regional da KLM.
Boet Kreiken, diretor da KLM Cityhopper, fala com entusiasmo sobre o Embraer 190. “É, em todos os sentidos, um passo além do Fokker 100”, declarou Kreiken em entrevista publicada ontem pelo vespertino holandês Het Parool. “Há mais espaço para passageiros e bagagens, eles são mais econômicos e têm maior autonomia de voo. Com os aviões da Embraer nós adicionamos distância à KLM Cityhopper, com um raio de ação de 4500 quilômetros. Agora nós voamos para destinos que têm uma duração de voo maior que duas horas, como Helsinki.”
Nova geração
Enquanto isso, a holandesa Fokker, que faliu em 1996, tenta um renascimento. Há preparativos para a construção de um novo avião Fokker.
Os planos são para o Fokker NG, ou 'New Generation', no qual a empresa NG Aircrafts já trabalha há dezoito meses. A aeronave tem a mesma estrutura do Fokker 100, mas é equipada com os mais recentes motores e equipamentos eletrônicos. O ministério holandês de Assuntos Econômicos disponibilizou para isso um crédito de 20 milhões de euros. A NG Aircraft agora aguarda a autorização da Comissão Europeia, que é esperada para junho, para tocar o projeto.
O avião concorreria com aeronaves similares, para até 120 passageiros. A expectativa é de que o primeiro Fokker NG esteja voando em 2015.
A escolha da KLM pelos aviões brasileiros, no entanto, já está feita. “Isso não quer dizer que este projeto não seja interessante e desafiador”, disse Boet Kreiken em sua entrevista ao Het Parool. “Este desenvolvimento é bom para a Holanda e para o ramo da aviação.”
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Embraer conclui venda de jatos para Argentina
(Valor Econômico) - Embraer informou, na sexta-feira, que o contrato de venda de 20 jatos do modelo 190 para a Argentina foi fechado. Os aviões serão destinados à companhia aérea Austral - subsidiária da Aerolíneas Argentinas - e começam a ser entregues em julho. O contrato foi anunciado em maio de 2009, mas estava condicionado ao cumprimento de determinados requisitos, afirmou a fabricante brasileira.
No fim de março, escritórios da Aerolíneas Argentinas - controlada pelo governo - foram invadidos pela polícia argentina, como parte de uma investigação sobre suposto superfaturamento na compra dos jatos da Embraer.
Segundo a investigação, o preço de mercado de cada aeronave era de cerca de US$ 30 milhões, mas o governo argentino teria pago US$ 34,5 milhões. A suspeita que gerou a investigação era de que a diferença teria sido usada para pagar propinas.
No comunicado divulgado na sexta-feira ao mercado, a Embraer não deu informações sobre o valor do negócio. Na ocasião das denúncias, a fabricante declarou que refutava "veementemente especulações sobre superfaturamento ou quaisquer irregularidades no processo de venda de aeronaves".
Dos 20 jatos, três já estavam incluídos na carteira de pedidos firmes da Embraer do primeiro trimestre de 2010 como "cliente não divulgado".
Os jatos Embraer 190 encomendados pela Austral são do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, e podem voar 4.400 quilômetros sem escalas. A cabine comporta até 96 passageiros, divididos em duas classes, sendo oito na executiva e 88 na econômica.
A Austral pretende utilizar as aeronaves principalmente para substituir jatos mais antigos em rotas domésticas, intensificar frequências de voos atuais e atender a novas cidades.
A fabricante brasileira fechou o primeiro trimestre com entregas de 41 jatos, um a mais do que no mesmo período de 2009. Do total, 21 aviões foram ao mercado de aviação comercial e outros 19 foram comprados por companhias de aviação executiva. Já no segmento de defesa, a Embraer entregou um jato modelo Legacy 600.
A companhia também informa que fechou março com uma carteira de pedidos firmes (backlog) de US$ 16 bilhões, 3,6% abaixo do saldo de dezembro.
Fonte: Valor Econômico
(Valor Econômico) - Embraer informou, na sexta-feira, que o contrato de venda de 20 jatos do modelo 190 para a Argentina foi fechado. Os aviões serão destinados à companhia aérea Austral - subsidiária da Aerolíneas Argentinas - e começam a ser entregues em julho. O contrato foi anunciado em maio de 2009, mas estava condicionado ao cumprimento de determinados requisitos, afirmou a fabricante brasileira.
No fim de março, escritórios da Aerolíneas Argentinas - controlada pelo governo - foram invadidos pela polícia argentina, como parte de uma investigação sobre suposto superfaturamento na compra dos jatos da Embraer.
Segundo a investigação, o preço de mercado de cada aeronave era de cerca de US$ 30 milhões, mas o governo argentino teria pago US$ 34,5 milhões. A suspeita que gerou a investigação era de que a diferença teria sido usada para pagar propinas.
No comunicado divulgado na sexta-feira ao mercado, a Embraer não deu informações sobre o valor do negócio. Na ocasião das denúncias, a fabricante declarou que refutava "veementemente especulações sobre superfaturamento ou quaisquer irregularidades no processo de venda de aeronaves".
Dos 20 jatos, três já estavam incluídos na carteira de pedidos firmes da Embraer do primeiro trimestre de 2010 como "cliente não divulgado".
Os jatos Embraer 190 encomendados pela Austral são do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, e podem voar 4.400 quilômetros sem escalas. A cabine comporta até 96 passageiros, divididos em duas classes, sendo oito na executiva e 88 na econômica.
A Austral pretende utilizar as aeronaves principalmente para substituir jatos mais antigos em rotas domésticas, intensificar frequências de voos atuais e atender a novas cidades.
A fabricante brasileira fechou o primeiro trimestre com entregas de 41 jatos, um a mais do que no mesmo período de 2009. Do total, 21 aviões foram ao mercado de aviação comercial e outros 19 foram comprados por companhias de aviação executiva. Já no segmento de defesa, a Embraer entregou um jato modelo Legacy 600.
A companhia também informa que fechou março com uma carteira de pedidos firmes (backlog) de US$ 16 bilhões, 3,6% abaixo do saldo de dezembro.
Fonte: Valor Econômico
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Embraer entrega dois jatos ERJ 135 para empresa mexicana FlyMex
Dois jatos ERJ 135 foram entregues pela Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) à FlyMex (Servicios Integrales de Aviación, S.A. de C.V.), empresa mexicana de aviação regional. A entrega foi realizada pela ECC Leasing Company Ltd., subsidiária integral da Embraer, assinou um contrato de arrendamento com a empresa do México.
O primeiro jato já opera desde fevereiro e o segundo foi entregue nesta semana, sendo duas aeronaves de 37 assentos.
“Estamos felizes por receber a FlyMex como a mais nova operadora da nossa frota de jatos regionais ERJ 145”, disse Paulo Estevão de Carvalho Tullio, Diretor de Administração de Ativos da Embraer. “O conforto e confiabilidade comprovados da aeronave a tornaram a preferida entre operadores em todo o mundo e esta plataforma versátil tem contribuído bastante com as operações de voos fretados da FlyMex.”
Com essa entrega, a operadora FlyMex tem no momento sua demanda de mercado atendida. Um dos muitos pontos positivos reconhecidos pelos clientes é a versatilidade dos jatos ERJ 135, o que reforça o seus voos fretados, incluindo o Programa Alimentar Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU). “Os requisitos específicos e únicos das nossas operações estão voltados para uma crescente e exigente clientela”, disse a porta-voz da FlyMex, Susana Macouset. “O comprovado jato ERJ 135 é perfeito para as nossas necessidades e esperamos estabelecer uma parceria duradoura e crescente com a Embraer.”
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Dois jatos ERJ 135 foram entregues pela Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) à FlyMex (Servicios Integrales de Aviación, S.A. de C.V.), empresa mexicana de aviação regional. A entrega foi realizada pela ECC Leasing Company Ltd., subsidiária integral da Embraer, assinou um contrato de arrendamento com a empresa do México.
O primeiro jato já opera desde fevereiro e o segundo foi entregue nesta semana, sendo duas aeronaves de 37 assentos.
“Estamos felizes por receber a FlyMex como a mais nova operadora da nossa frota de jatos regionais ERJ 145”, disse Paulo Estevão de Carvalho Tullio, Diretor de Administração de Ativos da Embraer. “O conforto e confiabilidade comprovados da aeronave a tornaram a preferida entre operadores em todo o mundo e esta plataforma versátil tem contribuído bastante com as operações de voos fretados da FlyMex.”
Com essa entrega, a operadora FlyMex tem no momento sua demanda de mercado atendida. Um dos muitos pontos positivos reconhecidos pelos clientes é a versatilidade dos jatos ERJ 135, o que reforça o seus voos fretados, incluindo o Programa Alimentar Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU). “Os requisitos específicos e únicos das nossas operações estão voltados para uma crescente e exigente clientela”, disse a porta-voz da FlyMex, Susana Macouset. “O comprovado jato ERJ 135 é perfeito para as nossas necessidades e esperamos estabelecer uma parceria duradoura e crescente com a Embraer.”
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