EMBRAER
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Embraer vê clientes mais dispostos à compra de aviões
SÃO PAULO, 30 de abril (Reuters) - A Embraer está sentindo uma melhora gradual no ambiente para venda de novos aviões, mas o processo de recuperação ainda é lento, afirmou nesta sexta-feira o vice-presidente financeiro da fabricante de jatos, Luiz Carlos Aguiar.
"Nossa percepção é que (a procura por novas aeronaves) vem melhorando gradativamente, num processo lento de melhoria, por conta da quantidade de campanhas de vendas. Temos clientes em contato querendo ver preços, querendo fazer negócios", disse Aguiar a jornalistas durante teleconferência sobre os resultados da empresa no primeiro trimestre.
"Tivemos um aumento substancial desse movimento, isso é um importante indicador de que (vendas) vão acontecer."
Nos comentários no demonstrativo do resultado da Embraer de janeiro a março, a empresa informou que o total de campanhas de vendas em andamento está 2,5 vezes maior que nos último trimestre de 2009.
No ano passado, a demanda por aeronaves em todo o mundo foi fortemente abatida pela crise econômica global. Diante disso, a Embraer reduziu em cerca de 20 por cento seu quadro de empregados no início de 2009, para readequar suas operações à realidade do mercado.
A Embraer fechou a venda de apenas 22 novos aviões comerciais no último ano, um dos piores desempenhos da história da fabricante, que é a terceira maior produtora mundial de jatos civis depois de Airbus e Boeing.
Aguiar destacou que até aqui em 2010, com quatro meses do ano transcorridos, a Embraer já fechou contrato com a companhia aérea Austral, da Argentina, por 20 aeronaves.
Ainda conforme o executivo, não houve cancelamentos de pedidos no segmento de aviação comercial neste ano até abril.
"Não teve nenhum movimento desse tipo nos primeiros quatro meses do ano. É um outro indicador muito diferente do que ocorreu no ano passado, quando o início do ano foi a fase mais aguda de postergações e cancelamentos de encomendas."
A Embraer apresentou lucro líquido de 44,1 milhões de reais nos três meses até março, contra 38,3 milhões de reais um ano antes, pelas regras brasileiras de contabilidade.
Pelo US Gaap, padrão contábil dos Estados Unidos e mais olhado por analistas que acompanham a Embraer, o lucro da fabricante foi de 35 milhões de dólares no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de 23 milhões de dólares em igual período de 2009.
(Por Cesar Bianconi)
saudações
SÃO PAULO, 30 de abril (Reuters) - A Embraer está sentindo uma melhora gradual no ambiente para venda de novos aviões, mas o processo de recuperação ainda é lento, afirmou nesta sexta-feira o vice-presidente financeiro da fabricante de jatos, Luiz Carlos Aguiar.
"Nossa percepção é que (a procura por novas aeronaves) vem melhorando gradativamente, num processo lento de melhoria, por conta da quantidade de campanhas de vendas. Temos clientes em contato querendo ver preços, querendo fazer negócios", disse Aguiar a jornalistas durante teleconferência sobre os resultados da empresa no primeiro trimestre.
"Tivemos um aumento substancial desse movimento, isso é um importante indicador de que (vendas) vão acontecer."
Nos comentários no demonstrativo do resultado da Embraer de janeiro a março, a empresa informou que o total de campanhas de vendas em andamento está 2,5 vezes maior que nos último trimestre de 2009.
No ano passado, a demanda por aeronaves em todo o mundo foi fortemente abatida pela crise econômica global. Diante disso, a Embraer reduziu em cerca de 20 por cento seu quadro de empregados no início de 2009, para readequar suas operações à realidade do mercado.
A Embraer fechou a venda de apenas 22 novos aviões comerciais no último ano, um dos piores desempenhos da história da fabricante, que é a terceira maior produtora mundial de jatos civis depois de Airbus e Boeing.
Aguiar destacou que até aqui em 2010, com quatro meses do ano transcorridos, a Embraer já fechou contrato com a companhia aérea Austral, da Argentina, por 20 aeronaves.
Ainda conforme o executivo, não houve cancelamentos de pedidos no segmento de aviação comercial neste ano até abril.
"Não teve nenhum movimento desse tipo nos primeiros quatro meses do ano. É um outro indicador muito diferente do que ocorreu no ano passado, quando o início do ano foi a fase mais aguda de postergações e cancelamentos de encomendas."
A Embraer apresentou lucro líquido de 44,1 milhões de reais nos três meses até março, contra 38,3 milhões de reais um ano antes, pelas regras brasileiras de contabilidade.
Pelo US Gaap, padrão contábil dos Estados Unidos e mais olhado por analistas que acompanham a Embraer, o lucro da fabricante foi de 35 milhões de dólares no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de 23 milhões de dólares em igual período de 2009.
(Por Cesar Bianconi)
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Indonésia confirma escolha do Super Tucano
(Tecnologia & Defesa) - Segundo a revista Flight, a Indonésia decidiu-se pela aquisição de oito turboélices de treinamento avançado e ataque leve Super Tucano, entretanto, o Ministério da Defesa do país ainda não aprovou o negócio.
O Super Tucano bateu seus dois maiores rivais na competição, o suiço Pilatus PC-9 e o sul-coreano KAI KT-1, este último já em serviço na Força Aérea indonésia como treinador básico. Segundo a mesma publicação, a Pilatus tem como política comercial o não fornecimento de aviões com capacidade de combate armado em alinhamento à posição de neutralidade do país, fato que contribuiu para que o modelo brasileiro ganhasse a preferência.
Essa será a primeira venda de aviões Super Tucano da Embraer para uma nação da região Ásia-pacífico. As aeronaves substituirão os antigos Rockweell OV-10 Bronco, em serviço desde os anos de 1960. Timor-Leste ganhou sua independência em 2002 e a Indonésia não registra atualmente insurgências significativas em suas outras províncias, contudo, na região da Papua Ocidental têm acontecido movimentações tribais em favor do desligamento do território da jurisdição de Jacarta, fato que torna necessária a manutenção de vetores aéreos anti-insurgência (COIN) sempre preparados para eventuais ações.
Fonte: Tecnologia & Defesa
salud
(Tecnologia & Defesa) - Segundo a revista Flight, a Indonésia decidiu-se pela aquisição de oito turboélices de treinamento avançado e ataque leve Super Tucano, entretanto, o Ministério da Defesa do país ainda não aprovou o negócio.
O Super Tucano bateu seus dois maiores rivais na competição, o suiço Pilatus PC-9 e o sul-coreano KAI KT-1, este último já em serviço na Força Aérea indonésia como treinador básico. Segundo a mesma publicação, a Pilatus tem como política comercial o não fornecimento de aviões com capacidade de combate armado em alinhamento à posição de neutralidade do país, fato que contribuiu para que o modelo brasileiro ganhasse a preferência.
Essa será a primeira venda de aviões Super Tucano da Embraer para uma nação da região Ásia-pacífico. As aeronaves substituirão os antigos Rockweell OV-10 Bronco, em serviço desde os anos de 1960. Timor-Leste ganhou sua independência em 2002 e a Indonésia não registra atualmente insurgências significativas em suas outras províncias, contudo, na região da Papua Ocidental têm acontecido movimentações tribais em favor do desligamento do território da jurisdição de Jacarta, fato que torna necessária a manutenção de vetores aéreos anti-insurgência (COIN) sempre preparados para eventuais ações.
Fonte: Tecnologia & Defesa
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Excelente artículo de Aviation Week acerca de EMBRAER y sus desafíos a medio plazo. Vale la pena...
Embraer At A Crossroad
May 7, 2010
By Joseph C. Anselmo, Anthony L. Velocci, Jr.
Sao Jose dos Campos, Brazil , Sao Jose dos Campos, Brazil
There are a lot of ghosts in the civil aircraft industry. Companies that have left the business or been acquired in recent decades include such names as McDonnell Douglas, Lockheed, Fokker, Saab, Fairchild and British Aerospace. But the list of brand-new companies that entered the passenger aircraft market after Airbus in 1970 and thrived contains but one name: Embraer.
It is stuff of legend how an unprofitable, government-owned turboprop producer was transformed into one of the world’s four dominant commercial aircraft builders, joining Boeing, Airbus and Bombardier. Savvy leadership, a cadre of world-class engineers and the wage cost advantage of operating from Brazil have helped Embraer muscle to the top of the market segment below Airbus’s and Boeing’s. The company’s “E-Jets”—the 170/175 and 190/195 families—have won orders from 57 airlines in 39 countries. And a $1.5-billion investment in new families of business jets is sending chills through Cessna and other incumbents in that sector.
But Embraer is facing momentous challenges. The global aircraft industry’s status quo is being upended by a new generation of builders from China, Russia and Japan. Competitors are moving ahead rapidly to introduce next-generation jets that burn less fuel and have lower maintenance costs.
Meanwhile, a slump in orders has forced Embraer to ratchet back its E-Jet production by 40% since 2008, to eight per month. Demand for business jets has collapsed. The company’s backlog has shrunk by 23%, to $16 billion, and its workforce has been cut by nearly 30% to less than 17,000. Most Wall Street analysts rate its stock “hold” or “underperform.”
The segment of the market led by the E-Jets is now being targeted by the Japanese Mitsubishi Regional Jet (MRJ), Russian Sukhoi Superjet 100 and Chinese Avic ARJ21 (see graphic, p. 54). Bombardier’s new 110-145-seat CSeries jet will overlap the upper end of that market and occupy a space one step above it. Notably, both the CSeries and the MRJ will be powered by Pratt & Whitney’s new geared turbofan (GTF), which is designed to burn 12-15% less fuel than current aircraft engines.
“Embraer cannot currently match the fuel efficiency of Bombardier’s CSeries or Mitsubishi’s MRJ,” says JPMorgan analyst Joseph B. Nadol, 3rd. He worries that with so many alternatives coming to market, orders from airlines and aircraft lessors could remain scarce until the company is able to field a technologically enhanced E-Jet line.
Adding yet another wrinkle, Airbus and Boeing are expected to decide this year whether to equip their A320 and 737 families with next-generation engines. While such moves would be aimed at blunting competition from the CSeries, they also would make it more difficult for Embraer to persuade airlines to “right-size” their fleets with smaller E-Jets.
The rapid shift in the industry’s competitive dynamics is not lost on the company’s 48-year-old CEO, Frederico Fleury Curado. Only a decade ago, Bombardier shelved development of an all-new 90-plus-seat aircraft, the BRJ-X, opening the door for Embraer to take the lead in that slice of the market. “We cannot spend the rest of our lives with existing products,” Curado says. “We have to do something.”
Last month, Embraer created a new organization to begin building a business case for its next move in the airline market. The company appointed Mauro Kern, the executive vice president who had headed commercial aircraft operations, to oversee the effort. “We want to be ready for a decision sooner than we were expecting, maybe by the end of the year,” says Kern. “We will certainly need to come up with something new in case Boeing and Airbus reengine and Mitsubishi and Bombardier are successful with bringing their products to market.”
But what will that “something” be? Should Embraer upgrade its E-Jets with new engines and other enhancements and seek to hunker down as the premier producer of smaller passenger jets? That is unlikely, given that rising oil prices are pushing demand toward ever-larger regional aircraft. “Embraer did a great job conquering a market that is going nowhere fast,” says Teal Group analyst Richard Aboulafia. (Aboulafia is even harsher in his assessment of the Chinese ARJ21, which he calls “an overweight and stunningly obsolete product that has no relevance outside of China’s tiny regional airline sector.”)
Meanwhile, Embraer’s push to increase its business jet and military aircraft sales should lead to a more balanced company that is less reliant on commercial aircraft, which still account for 60% of sales. The first Phenom 100 entry-level jet, which carriers 6-8 passengers, was delivered in late 2008, followed by first delivery of the 8-10-passenger Phenom 300 last December.
The company has taken orders for 800 Phenoms and has a backlog equivalent to 4-5 years worth of production, says Luis Carlos Affonso, executive vice president for executive jets. Some will be produced in the U.S., at a facility in Melbourne, Fla., that is designed to assemble up to eight Phenoms per month.
Next up will be the $750-million development of the Legacy 450/500, a pair of midsize jets that will carry 9-14 passengers and are scheduled to enter service in 2011-12. Epstein believes the company’s strategy of designing business jets with the much-higher dispatch reliability of passenger airplanes could allow it to grab a huge chunk of the market.
“I think the business jet business could be a third of the company,” Epstein says (Curado’s estimate is a more modest 25%).
Embraer’s defense business, which accounted for less than 3% of sales a half-decade ago, also took a big leap forward in 2009 when the company received a $1.3-billion contract from the Brazilian government to develop the KC-390 tanker transport. This year, the military unit should account for 13% of sales, says Orlando Jose Ferreira Neto, executive vice president for defense.
But Curado does not see defense growing to much more than 15% of sales during the next five years. “It is very difficult to sell products abroad which your armed forces have not acquired,” he explains. “So we are kind of limited by being in Brazil. That is a business that I would grow steeper if I could.”
Embraer has added 300-350 engineers per year, on average, for the last seven years. That team, which now numbers 3,500, has plenty of work.
In addition to the KC-390 and Legacy 450/500 developments, the company has 16 major technology projects underway in fields such as structures, aerodynamics, biofuels, noise optimization and interior design, according to Emilio Kazunoli Matsuo, executive vice president for technology.
Matsuo vows that Embraer will not come to market with a “me-too” product. “What we will do will take us to a very competitive airplane,” he says. “That I can assure you.”
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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Embraer avalia apresentar maior jato da empresa em 2011
A Embraer planeja apresentar novos modelos de aeronaves em 12 a 18 meses, incluindo o maior jato já produzido pela empresa, afirmou um executivo da empresa, nesta segunda-feira.
Mauro Kern, vice-presidente executivo da empresa para aviões comerciais, também disse que a empresa espera vender mais aviões comerciais em 2010 do que em 2009. A Embraer é a terceira maior fabricante mundial de aviões depois da Airbus e da Boeing, e fabrica jatos regionais, empresariais e aeronaves militares.
"Um E-jet um pouco maior que o modelo 195 é um dos conceitos que estamos estudando", disse Kern em Cingapura, em uma feira do setor. "Mas não há decisão sobre lançamento por enquanto. A melhor estimativa para uma decisão sobre algo novo é talvez entre 12 e 18 meses", acrescentou.
Quando perguntado se as vendas de jatos comerciais em 2010 voltarão aos níveis de 2008, quando a empresa vendeu mais de 100, Kern disse foi taxativo. "Não em 2010, mas talvez em 2011."
"Levará talvez dois ou três anos para retornarmos ao nível pré-crise, se chegarmos a recuperar esse patamar", completou. A empresa vendeu cerca de 30 jatos comerciais no ano passado.
A carteira de pedidos firmes da Embraer chegou a US$ 16,6 bilhões no fim de 2009. O setor aéreo aproxima-se da feira de aviação de Cingapura, primeiro grande evento da indústria este ano, com otimismo cauteloso.
http://economia.terra.com.br/noticias/n ... nN01174650
saludos
A Embraer planeja apresentar novos modelos de aeronaves em 12 a 18 meses, incluindo o maior jato já produzido pela empresa, afirmou um executivo da empresa, nesta segunda-feira.
Mauro Kern, vice-presidente executivo da empresa para aviões comerciais, também disse que a empresa espera vender mais aviões comerciais em 2010 do que em 2009. A Embraer é a terceira maior fabricante mundial de aviões depois da Airbus e da Boeing, e fabrica jatos regionais, empresariais e aeronaves militares.
"Um E-jet um pouco maior que o modelo 195 é um dos conceitos que estamos estudando", disse Kern em Cingapura, em uma feira do setor. "Mas não há decisão sobre lançamento por enquanto. A melhor estimativa para uma decisão sobre algo novo é talvez entre 12 e 18 meses", acrescentou.
Quando perguntado se as vendas de jatos comerciais em 2010 voltarão aos níveis de 2008, quando a empresa vendeu mais de 100, Kern disse foi taxativo. "Não em 2010, mas talvez em 2011."
"Levará talvez dois ou três anos para retornarmos ao nível pré-crise, se chegarmos a recuperar esse patamar", completou. A empresa vendeu cerca de 30 jatos comerciais no ano passado.
A carteira de pedidos firmes da Embraer chegou a US$ 16,6 bilhões no fim de 2009. O setor aéreo aproxima-se da feira de aviação de Cingapura, primeiro grande evento da indústria este ano, com otimismo cauteloso.
http://economia.terra.com.br/noticias/n ... nN01174650
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Embraer entrega primeiro Phenom 300 para cliente brasileiro
A Embraer entregou na sexta-feira a primeira unidade do jato executivo Phenom 300, com capacidade para até dez pessoas, para um cliente brasileiro, em São José dos Campos, onde fica a sede da companhia.
O jato é um dos mais rápidos da categoria light, segundo a fabricante, e alcança a velocidade de 839 km/h, a 13.716 m de altura. Com alcance de 3.650 km, a aeronave consegue voar de São Paulo a Manaus sem precisar fazer escalas.
O Phenom 300 foi lançado em 2005, mas só foi autorizado a operar em dezembro de 2009, após ter recebido certificado da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Federal Aviation Administration (FAA), agência de aviação dos Estados Unidos.
salud
A Embraer entregou na sexta-feira a primeira unidade do jato executivo Phenom 300, com capacidade para até dez pessoas, para um cliente brasileiro, em São José dos Campos, onde fica a sede da companhia.
O jato é um dos mais rápidos da categoria light, segundo a fabricante, e alcança a velocidade de 839 km/h, a 13.716 m de altura. Com alcance de 3.650 km, a aeronave consegue voar de São Paulo a Manaus sem precisar fazer escalas.
O Phenom 300 foi lançado em 2005, mas só foi autorizado a operar em dezembro de 2009, após ter recebido certificado da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Federal Aviation Administration (FAA), agência de aviação dos Estados Unidos.
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Embraer prevê venda de 180 unidades do KC-390 em dez anos
A Embraer planejou produzir 180 unidades do seu novo avião de transporte militar, o KC-390, nos primeiros dez anos de comercialização da aeronave. Segundo o diretor do programa KC-390 na Embraer, Paulo Gastão Silva, a empresa identificou uma demanda potencial de 700 aeronaves na classe do novo avião, um negócio estimado em cerca de US$ 50 bilhões, sendo que 100 delas na América do Sul. "Esse é o mercado que a Embraer estará disputando e a nossa visão é de que existe uma demanda bem distribuída pelo mundo, envolvendo um total de 77 países", afirmou.
De acordo com estudo feito pela fabricante nacional, a frota mundial de aviões de transporte é de 2.802 cargueiros, sendo que 1.613 aviões têm idade superior a 25 anos, o que significa que estão próximos de serem substituídos por aeronaves novas. O mercado potencial de vendas do KC-390, segundo o executivo, não inclui países como os Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, onde existe uma frota de 1.008 aviões cargueiros em final de vida útil. "Esses países, em princípio, não são compradores do KC-390, pois têm projetos próprios de novas aeronaves cargueiras", comentou.
As estimativas de mercado para o novo avião de transporte militar da Embraer foram apresentadas na terça-feira, em São José dos Campos, durante um evento sobre "offset" (contrapartida comercial, industrial e tecnológica) do KC-390. Organizado pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), órgão vinculado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), o encontro reuniu 16 empresas estrangeiras e 180 nacionais interessadas no programa de desenvolvimento do cargueiro, seja como parceiros estratégicos ou como fornecedoras da Embraer.
O KC-390 está sendo desenvolvido a pedido da Força Aérea Brasileira (FAB), a um custo de US$ 1,3 bilhão. A FAB, segundo o gerente-executivo do projeto na Aeronáutica, coronel Adalberto Zavaroni, tem uma necessidade inicial de 22 aviões para substituir a frota nacional de C-130, que já tem mais de 30 anos de operação. "A demanda por esse tipo de aeronave no Brasil, no entanto, deverá exigir, pelo menos, o dobro desse número, se levarmos em conta o número de operações realizadas atualmente pelo C-130", disse o coronel.
Nas missões de ajuda humanitária no Haiti, por exemplo, segundo Zavaroni, o C-130 realizou um total de 200 voos. O gerente do KC-390 explica que a nova aeronave atenderá às necessidades da FAB, principalmente nas áreas de transporte logístico pesado, busca e resgate, ressuprimento aéreo, evacuação médica, combate a incêndio florestal e reabastecimento em voo.
"A frota de C-130 da FAB tem baixa disponibilidade hoje em função do envelhecimento das aeronaves. Muitos dos seus componentes necessitam de revisões no exterior, o que aumenta os custos e os prazos de devolução, sem contar as frequentes panes, devido ao desgaste". Zavaroni cita ainda as dificuldades de obtenção de peças para estoque, o que obriga muitas trocas de itens entre aeronaves.
A Embraer acaba de terminar a fase de estudos preliminares do KC-390, que durou 12 meses e começa agora o processo de definição de parceiros estratégicos e fornecedores do projeto, além de novos testes em túnel de vento de alta velocidade, dos modelos em escala reduzida. O voo do primeiro protótipo do modelo é previsto para 2014.
Segundo o diretor do programa na Embraer, a aeronave deve contar com um total de 80 fornecedores. O fornecimento de sistemas considerados estratégicos na aeronave, como os motores, por exemplo, é disputado por dois grandes consórcios: a CFM, que envolve a empresa americana General Electric e a francesa Snecma e o consórcio IAE , que reúne Pratt & Whitney, Rolls Royce, MTU e JAEC.
Todos os fornecedores estrangeiros terão que fazer acordos de offset com a FAB. "Temos 170 encontros agendados para hoje (terça-feira) entre empresas nacionais e estrangeiras, potenciais fornecedoras do KC-390", revelou um dos organizadores do encontro de São José dos Campos.
Fonte: Valor online
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A Embraer planejou produzir 180 unidades do seu novo avião de transporte militar, o KC-390, nos primeiros dez anos de comercialização da aeronave. Segundo o diretor do programa KC-390 na Embraer, Paulo Gastão Silva, a empresa identificou uma demanda potencial de 700 aeronaves na classe do novo avião, um negócio estimado em cerca de US$ 50 bilhões, sendo que 100 delas na América do Sul. "Esse é o mercado que a Embraer estará disputando e a nossa visão é de que existe uma demanda bem distribuída pelo mundo, envolvendo um total de 77 países", afirmou.
De acordo com estudo feito pela fabricante nacional, a frota mundial de aviões de transporte é de 2.802 cargueiros, sendo que 1.613 aviões têm idade superior a 25 anos, o que significa que estão próximos de serem substituídos por aeronaves novas. O mercado potencial de vendas do KC-390, segundo o executivo, não inclui países como os Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, onde existe uma frota de 1.008 aviões cargueiros em final de vida útil. "Esses países, em princípio, não são compradores do KC-390, pois têm projetos próprios de novas aeronaves cargueiras", comentou.
As estimativas de mercado para o novo avião de transporte militar da Embraer foram apresentadas na terça-feira, em São José dos Campos, durante um evento sobre "offset" (contrapartida comercial, industrial e tecnológica) do KC-390. Organizado pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), órgão vinculado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), o encontro reuniu 16 empresas estrangeiras e 180 nacionais interessadas no programa de desenvolvimento do cargueiro, seja como parceiros estratégicos ou como fornecedoras da Embraer.
O KC-390 está sendo desenvolvido a pedido da Força Aérea Brasileira (FAB), a um custo de US$ 1,3 bilhão. A FAB, segundo o gerente-executivo do projeto na Aeronáutica, coronel Adalberto Zavaroni, tem uma necessidade inicial de 22 aviões para substituir a frota nacional de C-130, que já tem mais de 30 anos de operação. "A demanda por esse tipo de aeronave no Brasil, no entanto, deverá exigir, pelo menos, o dobro desse número, se levarmos em conta o número de operações realizadas atualmente pelo C-130", disse o coronel.
Nas missões de ajuda humanitária no Haiti, por exemplo, segundo Zavaroni, o C-130 realizou um total de 200 voos. O gerente do KC-390 explica que a nova aeronave atenderá às necessidades da FAB, principalmente nas áreas de transporte logístico pesado, busca e resgate, ressuprimento aéreo, evacuação médica, combate a incêndio florestal e reabastecimento em voo.
"A frota de C-130 da FAB tem baixa disponibilidade hoje em função do envelhecimento das aeronaves. Muitos dos seus componentes necessitam de revisões no exterior, o que aumenta os custos e os prazos de devolução, sem contar as frequentes panes, devido ao desgaste". Zavaroni cita ainda as dificuldades de obtenção de peças para estoque, o que obriga muitas trocas de itens entre aeronaves.
A Embraer acaba de terminar a fase de estudos preliminares do KC-390, que durou 12 meses e começa agora o processo de definição de parceiros estratégicos e fornecedores do projeto, além de novos testes em túnel de vento de alta velocidade, dos modelos em escala reduzida. O voo do primeiro protótipo do modelo é previsto para 2014.
Segundo o diretor do programa na Embraer, a aeronave deve contar com um total de 80 fornecedores. O fornecimento de sistemas considerados estratégicos na aeronave, como os motores, por exemplo, é disputado por dois grandes consórcios: a CFM, que envolve a empresa americana General Electric e a francesa Snecma e o consórcio IAE , que reúne Pratt & Whitney, Rolls Royce, MTU e JAEC.
Todos os fornecedores estrangeiros terão que fazer acordos de offset com a FAB. "Temos 170 encontros agendados para hoje (terça-feira) entre empresas nacionais e estrangeiras, potenciais fornecedoras do KC-390", revelou um dos organizadores do encontro de São José dos Campos.
Fonte: Valor online
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EADS e Embraer podem produzir o sucessor do A320
A European Aeronautic Defence & Space Co. (EADS) está conversando com a Embraer sobre possíveis projetos para cooperação, informaram vários jornais franceses citando o executivo-chefe da companhia europeia, Louis Gallois, que participa do Berlin Air Show.
O jornal Les Echos disse que a EADS parece interessada em colaborar com a Embraer em um novo jato regional turbopropulsor de 90 assentos. O diário também afirma que a Embraer quer cooperar com a Airbus, divisão da EADS, no desenvolvimento do sucessor de seu jato A320.
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A European Aeronautic Defence & Space Co. (EADS) está conversando com a Embraer sobre possíveis projetos para cooperação, informaram vários jornais franceses citando o executivo-chefe da companhia europeia, Louis Gallois, que participa do Berlin Air Show.
O jornal Les Echos disse que a EADS parece interessada em colaborar com a Embraer em um novo jato regional turbopropulsor de 90 assentos. O diário também afirma que a Embraer quer cooperar com a Airbus, divisão da EADS, no desenvolvimento do sucessor de seu jato A320.
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Polônia decide comprar E-Jets para transporte de autoridades
O governo polonês decidiu adquirir dois jatos regionais Embraer E175-200LR com a finalidade de renovar sua frota de aeronaves de transporte de altas autoridades. As aeronaves serão compradas diretamente da empresa aérea polonesa LOT, que por sua vez, as recebeu da Embraer em 2009.
Os E-175-200LR serão operados inicialmente por pilotos da LOT e por militares da Força Aérea da Polônia na fase de transição destes últimos para o novo equipamento.
O E-175-200LR tem capacidade para levar 78 passageiros com assentos da classe standard e alcançar distâncias de 3889 km.
A Força Aérea da Polônia utilizava para transporte de autoridades do governo do país dois tri-reatores de fabricação russa Tupolev Tu-154M, operados pelo 36.º Regimento Especial de Aviação da Polônia, sendo que um deles caiu em solo russo no dia 10 de abril passado, matando 96 pessoas, entre eles, o presidente polonês Lech Kaczynski.
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O governo polonês decidiu adquirir dois jatos regionais Embraer E175-200LR com a finalidade de renovar sua frota de aeronaves de transporte de altas autoridades. As aeronaves serão compradas diretamente da empresa aérea polonesa LOT, que por sua vez, as recebeu da Embraer em 2009.
Os E-175-200LR serão operados inicialmente por pilotos da LOT e por militares da Força Aérea da Polônia na fase de transição destes últimos para o novo equipamento.
O E-175-200LR tem capacidade para levar 78 passageiros com assentos da classe standard e alcançar distâncias de 3889 km.
A Força Aérea da Polônia utilizava para transporte de autoridades do governo do país dois tri-reatores de fabricação russa Tupolev Tu-154M, operados pelo 36.º Regimento Especial de Aviação da Polônia, sendo que um deles caiu em solo russo no dia 10 de abril passado, matando 96 pessoas, entre eles, o presidente polonês Lech Kaczynski.
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OGMA fabricará três componentes principais para o KC-390
A OGMA (Aeronáutica de Portugal) ganhou um contrato da Embraer, para a produção de três componentes do novo aparelho de transporte tácticomilitar e civil KC-390, revelou ao Expresso uma fonte próxima da empresa.
“Trata-se de uma encomenda no valor total de €405 milhões, que envolve o desenvolvimento de produto, desenho e fabricação de ferramentas, estaleiros e produção em série, além de um contrato de exportação para os próximos 15 anos”, acrescentou a mesma fonte. Considerando que o potencial de conteúdo nacional pode chegar aos 75%, o saldo positivo previsto para a balança comercial é de €303 milhões.
Na prática, a empresa portuguesa irá fabricar o anel central da fuselagem do novo avião, o spoiler (elemento que acciona os flaps aerodinâmicos no bordo inferior das asas) e a clamshell (porta traseira para cargas menores). O programa será responsável pela criação de mais 190 postos de trabalho na fábrica de Alverca, além de envolver a participação de 25 a 58 engenheiros da OGMA, consoante a fase do projecto.
Contrato vital
“A OGMA precisa muito deste projecto, precisamente, numa fase em que o seu principal cliente tem vindo a reduzir encomendas e ameaça deslocalizar a produção dos aviões Pilatus para a Polónia“, alerta Jorge Lopes, dirigente do Sitava (Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos).
Na opinião deste responsável sindical, o contrato da Embraer “é de primordial importância, nomeadamente, porque os benefícios esperados apontam para o desenvolvimento de know-how específico para segmentos estruturais de grandes dimensões, possibilitando o acesso a outros programas e o alargamento de uma cadeia competitiva a outras oportunidades de negócio”.
“A OGMA tem todas as condições técnicas e de qualidade para abarcar este projecto sendo, alias, a única empresa em Portugal capaz de o fazer”, acrescenta Jorge Lopes, cujo sindicato está empenhado em sensibilizar a AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), os partidos com assento parlamentar e a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da Republica para a importância deste projecto: “Traz trabalho, fideliza empresas e favorece a indústria nacional, que fica, finalmente, em condições para a criação de um cluster aeronáutico”.
O novo cargueiro brasileiro é, igualmente, um dos principais candidatos para substituir os actuais aviões de transporte Hercules C-130 da Força Aérea Portuguesa (FAP) cuja modernização está definida até 2017. O aparelho foi objecto de uma apresentação formal no Ministério da Defesa, estando em curso estudos para avaliar se o avião se enquadra nas necessidades da FAP. Brasil, Chile, Polónia e República Checa estão entre os países que já manifestaram o seu interesse neste avião da Embraer.
BENEFÍCIOS:
- Exportações para um período de 15 anos, avaliadas em cerca de €405 milhões
- Potencial de incorporação nacional de 75%, com um saldo positivo para a balança comercial de €303 milhões
- Criação de 190 novos postos de trabalho, além de envolver 25 a 58 engenheiros
- Contribuição às Finanças sob a forma de IRC, Segurança Social e IRS estimada em cerca de €59 milhões
- Desenvolvimento de competências de engenharia e produção que abre as portas para a participação de Portugal em programas semelhantes
FONTE: Exame Expresso
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A OGMA (Aeronáutica de Portugal) ganhou um contrato da Embraer, para a produção de três componentes do novo aparelho de transporte tácticomilitar e civil KC-390, revelou ao Expresso uma fonte próxima da empresa.
“Trata-se de uma encomenda no valor total de €405 milhões, que envolve o desenvolvimento de produto, desenho e fabricação de ferramentas, estaleiros e produção em série, além de um contrato de exportação para os próximos 15 anos”, acrescentou a mesma fonte. Considerando que o potencial de conteúdo nacional pode chegar aos 75%, o saldo positivo previsto para a balança comercial é de €303 milhões.
Na prática, a empresa portuguesa irá fabricar o anel central da fuselagem do novo avião, o spoiler (elemento que acciona os flaps aerodinâmicos no bordo inferior das asas) e a clamshell (porta traseira para cargas menores). O programa será responsável pela criação de mais 190 postos de trabalho na fábrica de Alverca, além de envolver a participação de 25 a 58 engenheiros da OGMA, consoante a fase do projecto.
Contrato vital
“A OGMA precisa muito deste projecto, precisamente, numa fase em que o seu principal cliente tem vindo a reduzir encomendas e ameaça deslocalizar a produção dos aviões Pilatus para a Polónia“, alerta Jorge Lopes, dirigente do Sitava (Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos).
Na opinião deste responsável sindical, o contrato da Embraer “é de primordial importância, nomeadamente, porque os benefícios esperados apontam para o desenvolvimento de know-how específico para segmentos estruturais de grandes dimensões, possibilitando o acesso a outros programas e o alargamento de uma cadeia competitiva a outras oportunidades de negócio”.
“A OGMA tem todas as condições técnicas e de qualidade para abarcar este projecto sendo, alias, a única empresa em Portugal capaz de o fazer”, acrescenta Jorge Lopes, cujo sindicato está empenhado em sensibilizar a AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), os partidos com assento parlamentar e a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da Republica para a importância deste projecto: “Traz trabalho, fideliza empresas e favorece a indústria nacional, que fica, finalmente, em condições para a criação de um cluster aeronáutico”.
O novo cargueiro brasileiro é, igualmente, um dos principais candidatos para substituir os actuais aviões de transporte Hercules C-130 da Força Aérea Portuguesa (FAP) cuja modernização está definida até 2017. O aparelho foi objecto de uma apresentação formal no Ministério da Defesa, estando em curso estudos para avaliar se o avião se enquadra nas necessidades da FAP. Brasil, Chile, Polónia e República Checa estão entre os países que já manifestaram o seu interesse neste avião da Embraer.
BENEFÍCIOS:
- Exportações para um período de 15 anos, avaliadas em cerca de €405 milhões
- Potencial de incorporação nacional de 75%, com um saldo positivo para a balança comercial de €303 milhões
- Criação de 190 novos postos de trabalho, além de envolver 25 a 58 engenheiros
- Contribuição às Finanças sob a forma de IRC, Segurança Social e IRS estimada em cerca de €59 milhões
- Desenvolvimento de competências de engenharia e produção que abre as portas para a participação de Portugal em programas semelhantes
FONTE: Exame Expresso
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Em Farnborough, Embraer mostra confiança no sucesso do KC-390
O site Flight Global publicou nesta terça-feira, 13 de julho, uma extensa matéria sobre o KC-390, com detalhes do desenvolvimento que a Embraer está mostrando em Farnborough, enquanto busca por novos clientes para seu novo avião de transporte, além de fornecedores e parceiros industriais. Abaixo, estão as partes principais da matéria, traduzida e adaptada pelo Poder Aéreo.
O contrato de 1,3 bilhão de dólares recebido pela empresa cobre a construção e certificação de dois protótipos para a FAB, além do ferramental de produção, segundo Orlando Neto, o vice-presidente da Embraer para o mercado de defesa. A produção em série não está incluída nesse contrato, ms estima-se que a FAB adquira aproximadamente 30 exemplares, para cumprir tanto missões de transporte quanto de reabastecimento em voo, além de missões humanitárias, de forças especiais, lançamento de paraquedistas e carga, evacuação aeromédica, busca e salvamento, combate a incêndios e apoio às operações brasileiras na Antártida.
Características e requerimentos da FAB
Segundo Orlando Neto, a operação na Antártida “foi uma das tarefas críticas que dimensionaram a aeronave”, concebida como um substituto com propulsão a jato do Lockheed Martin C-130. O KC-390 deverá levar uma carga de até 19 toneladas a Mach 0.8 e a uma altitude de 11.000 m. Deverá carregar 23,4 toneladas de combustível em tanques nas asas, podendo também levar 14 toneladas adicionais para as missões de reabastecimento em voo. O alcance em traslado projetado é de 3.350 milhas náuticas (6.204 km) e, levando uma carga de 19 toneladas, o alcance chega a 1.450 milhas náuticas (2.685 km). Com o máximo de combustível e uma carga de 11 toneladas, o alcance deverá ser de 2.800 milhas náuticas (5.185 km).
O KC-390 tem controles fly-by-wire e 52% mais área alar que o maior produto da Embraer, o avião comercial 190/195 seu peso de decolagem de 72 toneladas é 40% maior que o do E-195. Assim como essa família de aviões comerciais, a propulsão é a jato. Essa propulsão foi escolhida para combinar com as dimensões do território brasileiro. “Ele precisa ser rápido”, acrescenta Neto. O motor ainda não foi selecionado, mas deverá ter um empuxo entre 25.000 e 30.000 libras, segundo o executivo: “estamos em discussões com fabricantes de motores. A ideia é ter o máximo de tecnologia já provada possível. Não estamos reinventando a roda.”
Mesmo assim, a FAB requer que o avião pouse e decole nas mesmas pistas onde o C-130 pode operar. “Ele deverá pousar e decolar de pistas que são duas classes abaixo do C-130J e do C-295″, segundo o executivo da Embraer.
A fuselagem deverá resistir a um diferencial de pressão de 0.52bar (7.6lb/in2), proporcionando um ambiente confortável para soldados, nessa categoria – a capacidade de tropas deverá exceder 80 soldados ou 64 paraquedistas – em suma, segundo Orlando Neto, o KC-390 foi concebido para ser superior ao C-130. O compartimento de carga terá 17,8 metros de comprimento, 3,45 metros de largura e 2,9 metros de altura, sem interrupções.
Participação estrangeira no projeto e a questão do programa F-X2
Segundo Neto, a Embraer está aberta à participação de governos estrangeiros, e suas industrias locais, no programa, com a autorização do Governo Brasileiro e participação nos custos, além de comprometimento em comprar a aeronave no futuro. “Se houver decisão para uma força aérea e a indústria local de um país participar, será uma decisão governo a governo.”
O Governo Francês indicou uma intenção de comprar 12 KC-390 se o Brasil selecionar o caça Dassault Rafale em seu programa F-X2. Para Neto, “nós vemos oportunidades para o C-390 na França. Ponto. Se alguém quiser juntar as duas coisas, juntaremos. Eu não estou amarrando nada. Você não compra uma coisa de que não precisa.” A Suécia também fez uma promessa semelhante, relacionada ao seu Gripen NG.
Confiança no sucesso do programa
O corte de metal para o primeiro KC-390 dererá ser feito em meados de 2013, para que essa primeira aeronave seja terminada em meados do ano seguinte. A campanha de certificação deverá estar andando no terceiro trimestre de 2014. “Completamos os testes subsônicos finais da fase de projeto prelimiar na Holanda. Finalizamos essa fase com um produto com o qual estamos bastante confiantes de que é robusto, cumpre a missão para a qual está sendo projetado e que será bastante simples em termos de sistemas e para operar”, completa o executivo da Embraer. O avião deverá oferecer um bom nível de sobrevivência, com distribuição de sistemas pela aeronave.
Finalizando, Orlando Neto está confiante que o programa do KC-390 não sofrerá dificuldades similares às encontradas na Europa com o programa do A400M, de maior porte: “Esse é um produto que foi desenvolvido para cumprir requisitos específicos de um cliente, o que deixa as coisas bastante diretas. Para desenvolver esse programa, teremos que vencer dificuldades técnicas, aprender algumas coisas que ainda não sabemos completamete, mas isso é parte do desafio. Não queremos desenvolver tecnologia a partir disso, queremos uma aeronave que cumpra os requerimentos da FAB ao final de sua fase de desenvolvimento.”
TRADUÇÃO: Poder Aereo FONTE: Flight Global IMAGENS: Embraer
http://www.aereo.jor.br/
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O site Flight Global publicou nesta terça-feira, 13 de julho, uma extensa matéria sobre o KC-390, com detalhes do desenvolvimento que a Embraer está mostrando em Farnborough, enquanto busca por novos clientes para seu novo avião de transporte, além de fornecedores e parceiros industriais. Abaixo, estão as partes principais da matéria, traduzida e adaptada pelo Poder Aéreo.
O contrato de 1,3 bilhão de dólares recebido pela empresa cobre a construção e certificação de dois protótipos para a FAB, além do ferramental de produção, segundo Orlando Neto, o vice-presidente da Embraer para o mercado de defesa. A produção em série não está incluída nesse contrato, ms estima-se que a FAB adquira aproximadamente 30 exemplares, para cumprir tanto missões de transporte quanto de reabastecimento em voo, além de missões humanitárias, de forças especiais, lançamento de paraquedistas e carga, evacuação aeromédica, busca e salvamento, combate a incêndios e apoio às operações brasileiras na Antártida.
Características e requerimentos da FAB
Segundo Orlando Neto, a operação na Antártida “foi uma das tarefas críticas que dimensionaram a aeronave”, concebida como um substituto com propulsão a jato do Lockheed Martin C-130. O KC-390 deverá levar uma carga de até 19 toneladas a Mach 0.8 e a uma altitude de 11.000 m. Deverá carregar 23,4 toneladas de combustível em tanques nas asas, podendo também levar 14 toneladas adicionais para as missões de reabastecimento em voo. O alcance em traslado projetado é de 3.350 milhas náuticas (6.204 km) e, levando uma carga de 19 toneladas, o alcance chega a 1.450 milhas náuticas (2.685 km). Com o máximo de combustível e uma carga de 11 toneladas, o alcance deverá ser de 2.800 milhas náuticas (5.185 km).
O KC-390 tem controles fly-by-wire e 52% mais área alar que o maior produto da Embraer, o avião comercial 190/195 seu peso de decolagem de 72 toneladas é 40% maior que o do E-195. Assim como essa família de aviões comerciais, a propulsão é a jato. Essa propulsão foi escolhida para combinar com as dimensões do território brasileiro. “Ele precisa ser rápido”, acrescenta Neto. O motor ainda não foi selecionado, mas deverá ter um empuxo entre 25.000 e 30.000 libras, segundo o executivo: “estamos em discussões com fabricantes de motores. A ideia é ter o máximo de tecnologia já provada possível. Não estamos reinventando a roda.”
Mesmo assim, a FAB requer que o avião pouse e decole nas mesmas pistas onde o C-130 pode operar. “Ele deverá pousar e decolar de pistas que são duas classes abaixo do C-130J e do C-295″, segundo o executivo da Embraer.
A fuselagem deverá resistir a um diferencial de pressão de 0.52bar (7.6lb/in2), proporcionando um ambiente confortável para soldados, nessa categoria – a capacidade de tropas deverá exceder 80 soldados ou 64 paraquedistas – em suma, segundo Orlando Neto, o KC-390 foi concebido para ser superior ao C-130. O compartimento de carga terá 17,8 metros de comprimento, 3,45 metros de largura e 2,9 metros de altura, sem interrupções.
Participação estrangeira no projeto e a questão do programa F-X2
Segundo Neto, a Embraer está aberta à participação de governos estrangeiros, e suas industrias locais, no programa, com a autorização do Governo Brasileiro e participação nos custos, além de comprometimento em comprar a aeronave no futuro. “Se houver decisão para uma força aérea e a indústria local de um país participar, será uma decisão governo a governo.”
O Governo Francês indicou uma intenção de comprar 12 KC-390 se o Brasil selecionar o caça Dassault Rafale em seu programa F-X2. Para Neto, “nós vemos oportunidades para o C-390 na França. Ponto. Se alguém quiser juntar as duas coisas, juntaremos. Eu não estou amarrando nada. Você não compra uma coisa de que não precisa.” A Suécia também fez uma promessa semelhante, relacionada ao seu Gripen NG.
Confiança no sucesso do programa
O corte de metal para o primeiro KC-390 dererá ser feito em meados de 2013, para que essa primeira aeronave seja terminada em meados do ano seguinte. A campanha de certificação deverá estar andando no terceiro trimestre de 2014. “Completamos os testes subsônicos finais da fase de projeto prelimiar na Holanda. Finalizamos essa fase com um produto com o qual estamos bastante confiantes de que é robusto, cumpre a missão para a qual está sendo projetado e que será bastante simples em termos de sistemas e para operar”, completa o executivo da Embraer. O avião deverá oferecer um bom nível de sobrevivência, com distribuição de sistemas pela aeronave.
Finalizando, Orlando Neto está confiante que o programa do KC-390 não sofrerá dificuldades similares às encontradas na Europa com o programa do A400M, de maior porte: “Esse é um produto que foi desenvolvido para cumprir requisitos específicos de um cliente, o que deixa as coisas bastante diretas. Para desenvolver esse programa, teremos que vencer dificuldades técnicas, aprender algumas coisas que ainda não sabemos completamete, mas isso é parte do desafio. Não queremos desenvolver tecnologia a partir disso, queremos uma aeronave que cumpra os requerimentos da FAB ao final de sua fase de desenvolvimento.”
TRADUÇÃO: Poder Aereo FONTE: Flight Global IMAGENS: Embraer
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Britânica Flybe compra 35 aeronaves da Embraer
O contrato assinado entre as companhias britânica e brasileira gira em torno de US$ 1,3 bilhão
Londres - A Flybe, maior companhia aérea doméstica britânica, informou hoje que encomendou da Embraer 35 aeronaves, num contrato de aproximadamente US$ 1,3 bilhão, o que lhe dará a possibilidade de expandir seus serviços no continente europeu. Há ainda a opção de a Flybe comprar mais 65 aeronaves e também adquirir os direitos para mais 40 unidades, em um acordo potencial de US$ 5 bilhões.
A Flybe, uma empresa de capital fechado, tem crescido desde a sua criação em 2002, a ponto de se tornar a maior companhia aérea regional da Europa, disse que pretende crescer consistentemente na Europa Ocidental ao longo da próxima década. A primeira aeronave deverá ser entregue em setembro de 2011, com o prazo final para entrega de todas as encomendas "firmes" até março de 2017.
O presidente e diretor-executivo da Flybe, Jim French, disse que "o momento é propício para a compra de aeronaves, uma vez que a empresa cumpre assim a tradição de acordos inovadores, o que impulsiona seu crescimento de longo prazo". As informações são da Dow Jones.
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O contrato assinado entre as companhias britânica e brasileira gira em torno de US$ 1,3 bilhão
Londres - A Flybe, maior companhia aérea doméstica britânica, informou hoje que encomendou da Embraer 35 aeronaves, num contrato de aproximadamente US$ 1,3 bilhão, o que lhe dará a possibilidade de expandir seus serviços no continente europeu. Há ainda a opção de a Flybe comprar mais 65 aeronaves e também adquirir os direitos para mais 40 unidades, em um acordo potencial de US$ 5 bilhões.
A Flybe, uma empresa de capital fechado, tem crescido desde a sua criação em 2002, a ponto de se tornar a maior companhia aérea regional da Europa, disse que pretende crescer consistentemente na Europa Ocidental ao longo da próxima década. A primeira aeronave deverá ser entregue em setembro de 2011, com o prazo final para entrega de todas as encomendas "firmes" até março de 2017.
O presidente e diretor-executivo da Flybe, Jim French, disse que "o momento é propício para a compra de aeronaves, uma vez que a empresa cumpre assim a tradição de acordos inovadores, o que impulsiona seu crescimento de longo prazo". As informações são da Dow Jones.
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Embraer e Republic assinam acordo de quase US$ 1 bi para jatos E190
A Embraer e a Republic Airlines, o maior operador de E-Jets do mundo, assinaram hoje, no 47º Show Aéreo Internacional Farnborough, na Inglaterra, uma Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) para a venda de 24 jatos EMBRAER 190. O valor total do acordo, referido a preço de lista, é de US$ 960 milhões, com base nas condições econômicas de janeiro de 2010.
“É uma grande honra anunciar este novo acordo para mais jatos EMBRAER 190. Temos uma longa e bem-sucedida parceria com a Republic Airlines, que já opera os três modelos da nossa família de jatos ERJ 145, bem como o EMBRAER 170, EMBRAER 175 e EMBRAER 190”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Esta é mais uma prova da flexibilidade e conveniência que os E-Jets oferecem às companhias aéreas. Os quatro modelos de aeronaves têm mais de 86% de comunalidade, o que representa Republic Airlines escolhe o custos de treinamento e manutenção reduzidos com a EMBRAER 190 para aumentar a frota mesma cabine confortável e sistemas modernos.”
O relacionamento da Empresa com a Republic data de 1999, quando a Chautauqua Airlines, também uma subsidiária da Republic Airways Holdings, recebeu seu primeiro ERJ 145 nas cores da US Airways Express. A Chautauqua Airlines opera atualmente os três modelos da família ERJ 145 – o ERJ 135, o ERJ 140 e o ERJ 145 – nas cores da American Connection, Continental Express, Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines e US Airways Express, totalizando 78 aeronaves. A Republic Airways Holdings possui seis companhias aéreas e opera um total de 223 jatos Embraer.
“É uma grande satisfação pessoal anunciar mais uma expansão da nossa parceira com a Embraer”, disse Bryan Bedford, CEO da Republic Airways Holdings. “Este novo acordo confirma nosso comprometimento com os E-Jets. Conforto para o passageiro, desempenho operacional, especialmente em condições de altitude elevada e alta temperatura como Denver (DEN) e economia são grandes vantagens dessa maravilhosa família de aeronaves. Receberemos os primeiros seis EMBRAER em meados de 2011 e temos ainda a flexibilidade de escolher o EMBRAER 195, configurado com 116 assentos em classe única, por meio de direitos de conversão.”
A companhia norte-americana tem atualmente 145 E-Jets (76 EMBRAER 170, 54 EMBRAER 175 e 15 EMBRAER 190), que operam nas cores da Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines, United Express e US Airways Express. A primeira entrega dos novos EMBRAER 190 está programada para o primeiro semestre de 2011.
A Republic Airways Holdings tem base em Indianápolis, Estado de Indiana, Estados Unidos, e é uma empresa holding que controla a Chautauqua Airlines, Frontier Airlines, Lynx Aviation, Midwest Airlines, Republic Airlines e Shuttle America. Estas companhias aéreas oferecem cerca de 1.600 vôos regulares diariamente para passageiros em 123 cidades de 44 Estados norte-americanos, Canadá, Costa Rica e México, por meio de operações próprias com a Frontier e Midwest e acordos de serviços a preço fixo com outras cinco grandes companhias aéreas dos Estados Unidos. Os vôos a preço fixo são operados com a marca da companhia aérea parceira, como a American Connection, Continental Express, Delta Connection, United Express e US Airways Express. As empresas aéreas próprias têm atualmente cerca 11 mil profissionais de aviação e operam 282 jatos.
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A Embraer e a Republic Airlines, o maior operador de E-Jets do mundo, assinaram hoje, no 47º Show Aéreo Internacional Farnborough, na Inglaterra, uma Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) para a venda de 24 jatos EMBRAER 190. O valor total do acordo, referido a preço de lista, é de US$ 960 milhões, com base nas condições econômicas de janeiro de 2010.
“É uma grande honra anunciar este novo acordo para mais jatos EMBRAER 190. Temos uma longa e bem-sucedida parceria com a Republic Airlines, que já opera os três modelos da nossa família de jatos ERJ 145, bem como o EMBRAER 170, EMBRAER 175 e EMBRAER 190”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Esta é mais uma prova da flexibilidade e conveniência que os E-Jets oferecem às companhias aéreas. Os quatro modelos de aeronaves têm mais de 86% de comunalidade, o que representa Republic Airlines escolhe o custos de treinamento e manutenção reduzidos com a EMBRAER 190 para aumentar a frota mesma cabine confortável e sistemas modernos.”
O relacionamento da Empresa com a Republic data de 1999, quando a Chautauqua Airlines, também uma subsidiária da Republic Airways Holdings, recebeu seu primeiro ERJ 145 nas cores da US Airways Express. A Chautauqua Airlines opera atualmente os três modelos da família ERJ 145 – o ERJ 135, o ERJ 140 e o ERJ 145 – nas cores da American Connection, Continental Express, Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines e US Airways Express, totalizando 78 aeronaves. A Republic Airways Holdings possui seis companhias aéreas e opera um total de 223 jatos Embraer.
“É uma grande satisfação pessoal anunciar mais uma expansão da nossa parceira com a Embraer”, disse Bryan Bedford, CEO da Republic Airways Holdings. “Este novo acordo confirma nosso comprometimento com os E-Jets. Conforto para o passageiro, desempenho operacional, especialmente em condições de altitude elevada e alta temperatura como Denver (DEN) e economia são grandes vantagens dessa maravilhosa família de aeronaves. Receberemos os primeiros seis EMBRAER em meados de 2011 e temos ainda a flexibilidade de escolher o EMBRAER 195, configurado com 116 assentos em classe única, por meio de direitos de conversão.”
A companhia norte-americana tem atualmente 145 E-Jets (76 EMBRAER 170, 54 EMBRAER 175 e 15 EMBRAER 190), que operam nas cores da Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines, United Express e US Airways Express. A primeira entrega dos novos EMBRAER 190 está programada para o primeiro semestre de 2011.
A Republic Airways Holdings tem base em Indianápolis, Estado de Indiana, Estados Unidos, e é uma empresa holding que controla a Chautauqua Airlines, Frontier Airlines, Lynx Aviation, Midwest Airlines, Republic Airlines e Shuttle America. Estas companhias aéreas oferecem cerca de 1.600 vôos regulares diariamente para passageiros em 123 cidades de 44 Estados norte-americanos, Canadá, Costa Rica e México, por meio de operações próprias com a Frontier e Midwest e acordos de serviços a preço fixo com outras cinco grandes companhias aéreas dos Estados Unidos. Os vôos a preço fixo são operados com a marca da companhia aérea parceira, como a American Connection, Continental Express, Delta Connection, United Express e US Airways Express. As empresas aéreas próprias têm atualmente cerca 11 mil profissionais de aviação e operam 282 jatos.
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para cuando sera que tendremos la posibilidad de ver surcando nuestros cielos latinoamericanos con aviones caza producidos por EMBRAER???
teniendo la experiencia en construccion de aviones de ataque ligero como el tucano y el supertucano, y aviones jet de transporte ejecutivo como los legacy, no creen ustedes estimados foristas que esta importante empresa de defensa orgullo brasilero no deberia inicar las investigaciones para el desarrollo de un avion de estas caracteristicas, que sea 100% brasilero...??
teniendo la experiencia en construccion de aviones de ataque ligero como el tucano y el supertucano, y aviones jet de transporte ejecutivo como los legacy, no creen ustedes estimados foristas que esta importante empresa de defensa orgullo brasilero no deberia inicar las investigaciones para el desarrollo de un avion de estas caracteristicas, que sea 100% brasilero...??
Si vis pacem para bellum
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chechitar_1985 escribió:para cuando sera que tendremos la posibilidad de ver surcando nuestros cielos latinoamericanos con aviones caza producidos por EMBRAER???
teniendo la experiencia en construccion de aviones de ataque ligero como el tucano y el supertucano, y aviones jet de transporte ejecutivo como los legacy, no creen ustedes estimados foristas que esta importante empresa de defensa orgullo brasilero no deberia inicar las investigaciones para el desarrollo de un avion de estas caracteristicas, que sea 100% brasilero...??
Asi es amigo, el objectivo del programa fx-2 es garantir la transferencia de tecnologia para un futuro desarollo de un caza nacional por embraer. Tambien el desarolo del nuevo kc-360 y las inversiones en tecnologia luego estara listo para embraer hacer nuevos aviones.
saludos
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- Suboficial Primero
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Embraer vai ajudar China a investigar acidente aéreo que matou 43 pessoas
A fabricante brasileira Embraer anunciou nesta terça-feira (24) que vai ajudar as autoridades locais na investigação das causas de um acidente aéreo com um avião da companhia e que deixou 43 mortos e 53 feridos na China.
Três dos feridos estão em estado grave, disse o vice-prefeito da cidade de Yichun, Wang Xuemei.
O acidente com o avião de passageiros ocorreu na província de Heilongjiang, nordeste da China, às 22h10 locais, segundo a Xinhua.
A aeronave era um Embraer 190 da companhia aérea local Henan Airlines, baseada na província chinesa de mesmo nome.
Em nota, a empresa brasileira externou condolências às famílias e aos amigos da vítima e informou que mandou ao local uma equipe de técnicos para colaborar com as investigações da causa do acidente.
As circunstâncias do acidente ainda não estão claras. A aeronave teria saído da pista durante o pouso em um aeroporto doméstico da cidade, a 150 km da fronteira com a Rússia, colidido e pegado fogo.
A pista estava coberta de nevoeiro, disseram testemunhas.
O avião havia decolado uma hora antes da cidade de Harbim, capital da província.
As agências chinesas informaram que havia 96 pessoas a bordo. Seriam 91 passageiros.
saludos
A fabricante brasileira Embraer anunciou nesta terça-feira (24) que vai ajudar as autoridades locais na investigação das causas de um acidente aéreo com um avião da companhia e que deixou 43 mortos e 53 feridos na China.
Três dos feridos estão em estado grave, disse o vice-prefeito da cidade de Yichun, Wang Xuemei.
O acidente com o avião de passageiros ocorreu na província de Heilongjiang, nordeste da China, às 22h10 locais, segundo a Xinhua.
A aeronave era um Embraer 190 da companhia aérea local Henan Airlines, baseada na província chinesa de mesmo nome.
Em nota, a empresa brasileira externou condolências às famílias e aos amigos da vítima e informou que mandou ao local uma equipe de técnicos para colaborar com as investigações da causa do acidente.
As circunstâncias do acidente ainda não estão claras. A aeronave teria saído da pista durante o pouso em um aeroporto doméstico da cidade, a 150 km da fronteira com a Rússia, colidido e pegado fogo.
A pista estava coberta de nevoeiro, disseram testemunhas.
O avião havia decolado uma hora antes da cidade de Harbim, capital da província.
As agências chinesas informaram que havia 96 pessoas a bordo. Seriam 91 passageiros.
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