Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Caio
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Mensaje por Caio »

GIL escribió:
Iris escribió:
ICBM44 escribió:Y despues de tantas adquisiciones , Brasil no planea adquirir algun MBT de ultima generacion , como puede ser un LeoIIA6 , M1 , T90 , etc????



Pues no, ya ves que acaban de comprar Leopard I V, de segunda mano, de los almacenes alemanes, que llevaban dados de baja en alemania unos cuantos años. Saludos.


ya se hablo largo y tendido sobre ese tema, Brasil ha elegido la ultima versión de esa familia, de ese blindado por su peso.

para lo que necesitamos (de momento) y para donde estarán ubicados iran mas que sobrados.

otra cosa ya será el blindado sobre ruedas, ese si un proyecto nacional y moderno en parceria con Fiat, atraves de su empresa Iveco en Brasil.


GIL, você sabe como está o desenvolvimento do Iveco/Urutu 3? acho que a ultima coisa que li a respeito foi que o exercito tinha feito um pedido de um lote piloto para testes e aperfeiçoamentos, mas a partir daí não tive mais notícias...

Abraço


GIL
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Mensaje por GIL »

Caio escribió:
GIL escribió:
Iris escribió:
ICBM44 escribió:Y despues de tantas adquisiciones , Brasil no planea adquirir algun MBT de ultima generacion , como puede ser un LeoIIA6 , M1 , T90 , etc????



Pues no, ya ves que acaban de comprar Leopard I V, de segunda mano, de los almacenes alemanes, que llevaban dados de baja en alemania unos cuantos años. Saludos.


ya se hablo largo y tendido sobre ese tema, Brasil ha elegido la ultima versión de esa familia, de ese blindado por su peso.

para lo que necesitamos (de momento) y para donde estarán ubicados iran mas que sobrados.

otra cosa ya será el blindado sobre ruedas, ese si un proyecto nacional y moderno en parceria con Fiat, atraves de su empresa Iveco en Brasil.


GIL, você sabe como está o desenvolvimento do Iveco/Urutu 3? acho que a ultima coisa que li a respeito foi que o exercito tinha feito um pedido de um lote piloto para testes e aperfeiçoamentos, mas a partir daí não tive mais notícias...

Abraço


e assim estamos, nada de novo.

a logica diz que serña baseado na experiencia do centauro, com mas o detalhe de que seram anfibios.

é de supor que todo isso deve vir relacionado com o desenvolvimento do KC-390, para que ele tenha a capacidade de transportar um bicho desses.


Caio
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Mensaje por Caio »

Hmmm, acho que todos vão vir equipados com o sistema REMAX da Ares!

Algo sobre o REMAX:

REMAX - Ares e CTEx acertam no alvo

Escrito por Vinicius Pimenta e Leonardo Jones
Qui, 30 de Abril de 2009 01:01

Único equipamento do tipo em desenvolvimento no Hemisfério Sul permite que atirador opere o armamento em segurança de dentro da viatura blindada


A empresa brasileira Ares e o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) apresentaram na LAAD o REMAX - Reparo de Metralhadora Automatizado X. O produto estava em exposição no estande do CTEx e no mock-up da nova VBTP-MR. Único sistema de armas de sua modalidade em desenvolvimento em países ao sul do Equador, o REMAX é, segundo nomenclatura internacional, uma estação de armas remotamente controlada (Remotely Controlled Weapon Station), equipada com visão noturna e capaz de receber armamentos diversos como metralhadoras calibre 7,62mm e .50’’.

Instalado em qualquer viatura blindada brasileira atual como o Urutu e o M-113 ou nas futuras VBTP-MR, além de qualquer veículo internacional em operação ou em projeto, o sistema permite ao atirador a operação segura do armamento, já que o militar permanece no interior da viatura e não do lado de fora, exposto a ataques inimigos. O REMAX possibilita a observação da região de combate em 360°, a busca e identificação de alvos e a realização da pontaria e do tiro com campo vertical de -20° a 60°. Essas operações são controladas por intermédio de um monitor e de uma alavanca de manejo e podem ser realizadas de dia ou à noite, utilizando para isso um sistema ótico completo, equipado inclusive com uma câmera térmica.

O projeto teve início em 2006 e foi o primeiro conduzido pelo CTEx na área de armamento e munição a empregar a tecnologia de plataformas servo-estabilizadas em sistemas de armas. Desde então, o REMAX foi desenvolvido em quatro fases, que gradativamente incrementaram a capacidade do produto. Na Fase I, o sistema permitia a realização de tiro diurno com metralhadora .50’’. A Fase II consistiu na integração com a metralhadora 7,62mm. O equipamento de visão noturna foi integrado na Fase III, enquanto a Fase IV estabilizou o sistema de forma a permitir o tiro com a viatura em movimento. Além de metralhadoras calibre 7,62 ou .50’’, as tecnologias presentes no REMAX permitirão também a instalação de um Lançador Automático de Granadas 40mm (LAG).

A produção do primeiro protótipo terminou em 2008, quando o REMAX foi testado pelo Centro de Avaliação do Exército (CAEx). Na LAAD 2009, dos dois sistemas em exposição, um deles estava instalado no mock-up da nova VBTP-MR, enquanto o segundo, instalado no estande do CTEx, estava ligado e mostrando o que é capaz.

REMAX instalado no mock-up da VBTP-MR:
Imagen

Com um monitor exibindo as imagens dos sensores da torre, um painel de controle e dois joysticks, um operador da Ares demonstrava as capacidades do REMAX. Sua câmera transmite uma imagem de excelente qualidade e com um grande zoom. A imagem pode ser alterada para a do visor térmico com um simples toque de botão, transmitindo uma imagem de igual qualidade, que garante a visibilidade em condições de baixa ou nenhuma luz.

O repórter do Defesa Brasil Leonardo Jones teve oportunidade de testar o equipamento e contou suas impressões:

“O controle da torre é muito simples. Eu tive a oportunidade de operá-la por alguns minutos e tive a nítida sensação de que o pessoal da Ares e do CTEx acertou em cheio na sensibilidade e precisão de seus movimentos. Ela se move no exato instante em que você pressiona o botão e para no momento que você solta. Nem mais, nem menos, sem deixar a torre com um movimento meio “desengonçado” observado em torres similares estrangeiras em exposição na feira e que também pude testar. O controle também altera a velocidade de giro de acordo com a pressão que se exerce, tendo uma resposta muito boa e sensível às ações do operador. Novamente, me pareceu uma resposta melhor que as torres “concorrentes”. É provavelmente um sistema mais intuitivo, que exija menos treinamento até que se pegue a prática e, portanto, bem adequado à realidade brasileira.”

De acordo com a Ares, o desenvolvimento do REMAX já está concluído. A partir de agora, serão feitas pequenas modificações com o intuito de diminuir o peso total do sistema, melhorando assim seu desempenho. O primeiro operador deve ser o próprio Exército Brasileiro, mas o produto já despertou interesse de clientes externos.

Imagen

Fonte: DefesaBrasil.com.br (Cobertura da LAAD).

Saudações


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Caio escribió:Hmmm, acho que todos vão vir equipados com o sistema REMAX da Ares!

Algo sobre o REMAX:

REMAX - Ares e CTEx acertam no alvo

Escrito por Vinicius Pimenta e Leonardo Jones
Qui, 30 de Abril de 2009 01:01

Único equipamento do tipo em desenvolvimento no Hemisfério Sul permite que atirador opere o armamento em segurança de dentro da viatura blindada


A empresa brasileira Ares e o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) apresentaram na LAAD o REMAX - Reparo de Metralhadora Automatizado X. O produto estava em exposição no estande do CTEx e no mock-up da nova VBTP-MR. Único sistema de armas de sua modalidade em desenvolvimento em países ao sul do Equador, o REMAX é, segundo nomenclatura internacional, uma estação de armas remotamente controlada (Remotely Controlled Weapon Station), equipada com visão noturna e capaz de receber armamentos diversos como metralhadoras calibre 7,62mm e .50’’.

Instalado em qualquer viatura blindada brasileira atual como o Urutu e o M-113 ou nas futuras VBTP-MR, além de qualquer veículo internacional em operação ou em projeto, o sistema permite ao atirador a operação segura do armamento, já que o militar permanece no interior da viatura e não do lado de fora, exposto a ataques inimigos. O REMAX possibilita a observação da região de combate em 360°, a busca e identificação de alvos e a realização da pontaria e do tiro com campo vertical de -20° a 60°. Essas operações são controladas por intermédio de um monitor e de uma alavanca de manejo e podem ser realizadas de dia ou à noite, utilizando para isso um sistema ótico completo, equipado inclusive com uma câmera térmica.

O projeto teve início em 2006 e foi o primeiro conduzido pelo CTEx na área de armamento e munição a empregar a tecnologia de plataformas servo-estabilizadas em sistemas de armas. Desde então, o REMAX foi desenvolvido em quatro fases, que gradativamente incrementaram a capacidade do produto. Na Fase I, o sistema permitia a realização de tiro diurno com metralhadora .50’’. A Fase II consistiu na integração com a metralhadora 7,62mm. O equipamento de visão noturna foi integrado na Fase III, enquanto a Fase IV estabilizou o sistema de forma a permitir o tiro com a viatura em movimento. Além de metralhadoras calibre 7,62 ou .50’’, as tecnologias presentes no REMAX permitirão também a instalação de um Lançador Automático de Granadas 40mm (LAG).

A produção do primeiro protótipo terminou em 2008, quando o REMAX foi testado pelo Centro de Avaliação do Exército (CAEx). Na LAAD 2009, dos dois sistemas em exposição, um deles estava instalado no mock-up da nova VBTP-MR, enquanto o segundo, instalado no estande do CTEx, estava ligado e mostrando o que é capaz.

REMAX instalado no mock-up da VBTP-MR:
Imagen

Com um monitor exibindo as imagens dos sensores da torre, um painel de controle e dois joysticks, um operador da Ares demonstrava as capacidades do REMAX. Sua câmera transmite uma imagem de excelente qualidade e com um grande zoom. A imagem pode ser alterada para a do visor térmico com um simples toque de botão, transmitindo uma imagem de igual qualidade, que garante a visibilidade em condições de baixa ou nenhuma luz.

O repórter do Defesa Brasil Leonardo Jones teve oportunidade de testar o equipamento e contou suas impressões:

“O controle da torre é muito simples. Eu tive a oportunidade de operá-la por alguns minutos e tive a nítida sensação de que o pessoal da Ares e do CTEx acertou em cheio na sensibilidade e precisão de seus movimentos. Ela se move no exato instante em que você pressiona o botão e para no momento que você solta. Nem mais, nem menos, sem deixar a torre com um movimento meio “desengonçado” observado em torres similares estrangeiras em exposição na feira e que também pude testar. O controle também altera a velocidade de giro de acordo com a pressão que se exerce, tendo uma resposta muito boa e sensível às ações do operador. Novamente, me pareceu uma resposta melhor que as torres “concorrentes”. É provavelmente um sistema mais intuitivo, que exija menos treinamento até que se pegue a prática e, portanto, bem adequado à realidade brasileira.”

De acordo com a Ares, o desenvolvimento do REMAX já está concluído. A partir de agora, serão feitas pequenas modificações com o intuito de diminuir o peso total do sistema, melhorando assim seu desempenho. O primeiro operador deve ser o próprio Exército Brasileiro, mas o produto já despertou interesse de clientes externos.

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Fonte: DefesaBrasil.com.br (Cobertura da LAAD).

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Robocop? :lol:

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KL Albrecht Achilles
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Mensaje por KL Albrecht Achilles »

Veamos si para la fecha confirman la compra:

Brasil le puso fecha a la fabricante francesa Dassault para que concrete una propuesta de venta de 36 aviones de combate Rafale, aumentando así la presión en una millonaria licitación que también ambicionan Suecia y Estados Unidos.

Brasil puso fecha, el 21 de septiembre próximo, para que la fabricante francesa Dassault “formalice ante la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) una nueva propuesta comercial para los cazas Rafale, que sea compatible con los parámetros referidos por el presidente francés, Nicolás Sarkozy”, anunció el ministerio de la Defensa en un comunicado la tarde del viernes.

La oferta de Sarkozy durante una visita a Brasilia el lunes llevó al presidente Luiz Inacio Lula da Silva a anunciar que Brasil iniciaría negociaciones con la constructora del Rafale para comprar los 36 cazas, reforzando la preferencia por Francia expresada por el mandatario brasileño desde hace más de una semana, aunque sin que la licitación haya sido cerrada.

“Sarkozy fue hasta ahora el único presidente que me dijo textualmente que quiere transferir no sólo la tecnología a Brasil, sino hacer el avión aquí y que Brasil tenga disponibilidad para vender lo producido aquí en toda América Latina”, dijo Lula a periodistas.

Sarkozy también asumió “el compromiso de ofrecer los aviones Rafale a precios competitivos, razonables y comparables con los pagados por las Fuerzas Armadas de Francia”, informó el ministerio de la Defensa brasileño.

“Ahora vamos a saber si Dassault está dispuesta a flexibilizar (el nivel de) la propuesta de Sarkozy”, añadió el mandatario brasileño.

Por Yana Marull
Agence France-Press


Saludos :noda:


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Caio
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Mensaje por Caio »

Sim sim, o presidente nada mais quer que a proposta apresentada pelo presidente da França esteja escrito no papel. Vamos esperar alguns para ver a resposta da Dassault... :mrgreen:

saludos


sys
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Mensaje por sys »

Brasil se arma; su capacidad militar cambiará sustancialmente tras acuerdo con Francia

Imagen

La decisión es el último, pero no el único paso de Luiz Inácio Lula da Silva hacia su nueva política internacional.

En la última década, Brasil ha cobrado renovado interés para los analistas de política internacional por su contribución activa a la definición de temas centrales para la configuración de un orden mundial que se debate entre la continuidad de la hegemonía económica, política y militar norteamericana y las opciones que señalan la necesidad de construir un orden multipolar que logre atenuar las asimetrías e introducir mecanismos democráticos que establezcan responsabilidades compartidas en el tratamiento de los desafíos más fuertes que ha traído la globalización.

A partir de que Estados Unidos dio prioridad en la agenda internacional a sus intereses geopolíticos en Europa, el Cercano Oriente y a los asuntos vinculados -después del 11-S de 2001- con su cruzada internacional contra el terrorismo, como las guerras de Irak y Afganistán, fue perdiendo el interés en la América Latina de la Posguerra Fría, con lo cual le fue abriendo un espacio a Brasil -ante todo en Sudamérica- para que se perfilara como fuerza catalizadora en la reconfiguración geopolítica del subcontinente.

Brasil -por su territorio, población y PIB- es el país de mayor rango en América Latina y uno de los más importantes del mundo. Sin embargo, es considerado y se ha visto a sí mismo, por su actuación, como una potencia mediana en el sistema internacional.
Su accionar había sido condicionado históricamente por la posición hegemónica de Estados Unidos en la región.

Pero ante el descuido estadounidense de su tradicional esfera de influencia, Brasil, siguiendo la lógica de toda potencia mediana con aspiraciones de ascenso, comenzó a maximizar, mediante diferentes estrategias e instrumentos de política exterior, su influencia en la región. Así mismo, se propuso la tarea de reducir, como el freno del Alca, el margen de maniobra de los Estados Unidos.

Cosa análoga puede decirse de su estrategia para evitar el surgimiento de otras potencias regionales, como en el caso de Venezuela y Argentina, a través de su incorporación a iniciativas regionales de integración, como Mercosur y Unasur, en las que viene ejerciendo un liderazgo indiscutible.

Protagonismo internacional

Además, Brasil ha ganado protagonismo en los escenarios multilaterales como la ONU y la OMC, y se destaca como el único actor global latinoamericano capaz de influir en dichos escenarios.

Como resultado de ello, se creó, por iniciativa de Brasil en el marco de la OMC, el Grupo de los 20 (G-20) como alianza de los países del Sur para defender sus intereses en la ronda de desarrollo de Doha.

Así mismo, impulsó la constitución del foro de diálogo IBSA (India, Brasil, Sudáfrica).

En suma, Brasil no sólo ha diversificado sus intercambios comerciales, sino que ha venido desarrollando también una política exterior universalista.

En dicho contexto, el Brasil de Lula (2003-2009) ha buscado desarrollar una política exterior que sea propositiva para canalizar los múltiples flujos de la globalización. De modo que el sistema internacional pueda construirse desde la negociación colectiva asociativa, caracterizada por el multilateralismo y la reducción de las asimetrías entre las economías.

¿Es Brasil una potencia mediana en búsqueda de una identidad hegemónica o de 'potencia global'?

Brasil aparece militarmente en la duodécima posición en cuanto al nivel de gasto militar, comprende apenas el 1 por ciento del gasto mundial y no llega a estar entre las cinco primeras naciones receptoras de armas según las estadísticas del anuario del Instituto para Investigaciones de la Paz de Estocolmo (Sipri) de 2008.

De Francia vienen armas

Sin embargo, la capacidad militar de Brasil cambiará sustancialmente, como consecuencia de la decisión de entrar en un acuerdo con la Francia de Nicolás Sarkozy para una alianza estratégica en seguridad, que incluye la compra de armamento por una cifra cercana a los 9.000 millones de dólares dentro de un desembolso total de 12.317 millones de dólares y la transferencia de tecnología naval y aeronáutica. Además, prevé inversiones en infraestructura de la industria y una eventual negociación para adquirir aviones tipo caza.

Entre las adquisiciones confirmadas hay un submarino nuclear, lo cual ha sido interpretado -en la región por algunos sectores de la opinión pública- como una nueva fuente de desestabilización.

Es más: dicho acuerdo ha sido relacionado con los asuntos referidos a la compra de armas a Rusia por parte de Venezuela e incluso a las discusiones sobre la desconfianza que genera el acuerdo colombo-norteamericano para la utilización conjunta de siete bases para operaciones domésticas de lucha contra el narcotráfico y el terrorismo.

Sin embargo, el convenio con Francia estaba ya definido desde diciembre pasado, y probablemente la pasiva actitud del líder de la Unasur en la pasada Cumbre en Bariloche - pese al desagrado del acuerdo colombiano-, se debía a la preexistencia de su propio convenio con Francia.

Según Augusto Eleno Ribero, director de Ciencia y Tecnología del Ejército Brasilero, "este acuerdo no significa la participación de Brasil en carrera armamentista alguna, sino que pretende una dimensión de poder militar compatible con la dimensión estratégica del país, por la relevancia que ha tomado últimamente Brasil en el escenario internacional".

En este orden de ideas, la lógica interna de este acuerdo, y en general de la política de modernización del aparato y de la tecnología militar brasilera, está acotada dentro de una estrategia de legitimación política internacional, que ya daba sus destellos en 2002 cuando el presidente Cardozo leía en la alineación política con la Alemania de Schröder una oportunidad para acercar a Brasil a una candidatura a un puesto permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU.

No obstante, expertos alemanes, como Otfried Nassauer, director del Centro de Información para la Seguridad Transatlántica de Berlín (BITS), consideran que éste puede impulsar la carrera armamentista en América Latina, y los esfuerzos de Lula por acentuar la hegemonía regional podrían no surtir el efecto esperado.

En consecuencia, la gran inversión de Brasil en el Acuerdo no le garantiza que consiga realmente la transferencia tecnológica que espera.

Así mismo, manifiesta que "no se puede saber si ese proyecto tendrá el éxito deseado desde el punto de vista tecnológico, y si le dará a Brasil una ventaja militar en relación con otros países".

En contraposición, es innegable que Brasil, a partir de sus propias capacidades, no solamente en el ámbito de la industria militar, cuenta con desarrollos tecnológicos más favorables que los de sus países vecinos.

Por tanto, no es extraño que Brasil tenga hoy por horizonte político una profundización de relaciones desde Suramérica hacia Europa, Asia y África, que entrañen la realización de procesos de identificación mutua que impliquen tanto el empoderamiento recíproco de capacidades económicas y militares como la construcción colectiva de nuevos esquemas de libre comercio y seguridad sustentados en valores como la solidaridad, la equidad y la confianza.

El Brasil que hoy 'se está armando' mantiene su sociedad comercial fundamental con los Estados Unidos, alimenta su confluencia ideológica de mediación y prevención de conflictos con Francia -la misma que operó en el contexto de los países amigos del Acuerdo Humanitario en Colombia-, y pretende presentarse a sí mismo ante el mundo como un socio potencial que puede llevar cargas importantes en los estratos de gobernabilidad global que se están tejiendo.

En suma, para medir el rango de poder y la jerarquía internacional de un Estado se utilizan parámetros como territorio, PIB, nivel de desarrollo, recursos naturales, tecnología, poder cultural y capacidad militar.

Por tanto, estamos siendo testigos de un paso más de Brasil, con el aumento de su capacidad militar, en el proceso de redefinición de su identidad como actor internacional, que deja atrás su condición de potencia mediana para convertirse en un jugador global en un sistema internacional que avanza hacia un orden multipolar.

Por EDUARDO PASTRANA BUELVAS
Profesor investigador de la Facultad de Ciencia Política y Relaciones Internacionales de la Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá.


http://www.eltiempo.com/domingoadomingo ... _6083788-1


Caio
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Mensaje por Caio »

sys escribió:[size=18]
El Brasil que hoy 'se está armando' mantiene su sociedad comercial fundamental con los Estados Unidos, alimenta su confluencia ideológica de mediación y prevención de conflictos con Francia -la misma que operó en el contexto de los países amigos del Acuerdo Humanitario en Colombia-, y pretende presentarse a sí mismo ante el mundo como un socio potencial que puede llevar cargas importantes en los estratos de gobernabilidad global que se están tejiendo.



Fundamental hoje, comercialmente falando, para o Brasil é a China que virou a maior parceira comercial do Brasil. Ano a ano o Brasil vem diversificando suas vendas e hoje em dia as vendas para os EUA são cerca de 11% do total.

Valeu sys, interessantíssima a reportagem :D


Caio
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Mensaje por Caio »

Fábrica em Itajubá

Acordo militar entre Brasil e França beneficia a Helibrás

Patrícia Rennó - Estado de Minas

Varginha – Itajubá, no Sul de Minas, já está se preparando para receber empresas de fornecedores de peças para a Helibrás, maior fabricante de helicópteros da América Latina. Controlada pelo Eurocopter, a empresa vai fabricar a maior parte dos 50 helipcópteros de transporte militar Cougar, que integram o acordo militar entre Brasil e França, ratificado na segunda-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega francês, Nicolas Sarcozy.

Para produzir o modelo Super Puma (EC725), a Helibrás vai construir uma nova fábrica, no próprio terreno onde está instalada, com investimentos previstos de US$ 400 milhões. Empresários brasileiros esperam que o índice de nacionalização do Cougar chegue a aproximadamente 100%, num negócio de US$ 1 bilhão. Segundo a empresa, os três primeiros helicópteros estão sendo produzidos pela Eurocopter em Marignagne, França, para transferencia de tecnologia e até que a nova fábrica fique pronta. As duas aeronaves seguintes serão feitas nos dois países – e, a partir daí, a produção será concentrada em Itajubá.

A secretaria municipal de Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio vai ceder 10 terrenos pertencentes à prefeitura, que ficam ao lado da sede da Helibrás, para as empresas locais que já são fornecedoras e pretendem ampliar a produção. Quatros empresas da cidade – Elle Effe e Pontual, que já trabalham com o acabamento interior em couro dos helicópteros; e as serralheiras USM e São Judas Tadeu – já apresentaram projetos. A expectativa é que sejam gerados mais de 200 empregos imediatos.

O município pretende criar, até o final de 2010, a Vila Empresarial, para abrigar 12 empresas de várias áreas. "A nossa intenção é criar um ambiente adequado para a ampliação da demanda. A cidade está vivendo um momento privilegiado", diz a secretaria de Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio, Leandra Machado Santos.
A Helibrás foi inaugurada em 1980, quando começou a produzir o Esquilo, confeccionado com 52% de nacionalização e usado hoje pelos sistemas aeromédicos, Corpo de Bombeiros e polícias militar e civil. Desde então, foram produzidos cerca de 500 helicópteros. A unidade emprega mais de 300 funcionários e tem capacidade para produzir 30 unidades anualmente, atendendo a mais de 200 clientes em 19 estados. Aproximadamente 10% da produção total também é exportada para países latinoamericanos, como Argentina, Bolívia, Chile, México, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Itajubá também será a plataforma exclusiva de exportação do Cougar para América do Sul e África

Com a ampliação, a expectativa é que sejam contratados mais 300 pessoas no próximos três anos. A Helibrás já está recebendo engenheiros e especialistas da Eurocopter, e alguns colaboradores brasileiros têm viajado à França para trocar informações sobre a fábrica, que também servirá para atender às demandas futuras dos mercados de exportação e de petróleo e gás, uma vez que o modelo EC225, versão civil do EC725, também será produzido nas novas instalações. O objetivo é atender às exigências de transporte da Petrobras para as plataformas mais distantes e às novas jazidas do pré-sal.

Ao todo, a compra dos 50 Cougar helicópteros envolve R$ 5,1 bilhões, dos quais R$ 4,9 bilhões serão financiados por um consórcio formado pelos bancos Societé Generale, BNP Paribas, Calyon e Santander.

Fonte: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_4 ... erna.shtml

saudações


Caio
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Mensaje por Caio »

Compra de Black Hawks pela Força Aérea Brasileira evolui

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou ontem (14) a contratação da Sykorsky Aircraft Corp. para a construção de seis helicópteros UH-60L Black Hawk, publicações e garantias destinados à Força Aérea Brasileira (FAB), no valor de US$ 73,177 milhões.

O trabalho será realizado nas instalações da Sikorsky em Stratford, no estado de Connecticut, e deve ser concluído até o final de 2010.

A FAB tem, periodicamente, comprado helicópteros de transporte do modelo Black Hawk por meio do programa Foreign Military Sales (FMS), do governo estadunidense. Atualmente, seis UH-60HL já estão em operação pela FAB em Manaus (AM).

Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55

Saudações =)


Panzerschreck
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Mensaje por Panzerschreck »

Problemas de financiamiento en el Ejército de Brasil:

No ha recibido aún US$ 300 millones previstos para este año:
Ejército brasileño reduce actividades debido a la escasez de presupuesto


Habrá una sensible disminución de los entrenamientos, y cortes en la luz y teléfono.

Por la falta de presupuesto, el Ejército de Brasil redujo el horario de funcionamiento de algunos organismos, la rutina de entrenamiento de sus soldados y hasta el uso de teléfonos, informó oficialmente la oficina de comunicación de esa fuerza.
El jefe del Centro de Comunicación del Ejército, general Ademhar da Costa Machado Filho, dijo que el recorte también afectará a la alimentación, mientras que algunas oficinas trabajarán menos horas y habrá cortes en la luz y el teléfono, consignó la agencia ANSA.
La medida se debe a que el gobierno no envió unos 300 millones de dólares previstos en el presupuesto 2009. El Ministerio de Planificación no se pronunció sobre el tema, informó ayer el diario Folha de Sao Paulo.
La prensa local publicó recientemente que el Ejército no fue incluido, hasta el momento, en los planes de inversión anunciados por el Presidente Lula da Silva tras el acuerdo estratégico firmado con su colega francés, Nicolas Sarkozy, del orden de los 10 mil millones de euros (14.500 millones de dólares) para los próximos 20 años, el mayor acuerdo militar de Brasil en las últimas décadas.
Ese entendimiento con Francia prevé la compra de cinco submarinos, uno de ellos nuclear, para la Marina y 36 cazabombarderos para la Aeronáutica y 50 helicópteros de combate.
Pese a la falta de recursos, "el Ejército se va a esforzar como siempre lo ha hecho para mantener su patrón de desempeño y operacionalidad, pero sin duda hay una pequeña pérdida", dijo el general Costa Machado Filho a una radio local.
"Pero no vamos a aplicar la reducción de alimentación en los hospitales ni en las escuelas militares; hay que buscar la mejor solución posible", agregó el alto oficial.
El diario Estado de Sao Paulo informó el fin de semana que el Ejército impulsa la renovación de su parque armamentístico e instrumental táctico, como radares, por un costo cercano a los 10 mil millones de dólares.
Pese a todo, el ejército se ha reforzado, conforme al plan denominado Estrategia Nacional de Defensa (END), impulsado por el gobierno de Lula da Silva, que tiene como objetivo que Brasil juegue un papel protagónico en el actual tablero geopolítico regional y en medio de las tensiones surgidas entre países como Colombia y Venezuela.
Tanques Leopard I
En este marco, el Ejército brasileño adquirió el año pasado 250 carros blindados Leopard 1 A5, alemanes, a un costo de 500 mil dólares cada unidad, destinados principalmente al control de las fronteras, para reforzar la capacidad disuasiva ante eventuales ataques externos. Son vehículos usados, de 42 toneladas y cañón capaz de disparar munición a 4 kilómetros de distancia.
También el Ejército recibirá un refuerzo de su material aéreo, puesto que los 50 helicópteros que Brasil encomendará a un consorcio francés se repartirán en partes iguales entre las tres ramas de las Fuerzas Armadas.


Parace una incoherencia, considerando el ambicioso plan de comprar que ha realizado.


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Mensaje por KF86 »

Panzerschreck escribió:
Parace una incoherencia, considerando el ambicioso plan de comprar que ha realizado.


No es una incoherencia, es sentido comun.

Los ejersicios militares no se financian, se cubren con presupuesto, las compras en cambio no. Es por eso que vos podes reducir presupuesto de entrenamiento y no de adquisicion.

Por otro lado, estamos en el mes 9, los ultimos meses en casi todos los paises la actividad militar se reduce bastante.


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Mensaje por martelo79 »

Marinha do Brasil

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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:¿Cuando va ha navegar eso ,.......¿el 4 de agosto?.,... :mrgreen:


Iris, mudando um pouco de assunto, você sabe os motivos para os atrasos para entrega dos P3-BR mandados a Espanha (CASA) para modernização?

A empresa já informou o 4º adiamento na entrega dos meios e já existem rumores de que querem cancelar o contrato com essa empresa devidos aos ditos insistentes atrasos.


João Mendes.

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Mensaje por Emile Zola »

No creo haberla visto antes, consiguiente pongo aquí una pequeña video mostrando las pruebas de un Rafale en el ex-PA francès "Foch", que hoy es el "Sao Polo" perteneciendo a Brásil :

http://www.youtube.com/watch?v=Drus7ANMpcY&feature=player_embedded

Saludos


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