UAVs Latinoamericanos
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- General de División
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Me parece que uno de los principales basamentos de un UAV es su discrecionalidad, se entienden las grandes dimensiones debido a la autonomía que se requiere y etc. pero, qué tan funcional es un UAV de esas características en un medio ambiente hostil y verdaderamente defendido?, es demasiado grande, y no es que el predator sea pequeño tampoco precisamente, me imagino que al final el desarrollo continuo los hará más pequeños, más autonomos y más furtivos, por lo pronto es considerablemente grande
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- General de División
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Wolverine escribió:Me parece que uno de los principales basamentos de un UAV es su discrecionalidad, se entienden las grandes dimensiones debido a la autonomía que se requiere y etc. pero, qué tan funcional es un UAV de esas características en un medio ambiente hostil y verdaderamente defendido?, es demasiado grande, y no es que el predator sea pequeño tampoco precisamente, me imagino que al final el desarrollo continuo los hará más pequeños, más autonomos y más furtivos, por lo pronto es considerablemente grande
Entiendo que la idea de los israelies es lograr un UAV con suficiente autonomía para golpear bien lejos y sin arriesgar pilotos, la furtividad vendría de la mano de ser un vehículo que vuele a baja altura o por algún hueco en los sistemas de vigilancia (por ejemplo llegar por donde no se los espera)
- Andrés Eduardo González
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Uyyy... me la pones difícil, tocaría buscar en todo el tema de nuestras Fuerzas Armadas para hallar la foto de Marandúa donde se ve a un grupo de la FAC con dicho bicho posando para una revista.
También está la foto de un bicho de esos mostrada por las FARC dándose el crédito de haberlo derribado cuando en realidad se lo toparon de suerte cuando el bicho chocó...
Haré el intento...
También está la foto de un bicho de esos mostrada por las FARC dándose el crédito de haberlo derribado cuando en realidad se lo toparon de suerte cuando el bicho chocó...
Haré el intento...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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FAB inicia avaliação de VANT na Base Aérea de Santa Maria
7 de maio de 2010, em UAV, VANT, por Alexandre Galante
Do interior de um abrigo (shelter) especialmente montado para operações militares na Base Aérea de Santa Maria (RS), pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a escrever, neste ano, mais um importante capítulo na história da instituição. Controlado por intermédio de sofisticados computadores e sistemas de enlace de dados, essas aeronaves realizarão diversificadas missões em áreas para isso reservadas.
O treinamento faz parte do projeto de veículos aéreos não-tripulados (VANT), iniciado em dezembro do ano passado com a criação de um grupo de trabalho para estudar a implantação desse sistema na FAB.
O equipamento em avaliação é o Hermes 450, fabricado pela empresa israelensa Elbit Systems, e que envolve a participação de sua subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica, com sede em Porto Alegre.
O VANT mede 10 metros de comprimento e 6 metros de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km/h, pode atingir cerca de 5 mil metros de altitude e pode permanecer por mais de 15 horas em voo.
O equipamento chegou ao país em 9 de dezembro do ano passado e, ao longo do mês de janeiro, militares da FAB iniciaram o seu treinamento com o apoio de especialistas israelenses.
A FAB espera concluir a etapa de avaliação até o final do ano. Nesse período, também participarão do Grupo de Trabalho representantes do Exército e da Marinha.
Voo de apresentação oficial
No próximo dia 10 de maio, ocorrerá na Base Aérea de Santa Maria, o voo inaugural e de apresentação oficial do VANT e será apresentado ao Comandante da Aeronáutica e as outras autoridades.
Saludos
7 de maio de 2010, em UAV, VANT, por Alexandre Galante
Do interior de um abrigo (shelter) especialmente montado para operações militares na Base Aérea de Santa Maria (RS), pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a escrever, neste ano, mais um importante capítulo na história da instituição. Controlado por intermédio de sofisticados computadores e sistemas de enlace de dados, essas aeronaves realizarão diversificadas missões em áreas para isso reservadas.
O treinamento faz parte do projeto de veículos aéreos não-tripulados (VANT), iniciado em dezembro do ano passado com a criação de um grupo de trabalho para estudar a implantação desse sistema na FAB.
O equipamento em avaliação é o Hermes 450, fabricado pela empresa israelensa Elbit Systems, e que envolve a participação de sua subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica, com sede em Porto Alegre.
O VANT mede 10 metros de comprimento e 6 metros de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km/h, pode atingir cerca de 5 mil metros de altitude e pode permanecer por mais de 15 horas em voo.
O equipamento chegou ao país em 9 de dezembro do ano passado e, ao longo do mês de janeiro, militares da FAB iniciaram o seu treinamento com o apoio de especialistas israelenses.
A FAB espera concluir a etapa de avaliação até o final do ano. Nesse período, também participarão do Grupo de Trabalho representantes do Exército e da Marinha.
Voo de apresentação oficial
No próximo dia 10 de maio, ocorrerá na Base Aérea de Santa Maria, o voo inaugural e de apresentação oficial do VANT e será apresentado ao Comandante da Aeronáutica e as outras autoridades.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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- Teniente Coronel
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Brasil
¿Estan seguros? Antes por el contrario, la historia de los veículos aéreos não-tripulados la comenzaron a escribir en Brasil muchoooos años atras. Eso de "sofisticadas computadoras" ya no es nada nuevo en Brasil. Para el ejemplo vayamos donde nuestro amigo João Amaro, uno de los dueños de la aerolinea TAM, alli no mas en San Carlos, a 250 kilometros de Sao Paulo y veremos como su Museo Aeronautico Assas de um Sonho (Alas de un Sueño) atesora un bicho que volo muchos años antes y no tiene nada que envidiarle a los proyectos testeados en el VANT brasilero de la actualidad....
El vehiculo pilotado a control remoto (RPV) BQM-1BR construido en 1982 (casi 3 decadas atras); monta una turbina Tietê Tipo CFJ - 1; tiene unas dimensiones de 3.9 metros de largo por 3.4 de envergadura, 92 kilos de peso, desarrolla 530 kph y posee una autonomia de 45 minutos.
http://www.museutam.com.br/smt/jsp/default.jhtml?adPagina=445&adArtigo=9494
...la validación del VANT por la FAB... no nos ofrece nada nuevo bajo el sol.
Salud.
Do interior de um abrigo (shelter) especialmente montado para operações militares na Base Aérea de Santa Maria (RS), pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a escrever, neste ano, mais um importante capítulo na história da instituição. Controlado por intermédio de sofisticados computadores e sistemas de enlace de dados, essas aeronaves realizarão diversificadas missões em áreas para isso reservadas.
O treinamento faz parte do projeto de veículos aéreos não-tripulados (VANT), iniciado em dezembro do ano passado com a criação de um grupo de trabalho para estudar a implantação desse sistema na FAB.
¿Estan seguros? Antes por el contrario, la historia de los veículos aéreos não-tripulados la comenzaron a escribir en Brasil muchoooos años atras. Eso de "sofisticadas computadoras" ya no es nada nuevo en Brasil. Para el ejemplo vayamos donde nuestro amigo João Amaro, uno de los dueños de la aerolinea TAM, alli no mas en San Carlos, a 250 kilometros de Sao Paulo y veremos como su Museo Aeronautico Assas de um Sonho (Alas de un Sueño) atesora un bicho que volo muchos años antes y no tiene nada que envidiarle a los proyectos testeados en el VANT brasilero de la actualidad....
El vehiculo pilotado a control remoto (RPV) BQM-1BR construido en 1982 (casi 3 decadas atras); monta una turbina Tietê Tipo CFJ - 1; tiene unas dimensiones de 3.9 metros de largo por 3.4 de envergadura, 92 kilos de peso, desarrolla 530 kph y posee una autonomia de 45 minutos.
O programa do BQM-1BR foi executado há já algum tempo e envolvia algumas características interessantes, como por exemplo o fato de que sua turbina também é de projeto (CTA) e construção (CBT) nacionais.
De estrutura convencional e construção metálica, este RPV mede 3,89m de comprimento(diâmetro da fuselagem: 28 cm) e 3,38m de envergadura, pesando, na decolagem, 92,5 Kg.
A propulsão era assegurada por uma microturbina nacional "Tietê", motor tipo CFJ de aproximadamente 30 Kg de empuxo. Lançado na decolagem por uma catapulta ou com a ajuda de um foguete auxiliar, o BQM-1BR atinge 530 Km/hora ao nível do mar e podia subir até 6500 metros de altitude.
Seu tempo de vôo era de 45 minutos e no pouso ele descia sobre um patim que se abria sob a fuselagem, podendo ser reutilizado várias vezes.
http://www.museutam.com.br/smt/jsp/default.jhtml?adPagina=445&adArtigo=9494
...la validación del VANT por la FAB... no nos ofrece nada nuevo bajo el sol.
Salud.
- Javier_Rolon
- Recluta
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UAV ARA "Guardian"
El desarrollo “UAV Guardian” tuvo su espacio en el SINPRODE 2009 que se desarrolló la semana pasada en Buenos Aires.
Se trata de una aeronave de reconocimiento no tripulada (UAV) “Guardián” para identificación de blancos en tiempo real, con capacidad de operar desde buques de superficie y prestar apoyo anfibio a la Infantería de Marina. El stand estuvo a cargo del capitán de fragata Jorge Alberto Sánchez.
La construcción se efectuó en el Taller de Mantenimiento Buenos Aires, a cargo del Departamento Materiales Compuestos; se empleo la experiencia del personal y el resultado fue un prototipo en fibra de carbono acorde a las necesidades de bajo peso, para máxima autonomía y alta resistencia tanto al despegue como al impacto durante la recuperación con red a bordo de las unidades navales. También se usó carbono y Kevlar.
En este desarrollo participaron varios destinos de la institución, entre los cuales la Dirección de Material Aeronaval realizó la memoria de cálculo del prototipo, con los estudios de estabilidad y momentos de inercia de la aeronave, que luego de los primeros ensayos resultaron satisfactorios.
El Departamento Electrónica del Taller de Mantenimiento Buenos Aires contribuyó con la preparación y armado del cableado de a bordo del UAV de acuerdo a normas y especificaciones, como así también colaboró en la construcción y mecanizado de accesorios para montaje en las aeronaves.
También, los Arsenales Aeronavales de Ezeiza y de Punta Indio respectivamente contribuyeron con la construcción de componentes de ferretería del avión, del sistema aterrizaje y de recuperación durante la aproximación.
Del ámbito privado, de la empresa Aerodreams se obtuvo el sistema de telemetría. El primer vuelo de prueba se hizo en diciembre de 2005.
Se trata de una aeronave de reconocimiento no tripulada (UAV) “Guardián” para identificación de blancos en tiempo real, con capacidad de operar desde buques de superficie y prestar apoyo anfibio a la Infantería de Marina. El stand estuvo a cargo del capitán de fragata Jorge Alberto Sánchez.
La construcción se efectuó en el Taller de Mantenimiento Buenos Aires, a cargo del Departamento Materiales Compuestos; se empleo la experiencia del personal y el resultado fue un prototipo en fibra de carbono acorde a las necesidades de bajo peso, para máxima autonomía y alta resistencia tanto al despegue como al impacto durante la recuperación con red a bordo de las unidades navales. También se usó carbono y Kevlar.
En este desarrollo participaron varios destinos de la institución, entre los cuales la Dirección de Material Aeronaval realizó la memoria de cálculo del prototipo, con los estudios de estabilidad y momentos de inercia de la aeronave, que luego de los primeros ensayos resultaron satisfactorios.
El Departamento Electrónica del Taller de Mantenimiento Buenos Aires contribuyó con la preparación y armado del cableado de a bordo del UAV de acuerdo a normas y especificaciones, como así también colaboró en la construcción y mecanizado de accesorios para montaje en las aeronaves.
También, los Arsenales Aeronavales de Ezeiza y de Punta Indio respectivamente contribuyeron con la construcción de componentes de ferretería del avión, del sistema aterrizaje y de recuperación durante la aproximación.
Del ámbito privado, de la empresa Aerodreams se obtuvo el sistema de telemetría. El primer vuelo de prueba se hizo en diciembre de 2005.
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- Comandante
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Notan el parecido de estos dos UAV?
ALBHATROS (INDRA)
He leído en una revista española especializada que Nosotromo ha colaborado con INDRA para el desarrollo de modelos como el "Mantis". Cuando mencionan al Yarará hablan de "un diseño propio" de Nosotromo. Pero cuando hablan del Albhatros solo dicen "fabricado" por INDRA. Esto me lleva a preguntar: la colaboración fue mas allá del Mantis y está el Albhatros basado en el Yarará o a la inversa, o es el parecido meramente estético y son dos desarrollos independientes? Quien copia a quién?
ALBHATROS (INDRA)
He leído en una revista española especializada que Nosotromo ha colaborado con INDRA para el desarrollo de modelos como el "Mantis". Cuando mencionan al Yarará hablan de "un diseño propio" de Nosotromo. Pero cuando hablan del Albhatros solo dicen "fabricado" por INDRA. Esto me lleva a preguntar: la colaboración fue mas allá del Mantis y está el Albhatros basado en el Yarará o a la inversa, o es el parecido meramente estético y son dos desarrollos independientes? Quien copia a quién?
- Anderson
- General de Cuerpo de Ejército
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- Registrado: 09 May 2008, 02:46
- Ubicación: Medellín
Respetados foristas,
Aquí les dejo éste artículo del Washington Post, con información revelada por el portal Wikileaks, sobre lo que han hecho los UAV ScanEagle en Colombia:
http://www.washingtonpost.com/world/wik ... ml?hpid=z3
Aquí les dejo éste artículo del Washington Post, con información revelada por el portal Wikileaks, sobre lo que han hecho los UAV ScanEagle en Colombia:
http://www.washingtonpost.com/world/wik ... ml?hpid=z3
WikiLeaks: Colombia began using U.S. drones for counterterrorism in 2006
By Karen DeYoung, Wednesday, March 23
The Colombian military began using U.S.-supplied surveillance drones for counterterrorism and counter-narcotics operations in 2006, according to a classified State Department cable released Wednesday by WikiLeaks. The small, ScanEagle unmanned aircraft transmits real-time video of stationary and moving targets. According to the December 2006 cable from then-U.S. Ambassador to Colombia William B. Wood, the aircraft initially were to be used “to support U.S. hostage rescue efforts and assist” the Colombian military’s pursuit of guerrilla leaders.
“But it promises to be equally useful for combat against terrorists and in riverine drug interdiction,” Wood wrote. The cable, which referred to a “test package” of drones that arrived in Colombia in July 2006, called them a “potentially high-impact new addition” to U.S.-Colombian intelligence cooperation. It was not clear from the cable whether the drones were maintained by U.S. military forces in Colombia or given to that country’s armed forces as part of the multibillion-dollar military aid program there.
ScanEagles, which are four feet long with a 10-foot wingspan, are launched by a hydraulic catapult system and have no need for runways. Manufactured by Boeing, they were first deployed in 2005 by the U.S. Navy and Marines for intelligence-gathering in and around Iraq.
They have been used in Afghanistan by both U.S. and Canadian forces, and by the U.S. Navy in counter-piracy operations. Wood wrote that the drones “have proven useful before, during, and after strikes against the FARC,” or Revolutionary Armed Forces of Colombia, the main guerrilla group. He described them as in use by all branches of the Colombian military.
“When a UAV ‘pilot’ flew by chance over a truck unloading FARC fighters, and the [Colombian Air Force] happened to have a bomber available nearby,” he said, “an aerial assault was launched within 30 minutes.” In another incident, a drone camera “caught two vehicles being loaded with coca,” and a helicopter gunship was dispatched to destroy them. The cable described the drones’ ability to provide Colombian army forces with “realtime, bird’s eye” views of military assaults, and to track drug traffic along rivers for interdiction by the Colombian navy.
Tierra de héroes anónimos y espíritus libres...
- Juan David
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