Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Ali Al Saachez
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Mensaje por Ali Al Saachez »

Brasil recibe el segundo lote de 29 carros Leopard 1A5 BR

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08/05/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - El Ejército brasileño ha recibido el segundo lote de 29 carros de combate Leopard 1A5 BR de fabricación alemana y adquiridos a través de un acuerdo entre los gobiernos de las Repúblicas Federales de Alemania y Brasil. Las entregas de los tanques finalizarán el próximo año, 2011.

El Comando Logístico del Ejército informó de que llegaron al puerto de Río Grande 29 nuevos blindados, así como tres sistemas automáticos de control de tiro y dos torres para adiestramiento y formación, así como tres contenedores con equipamientos, herramientas, suministros y manuales de los carros de combate.

Los nuevos carros de combate serán transportados por medios militares entre el 7 y 14 de mayo desde el puerto de Río Grande hasta la guarnición de Santa María, en el centro del estado, y sede de la 3ª División del Ejército (Divisão Encouraçada), donde conformarán los blindados principales de esta unidad.

Al llegar al acuartelamiento militar, los carros de combate de segunda mano pero modernizados pasarán pruebas de tiro en el campo de instrucción de Barão de São Borja con un equipo conjunto de técnicos alemanes y especialistas brasileños.

El primer lote llegó a Brasil en diciembre de 2009 también a través del puerto Río Grande. En total fueron 29 carros de combate de línea (VBC), siete de socorro (VBE), cuatro lanza puentes (VBE), cuatro de ingenieros (VBE) con un puente para pequeñas distancias; un conjunto de simulador para adiestramiento de un pelotón de carros de combate, cuatro simuladores para guarnición de VBC, tipo "Table Top"; dos puentes y una torre de adiestramiento.

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Acuerdo de compra

En diciembre de 2008, Alemania y Brasil firmaron un acuerdo para la adquisición de 250 carros de combate (VBC CC) Leopard a1 A5 BR; siete unidades blindadas especializadas (VBE) Socorro Leopard 1 BR; cuatro VBE Lanza puentes Leoparad 1 BR; cuatro VBC Ingenieros Leopard 1 BR y cuatro VBE Escolta Leopard 1.

El pasado 30 de octubre, Krauss-Maffei Wegmann (KMW) informó de la entrega del primero de los tanques al Ejército brasileño en la sede de la empresa alemana en Kasserl (Alemania). Los carros procedentes de las reservas del Ejército alemán después de haber sido revisados y modernizados.

El contrato incluye además de la revisión y modernización de las unidades adquiridas, el desarrollo de subsistemas específicos requeridos por el Ejército brasileño y su instalación. Asimismo, se contempla el adiestramiento para conductores y mecánicos y el suministro de simuladores, así como apoyo técnico local.

La empresa alemana no señaló la cuantía económica de la operación. Según otras fuentes, el coste unitario ascendería a cerca de medio millón de euros.

El 1A5, la versión más moderna

De 42 toneladas de peso, el Leopard 1 es un tanque designado y producido por Alemania, que entró en servicio en sus primeras versiones en 1965 y modernizado sucesivamente en varias versiones.

Su arma principal es la versión alemana del cañón inglés L7 de 105-mm. En total 6,485 tanques Leopard 1 han sido construidos, de los cuales 4.744 han sido tanques y 1741 han sido variantes utilitarias y antiaéreas (Gepard).

A partir de 1990, el Leopard 1 ha sido gradualmente reemplazado en la mayoría de los ejércitos como tanque de primera línea, pero muchos derivados siguen en uso en roles utilitarios (lanza puentes, recuperadores, defensa aérea). El Leopard 1A5 es la versión más moderna de este tanque, desarrollada a partir de los años 80.

Con estos nuevos tanques, Brasil complementarán a los Leopard 1A1 existentes y está previsto que reemplacen a los M-60 y M-41 que equipan a sus regimientos blindados. Otra posibilidad es que incluso los Leopard 1A1 sean reemplazados, con lo que los nuevos 1A5 formarían el 100 por ciento de la fuerza de tanques brasilera.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... 201A5%20BR

Saludes.


Empléame con razón. Enfúndame con honor. Saber y obrar son la misma cosa.
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Mensaje por Brasil »

Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros

segunda-feira, 10 de maio de 2010 18:04 BRT

Por Denise Luna


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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Marinha do Brasil pretende licitar entre o final deste ano e o próximo a construção de 18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.

"São navios muito complexos, é difícil atingir o índice de nacionalização de outras embarcações por causa das armas", explicou o contra-almirante Francisco Deiana durante apresentação em seminário do setor naval na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Os navios deverão ser construídos no Brasil em associação com um estaleiro projetista internacional, informou o militar, prevendo o prazo de 5 anos para a construção.

Destinados à proteção da costa, possivelmente na região do pré-sal da bacia de Santos, onde estão localizadas reservas de petróleo que podem mais que dobrar as atuais reservas brasileiras, os navios escolta terão que ter no mínimo 40 por cento de conteúdo nacional, um índice baixo se comparado aos exigidos em programas da Petrobras e suas subsidiárias, em torno dos 70 por cento.

"O modelo estratégico é ter um projeto já consagrado que seja adaptado para a nossa realidade e construído no Brasil", disse o militar, citando França, Itália e Alemanha como possíveis países que disputariam a encomenda.

"São países que possuem projetos semelhantes e já fizeram apresentação para nós, mas não temos preferência", se apressou em esclarecer antecipando uma possível polêmica que pode surgir nessa compra a exemplo do que ocorreu com a licitação de caças pelo governo brasileiro.

Ele admitiu no entanto que a decisão da compra, assim como no caso dos caças, deverá obedecer às lógicas estratégica e política do governo.

"A Marinha emite o parecer técnico, mas existem outros componentes estratégicos e políticos", afirmou.

A licitação faz parte de um plano maior de modernização da frota da Marinha brasileira, já iniciada e que soma ao todo investimentos entre 70 e 80 bilhões de euros nos próximos 20 anos, segundo Deiana.
A primeira iniciativa foi a parceria estratégica com o governo francês em 2008 para construção de quatro submarinos diesel-elétricos convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, com transferência de tecnologia.

A pedra fundamental do estaleiro em Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro para construir o submarino nuclear será lançada em junho, segundo Deiana, em cerimônica com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Deiana informou ainda que o terceiro lote da licitação de 27 navios patrulha de 500 toneladas, no valor de 80 milhões de reais cada, será feita ao longo deste ano para mais 4 ou 6 unidades. O índice de nacionalização esperado é de 60 por cento.

Também até o final deste ano a Marinha espera assinar os contratos das 3 primeiras unidades com opção para mais 2 de uma encomenda de 12 navios patrulha de 1.800 toneladas, ao custo de 230 milhões de reais cada.

Outras encomendas estão na lista de compras da Marinha, como embarcações do sistema de segurança aquaviário, de patrulhas fluviais, apoio logístico e navios hidrográficos.



Saludos


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Mensaje por Caio »

AEL já desenvolve para FAB veículo aéreo não tripulado

Existe a intenção também de criar um centro de excelência para esse sistema no país.


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Virgínia Silveira

(Valor Econômico) - A AEL-Aeroeletrônica, de Porto Alegre (RS), deu partida a seu projeto de desenvolvimento e fabricação de um Veículo Aéreo Não Tripulado totalmente nacional. Ontem, a empresa anunciou uma parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), que irá utilizar dois VANTs Hermes 450 cedidos pela AEL, sem custo, durante o período de um ano. O veículo é fabricado pela Elbit System, de Israel, controladora da Aeroeletrônica. Os veículos cedidos pela AEL também serão testados pela Marinha e pelo Exército, em missões de reconhecimento tático e vigilância de fronteira. As operações, diz o diretor executivo da AEL, Vitor Jaime Neves, contarão com apoio técnico da AEL e da Elbit.

O primeiro Hermes 450, cedido pela Elbit, chegou ao país em 9 de dezembro e começou a ser testado em janeiro, na Base Aérea de Santa Maria (RS), onde fica sediado o Esquadrão de VANT da Aeronáutica. A fase de avaliação das aeronaves, segundo a FAB, deverá se estender até o fim desse ano. No começo de 2009, a FAB fez um pedido de informações (Request For Information- RFI) para as empresas interessadas em fornecer os sistemas.

O processo de compra dos VANTs, de acordo com o diretor da AEL, foi interrompido com a decisão de utilizar os sistemas da Elbit. Segundo a Aeronáutica, a FAB decidiu avaliar todas as possibilidades de emprego no país, além de criar regras de utilização e regulamentar o tráfego aéreo desse tipo de aeronave antes de iniciar um processo de aquisição.

Maior fabricante mundial de VANTs, o grupo Elbit/AEL já encaminhou à FAB uma proposta de transferência de tecnologia e a intenção de construir no país um centro de excelência para esse sistema. "Selecionamos um grupo de nove técnicos brasileiros, que já está participando de um programa de desenvolvimento de tecnologia na Elbit, em Israel". O grupo é o segundo enviado ao país.

O Hermes 450 é um VANT de alto desempenho multimissão, que opera em qualquer condição climática, sem a necessidade de alocar tropas em áreas de risco. Pode permanecer em voo totalmente carregado por mais de 15 horas, realizando missões de reconhecimento, vigilância e designação de alvos. Tem 6 metros de comprimento e 10 metros de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km por hora e pode atingir cerca de 5 mil metros de altitude.

Com o programa de nacionalização de tecnologias de ponta da Elbit para a AEL, diz Neves, a empresa gaúcha vem se capacitando para participar dos projetos brasileiros na área de defesa, como a aquisição dos caças F-X2, dos helicópteros para uso das Forças Armadas e do cargueiro KC-390, da Embraer. Além da frota de Bandeirante da FAB, já participa da modernização dos AMX e F-5. O Super Tucano também é equipado com sistemas aviônicos da AEL.

Fonte: Valor Econômico

saudações


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros


Esto tardara uno o dos años, pero las FREMM están a disposición en todas sus versiones, asi como todos los proyectos de DCNS, en los quales podeis confiar por tener la garantia del gobierno frances.

Saludos


Caio
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Mensaje por Caio »

Arnaud escribió:
Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros


Esto tardara uno o dos años, pero las FREMM están a disposición en todas sus versiones, asi como todos los proyectos de DCNS, en los quales podeis confiar por tener la garantia del gobierno frances.

Saludos


Essa licitação não seria de Navios Patrulha Oceanicos? Acho que FREMM seria outra história.

saudações


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.


Son buques de escolta, ademas de su valor 500 millones de euros, no llega al valor de una Horizon, pero llega a muchas otras.

Saludos


Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

No llega al valor de una Horizón , ni de una FREMM ni de una F-100, etc.,...


Claro que llega al valor de uma FREMM, unos 390 millones de euros, conforme la versión unos 10 % a mas o menos, si echa en Brasil un poquito mas cara, quiza unos 450 millones (precio especial de DCNS para la MB).
Al coste de una F-100 no creo que llegue, ademas por el AEGIS de Norte America, podrian tener restriciones.

Saludos


Caio
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Mensaje por Caio »

Arnaud escribió:
18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.


Son buques de escolta, ademas de su valor 500 millones de euros, no llega al valor de una Horizon, pero llega a muchas otras.

Saludos


Verdade, falha minha :wink:

salud


Brasil
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Mensaje por Brasil »

Aeronáutica vai trocar aviões que reabastecem caças
11 de maio de 2010

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Depois da escolha do modelo de caças que serão adquiridos pelo Brasil, a Aeronáutica deve lançar outra licitação no mercado para a compra de aviões que irão reabastecer, no ar, as próprias aeronaves de guerra, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta terça-feira da Folha.

Segundo a coluna, os aviões que hoje cumprem a missão são da década de 50 e estão entre os mais velhos do mundo na modalidade.

FONTE: Folha online.


Saludos


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Mensaje por Angreifer »

“Brasil podría estar construyendo una bomba atómica”


Poco antes de la visita del presidente Lula a Irán, el investigador alemán Hans Rühle difunde la sospecha de que Brasil tendría un programa nuclear ‘paralelo’.



Para el ciudadano común de Brasil, que camina por las calles y mira televisión, la idea de que se esté construyendo allí una bomba atómica es improbable. Pero no para un investigador que acompaña el desenvolvimiento político del país en el exterior.

A comienzos de mayo, un artículo del alemán Hans Rühle caldeó el debate sobre la proliferación de armas nucleares. En un largo texto que revisa episodios de la historia de la dictadura militar y reproduce las declaraciones de importantes autoridades brasileras -como el presidente Lula-, Rühle dice que Brasil podría estar desarrollando una bomba atómica en secreto.

La opinión, publicada en la revista alemana Internationale Politik, del Consejo Alemán de Relaciones Internacionales, repercutió en Europa. Deutsche Welle conversó con el experto, ex director del departamento de planeamiento del Ministerio Alemán de Defensa y especialista en cuestiones de armamento.

Deutsche Welle: ¿En qué se basó para escribir su artículo?

Primero es preciso recordar que Brasil tuvo tres diferentes programas nucleares entre 1975 y 1990. No los continuó, pero no está claro que sucedió con ellos. Y constato que, desde 2003, se está dando un desarrollo difícil de interpretar.

Por un lado, Brasil es miembro del Tratado de No Proliferación Nuclear. Por el otro, los inspectores de la Agencia Internacional de Energía Atómica se enfrentan a grandes obstáculos cuando quieren inspeccionar el territorio. El país también se rehúsa a aceptar controles de centrales nucleares no declaradas oficialmente.

Y también es preciso decir que Brasil tiene un programa para construir un submarino nuclear que también está vedado a los inspectores. Sabemos que el grado de enriquecimiento de uranio de ese tipo de programa permite la construcción de armas atómicas.

Pero Brasil es uno de los países firmantes del Tratado de No Proliferación.

Ese es el problema: Brasil no firmó el protocolo adicional del acuerdo, que amplía los poderes de control de la agencia. Creo que son 4 o 5 países los que no firmaron, entre los cuales se encuentra Brasil. (N. de la R.: El acuerdo adicional fue firmado por 98 países).

El protocolo autoriza el libre acceso a todos los lugares con actividad nuclear, a cualquier hora, siempre que haya una sospecha, de modo que los inspectores puedan investigar todas las instalaciones. Los brasileros no firmaron ese protocolo, lo que significa que las autoridades de Viena sólo pueden visitar las instalaciones declaradas.

Pero el presidente Lula ya dijo varias veces que Brasil no firmará esa parte del tratado.

Estamos hablando de un país democrático, con una Constitución que prohíbe el uso de armas nucleares.

Esa prohibición está en la Constitución de 1988, formulada por un Gobierno anterior a la presidencia de Lula. Y él ya dejó en claro que no concuerda con las decisiones tomadas entonces, ni con la firma del Tratado de No Proliferación, ni con la prohibición constitucional de armas atómicas.

Además, la Constitución no permite la construcción de armas atómicas, pero autoriza las llamadas “explosiones nucleares pacíficas”, que, en el fondo, no son muy diferentes de los explosivos nucleares. Sólo su nombre es diferente.

El mejor ejemplo de eso es India, que sirve de modelo, en ese aspecto, para el caso de Brasil. En 1974, India llevó a cabo una de esas explosiones y la declaró como pacífica. Hoy sabemos, de boca de los propios ciudadanos indios, de qué se trataba en realidad. El propio responsable de la operación afirmó, 23 años después: “Claro que fue una bomba, y de ningún modo pacífica”.

Aparte, la Constitución brasilera ofrece un margen de interpretación.

Pero usted dice en su artículo que no hay pruebas concretas de que Brasil esté construyendo una bomba. ¿Cuán grande es el riesgo de que eso sí sea verdad?


La cuestión de las evidencias siempre es difícil. Podemos hacer una comparación entre Brasil e Irán. Sabemos más sobre Brasil que sobre Irán. Cité al vicepresidente, que dijo hace un año que el país necesita armas nucleares. En Irán, eso jamás fue dicho por ningún líder. O sea que Brasil es más contundente.

Tenemos un conocimiento relativamente reducido sobre las instalaciones brasileras. Pero sabemos que Brasil tiene posibilidades infinitamente mayores en lo que respecta al proceso nuclear. Ese país ya lo está desarrollando hace 30 años y domina todas las etapas del mismo.

No fue porque sí que cité a los institutos estadounidenses de Los Alamos y Livemore, según los cuales Brasil, si quisiese, podría construir armas nucleares dentro de un lapso de tres años.

No puedo decir, en el caso de Brasil, cuándo va a suceder esto, pues no sé cuándo comenzó el programa nuclear. Probablemente nadie lo sepa, a no ser los brasileros.

Entrevista: Christina Krippahl (CP)
Edición: Claudia Herrera Pahl


http://www.dw-world.de/dw/article/0,,55 ... 58-html-nl


Dulce et decorum est pro patria mori, sed dulcius pro patria vivere, et dulcissimum pro patria bibere. Ergo, bibamus pro salute patriae.
Nací libre como el viento de las selvas antioqueñas, como el cóndor de los Andes que de monte en monte vuela.
GIL
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Mensaje por GIL »

Angreifer escribió:
“Brasil podría estar construyendo una bomba atómica”


Poco antes de la visita del presidente Lula a Irán, el investigador alemán Hans Rühle difunde la sospecha de que Brasil tendría un programa nuclear ‘paralelo’.



Para el ciudadano común de Brasil, que camina por las calles y mira televisión, la idea de que se esté construyendo allí una bomba atómica es improbable. Pero no para un investigador que acompaña el desenvolvimiento político del país en el exterior.

A comienzos de mayo, un artículo del alemán Hans Rühle caldeó el debate sobre la proliferación de armas nucleares. En un largo texto que revisa episodios de la historia de la dictadura militar y reproduce las declaraciones de importantes autoridades brasileras -como el presidente Lula-, Rühle dice que Brasil podría estar desarrollando una bomba atómica en secreto.

La opinión, publicada en la revista alemana Internationale Politik, del Consejo Alemán de Relaciones Internacionales, repercutió en Europa. Deutsche Welle conversó con el experto, ex director del departamento de planeamiento del Ministerio Alemán de Defensa y especialista en cuestiones de armamento.

Deutsche Welle: ¿En qué se basó para escribir su artículo?

Primero es preciso recordar que Brasil tuvo tres diferentes programas nucleares entre 1975 y 1990. No los continuó, pero no está claro que sucedió con ellos. Y constato que, desde 2003, se está dando un desarrollo difícil de interpretar.

Por un lado, Brasil es miembro del Tratado de No Proliferación Nuclear. Por el otro, los inspectores de la Agencia Internacional de Energía Atómica se enfrentan a grandes obstáculos cuando quieren inspeccionar el territorio. El país también se rehúsa a aceptar controles de centrales nucleares no declaradas oficialmente.

Y también es preciso decir que Brasil tiene un programa para construir un submarino nuclear que también está vedado a los inspectores. Sabemos que el grado de enriquecimiento de uranio de ese tipo de programa permite la construcción de armas atómicas.

Pero Brasil es uno de los países firmantes del Tratado de No Proliferación.

Ese es el problema: Brasil no firmó el protocolo adicional del acuerdo, que amplía los poderes de control de la agencia. Creo que son 4 o 5 países los que no firmaron, entre los cuales se encuentra Brasil. (N. de la R.: El acuerdo adicional fue firmado por 98 países).

El protocolo autoriza el libre acceso a todos los lugares con actividad nuclear, a cualquier hora, siempre que haya una sospecha, de modo que los inspectores puedan investigar todas las instalaciones. Los brasileros no firmaron ese protocolo, lo que significa que las autoridades de Viena sólo pueden visitar las instalaciones declaradas.

Pero el presidente Lula ya dijo varias veces que Brasil no firmará esa parte del tratado.

Estamos hablando de un país democrático, con una Constitución que prohíbe el uso de armas nucleares.

Esa prohibición está en la Constitución de 1988, formulada por un Gobierno anterior a la presidencia de Lula. Y él ya dejó en claro que no concuerda con las decisiones tomadas entonces, ni con la firma del Tratado de No Proliferación, ni con la prohibición constitucional de armas atómicas.

Además, la Constitución no permite la construcción de armas atómicas, pero autoriza las llamadas “explosiones nucleares pacíficas”, que, en el fondo, no son muy diferentes de los explosivos nucleares. Sólo su nombre es diferente.

El mejor ejemplo de eso es India, que sirve de modelo, en ese aspecto, para el caso de Brasil. En 1974, India llevó a cabo una de esas explosiones y la declaró como pacífica. Hoy sabemos, de boca de los propios ciudadanos indios, de qué se trataba en realidad. El propio responsable de la operación afirmó, 23 años después: “Claro que fue una bomba, y de ningún modo pacífica”.

Aparte, la Constitución brasilera ofrece un margen de interpretación.

Pero usted dice en su artículo que no hay pruebas concretas de que Brasil esté construyendo una bomba. ¿Cuán grande es el riesgo de que eso sí sea verdad?


La cuestión de las evidencias siempre es difícil. Podemos hacer una comparación entre Brasil e Irán. Sabemos más sobre Brasil que sobre Irán. Cité al vicepresidente, que dijo hace un año que el país necesita armas nucleares. En Irán, eso jamás fue dicho por ningún líder. O sea que Brasil es más contundente.

Tenemos un conocimiento relativamente reducido sobre las instalaciones brasileras. Pero sabemos que Brasil tiene posibilidades infinitamente mayores en lo que respecta al proceso nuclear. Ese país ya lo está desarrollando hace 30 años y domina todas las etapas del mismo.

No fue porque sí que cité a los institutos estadounidenses de Los Alamos y Livemore, según los cuales Brasil, si quisiese, podría construir armas nucleares dentro de un lapso de tres años.

No puedo decir, en el caso de Brasil, cuándo va a suceder esto, pues no sé cuándo comenzó el programa nuclear. Probablemente nadie lo sepa, a no ser los brasileros.

Entrevista: Christina Krippahl (CP)
Edición: Claudia Herrera Pahl


http://www.dw-world.de/dw/article/0,,55 ... 58-html-nl


a eso llamo ser caradura, comentário justamente salido de cientifico de una nación que hasta el dia de hoy tiene prohibido tener armas nucleares por culpa de su pasado reciente.

si que algunos en Brasil son favorables a la bomba atomica, yo mismo me pongo a cabeza en tirar para lante, pero de ahi a afirmar tal cosa suena algo muy pero que muy forzado.

creo que una cosa de esas se hace bien, primero uno avisa que abandonará el tratado, estando logicamente preparado para las presiones que vendrán, avisa que dejará el tratado puesto que el mismo esta sendo incumplido por los algunos de los principales signatários (potencias que se comprometeran en acabar con su arsenal y no lo hacen). no podemos tener ademas la hipocresia de pedir que Iran no tenga armas atomicos y que como putas callemos lo de Israel (hablo claramente de EEUU y sus mamporeros y lacaios)
y por ahi vamos...

creo que ese seria el camino mas adecuado, el hacer la bomba de forma escondida acarretaria en justificados y merecidos castigos.

si se firma algo, debe tener el valor de cumplirlo, por eso soy favorable a dejarlo y ahi si, poner cojo*** (como una nación que se supone desea estar sentado de forma permanente en el CS de la ONU) para hacer lo que hay que hacer, la presión esta hecha para los hombres no para monigotes.

países con menos recursos diplomaticos, polticos, etc... ya se han pasado por el culete esas presiones y han logrado sus metas.

ademas yo despues de lo que ha pasado cuando EEUU se salto toda la comunidad internacional (ONU incluida) es que ya no veo moral para que a nosotros se nos exijan nada.

asi de claro, logo que cada uno haga lo que le salga.

tambien encuentro un error haber firmado un acuerdo para no desarrollar misiles que alcancen mas de 300 km.
mientras los EEUU por poner como ejemplo te poden meter un puro de mucho mas distancias que eso.

eso es de mediocres, eso es de cobardes.
a los politicos que firman cosas como esas yo les colgarua de los huevos se pudiera.

pero bueno lo mio es solamente una simple opinión.


a mi me suena que lo que verdad les preocupa es tener en un futuro proximo mas competencia en los multimillionarios negocios del sector nuclear.

asi de claro.


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Mensaje por Angreifer »

a eso llamo ser caradura, comentário justamente salido de cientifico de una nación que hasta el dia de hoy tiene prohibido tener armas nucleares por culpa de su pasado reciente.


¿?

En Alemania hay armas nucleares... Ademas pertenece a la OTAN, y el poder de disuasión es conjunto...

http://www.dw-world.de/dw/article/0,,3061678,00.html






si se firma algo, debe tener el valor de cumplirlo, por eso soy favorable a dejarlo y ahi si, poner cojo*** (como una nación que se supone desea estar sentado de forma permanente en el CS de la ONU) para hacer lo que hay que hacer, la presión esta hecha para los hombres no para monigotes.



Tener cojo*** es tener un arma nuclear?? creo que no...


Sería mucho mas meritorio que llegara al CS sin ella, que teniendo la tecnología no la desarrolle con esos fines, mostrar otra cara, otra opción a las "potencias".

Con que fin la desarrollarían?

No necesitan abandonar el TDNP para desarrollarla por la laxitud con las explosiones pacificas...


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Mensaje por Brasil »

Angreifer escribió:En Alemania hay armas nucleares... Ademas pertenece a la OTAN, y el poder de disuasión es conjunto...


Me parece que son americanas... Explique mas sobre el tema.

El PDF es muy interessante pues trata de las bombas AMERICANAS en Europa
http://www.nrdc.org/nuclear/euro/euro_pt1.pdf



Saludos


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Mensaje por Angreifer »

Brasil escribió:
Angreifer escribió:En Alemania hay armas nucleares... Ademas pertenece a la OTAN, y el poder de disuasión es conjunto...


Me parece que son americanas... Explique mas sobre el tema.

El PDF es muy interessante pues trata de las bombas AMERICANAS en Europa
http://www.nrdc.org/nuclear/euro/euro_pt1.pdf



Saludos


La información esta en el link que puse arriba. Cuantas había en su momento y cuantas hay ahora. En ningun momento digo que sean made in germany. La cosa es que en Alemania si hay...


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Mensaje por Caio »

Buena noticia del kc-390 y su desarollo

Embraer revela cronograma do KC-390, há alterações no projeto

Novo cronograma revela um programa acelerado para chegar perto do fim da fase de projeto preliminar em meados do ano, com capacidade operacional inicial prometida para cinco anos depois.

(Flight International) - Um novo documento publicado online traz à luz o cronograma da Embraer para o transporte militar e avião-tanque KC-390 e revela alterações em comparação com uma versão anterior do projeto.

A programação, de março de 2010, revela um programa acelerado para chegar perto do fim da fase de projeto preliminar em meados do ano, com capacidade operacional inicial prometida para cinco anos depois.

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A fase de projeto preliminar será seguido por uma fase de definição inicial com a duração de um ano, durante a qual os ensaios em túnel aerodinâmico serão concluídos. Cálculos de cargas e esforços estruturais serão também lançados durante esta fase.

Prevista para durar um ano, a fase de definição conjunta está prevista para começar em meados de 2011, com uma revisão de projeto preliminar definido para início de 2012. Com uma cadeia de suprimentos estabelecida em meados de 2011, a Embraer irá iniciar o desenvolvimento de ferramental no início desta fase e começar a liberar desenhos de engenharia.

A partir de meados de 2012, o projeto KC-390 entrará em uma fase de quatro anos para detalhamento do design e certificação. Uma revisão crítica de design está prevista para início de 2013, permitindo à Embraer congelar a configuração. O primeiro protótipo da aeronave está previsto para entrega em fins de 2014, com um segundo protótipo entregue pouco tempo depois.

O Projeto KC-390 foi lançado oficialmente em abril de 2007. Dois anos depois, a Força Aérea Brasileira assinou um contrato para lançar o programa, que vai substituir o Lockheed Martin C-130, em serviço há trinta anos.

Até o momento a Embraer desenvolveu um mock-up do compartimento de carga KC-390 para fazer verificações volumétricas, diz a empresa.

A aeronave está sendo projetada para transportar uma carga 19t até 2,685 km (1.450 milhas náuticas).

Uma imagem em três vistas no briefing mostra como a configuração evoluiu. Um desenho anteriormente distribuído mostra um avião um pouco menor. A envergadura cresceu no novo projeto de pouco mais de 33.9m (110ft) para pouco mais de 35m e o comprimento aumentou de 33.4m para 33.9m. A altura no topo da cauda em T caiu de 11.4m para pouco menos de 10.7m. O tamanho da seção da área de carga não está listado no novo briefing mas foi anteriormente descrito como 3.35m de largura por 2,9 m de altura.

A Embraer ambiciona um mercado de reposição dos velhos C-130 para o seu KC-390 e que inclui até 700 aviões no valor de mais de US $ 50 bilhões. Ao mesmo tempo, a aeronave apresenta novos desafios de projeto para a Embraer, incluindo uma rampa de carga traseira, a certificação de transporte militar e capacidade de reabastecimento aéreo.

A apresentação da Embraer descreve o programa como "correndo dentro do cronograma, voltado-se para o desenvolvimento em escala total e também para a seleção dos principais parceiros".

Fonte: Flight International


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