Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Iris escribió:Noticias de La Rioja, La corrupción, pone al titular de energía en la cuerda floja:
El ministro de Minas y Energía Brasileño, Silas Rondeau, se mantenía ayer en la cuerda floja, tras haber sido citado por la policía federal, como sospechoso de recibir comisiones de una empresa implicada en graves fraudes contra el Estado. La situación paralizó por completo al gobierno de Lula da Silva. Y se cuestionaron las reformas que se podrían acometer en distintas áreas como las sociales y especialmente la defensa.


Bueno .. lembrando que el topic es FF.AA de Brasil , no "Temas generales sobre Brasil"...


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Cuanto a los P-3BR

Tripulantes da nova aeronave P-3 iniciam instrução teórica

O primeiro grupo de tripulantes brasileiros, composto por quatro oficiais e dois graduados, todos pertencentes ao 1º/7º Grupo de Aviação, iniciou neste mês de maio, na Espanha, a instrução teórica na aeronave P-3 EA.

O Projeto P-3-BR prevê a modernização de 9 aeronaves P-3A para equipar a aviação de Patrulha Marítima da FAB. Adicionalmente, estão incluídos no projeto a garantia das aeronaves até dois anos após a entrega da última aeronave, a logística inicial (equipamentos de apoio no solo e itens de suprimento) e a instrução de tripulantes e pessoal de manutenção em instalações e aeronaves da Força Aérea Espanhola (Ejército del Aire).

Conforme contrato gerenciado pela SDDP (Projeto P-3BR), a fase de familiarização em aeronaves P-3 ORION é composta de instrução teórica (com duração de quatro meses) e prática, inclusive vôo, (com tempo previsto de três meses).

No dia 15 de maio, representantes do Grupo de Acompanhamento e Controle junto à empresa EADS-CASA (GAC-CASA), apresentaram a equipe de militares brasileiros ao Comandante do Grupo Aéreo 22, operador dos P-3EA, sediado na Base Aérea de Morón, próxima à cidade andaluza de Sevilha.

A entrada em operação dessas aeronaves, prevista para o final de 2008, posicionará a Força Aérea Brasileira na fronteira tecnológica e bélica da América do Sul, no que tange ao domínio do mar.


Fonte: COPAC


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Cuanto a los P-3BR

Tripulantes da nova aeronave P-3 iniciam instrução teórica

O primeiro grupo de tripulantes brasileiros, composto por quatro oficiais e dois graduados, todos pertencentes ao 1º/7º Grupo de Aviação, iniciou neste mês de maio, na Espanha, a instrução teórica na aeronave P-3 EA.

O Projeto P-3-BR prevê a modernização de 9 aeronaves P-3A para equipar a aviação de Patrulha Marítima da FAB. Adicionalmente, estão incluídos no projeto a garantia das aeronaves até dois anos após a entrega da última aeronave, a logística inicial (equipamentos de apoio no solo e itens de suprimento) e a instrução de tripulantes e pessoal de manutenção em instalações e aeronaves da Força Aérea Espanhola (Ejército del Aire).

Conforme contrato gerenciado pela SDDP (Projeto P-3BR), a fase de familiarização em aeronaves P-3 ORION é composta de instrução teórica (com duração de quatro meses) e prática, inclusive vôo, (com tempo previsto de três meses).

No dia 15 de maio, representantes do Grupo de Acompanhamento e Controle junto à empresa EADS-CASA (GAC-CASA), apresentaram a equipe de militares brasileiros ao Comandante do Grupo Aéreo 22, operador dos P-3EA, sediado na Base Aérea de Morón, próxima à cidade andaluza de Sevilha.

A entrada em operação dessas aeronaves, prevista para o final de 2008, posicionará a Força Aérea Brasileira na fronteira tecnológica e bélica da América do Sul, no que tange ao domínio do mar.


Fonte: COPAC


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Mensaje por KF86 »

Cada pais entra con la mitad de la Plata. Brasil ya tiene esperiencia con el MAA-1 y MAA-1B Piranha. La cooperaccion es igual.


O sea...u$s 50 millones de aporte es el 50 % del proyecto, no sabia que hacia falta tan "poca" plata para desarrollar un misil moderno, voy a avisarle a Citefa para que desarrolle el proximo misil argentino...y seremos montones :mrgreen:


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Thales Foca o Brasil l


Dentro da estratégia de mulinacionalidade que o Grupo Thales adota, o Brasil é o foco atual. Com a participação na empresa OMNISYS (51%) e incorporando algumas das atividades da ALCATEL-LUCENT a Thales apresenta um perfil bem mais abrangente, que até então era conhecido. Sua presença no Brasil data de quarenta anos, através da antecessora Thomson-CSF, que foi responsável pelos sistema de Controle de Tráfego Aéreo, implementado desde os anos 70 e 80 com os DACTA 1, 2 e 3.

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Thales Foca o Brasil II

Um dos novos negócios da Thales é a construção naval ao participar com 25% da DCNS. A interessante proposta francesa para atrair a Marinha do Brasil ao submarino de propulsão convencional Scorpene: a possibilidade de acompanhar a construção de um submarino nuclear na França.

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Thales Foca o Brasil III

Laurent Mourre, Diretor da Thales no Brasil detalha de forma exclusiva à Defesa@Net as ações do Grupo e as perspectivas no Brasil.
http://www.defesanet.com.br/zz/th_mourre.htm
http://www.defesanet.com.br/zz/th_mourre_1.htm



Thales Foca o Brasil
Exclusivo: Entrevista com Laurent Mourre
Diretor Geral da Thales no Brasil
(para mais detalhes do Grupo Thales)
Nelson Düring

O Grupo Thales está no Brasil há quase quarenta anos, através da Thomson-CSF, implementou os DACTA 1, 2 e 3, e ao longo deste período foi visto como uma empresa de engenharia focada em eletrônica. Porém, com dois movimentos recentes a participação na empresa de construção naval DCNS e a incorporação de uma série de atividades da Alcatel-Lucent, a Thales assume uma nova postura no Brasil, junto com a prévia participação na empresa brasileira OMNISYS.

Laurent Mourre foi indicado pela Thales para incluir o Brasil dentro da cultura da "Multinacionalidade" do Grupo, seus planos e perspectivas são apresentados nesta entrevista exclusiva à Defesa@Net

Essa postura foi sinalizada na LAAD com a vinda do executivo Jean-Luc Perrier. Agora Laurent Mourre nos detalha e avança com energia sobre inúmeros assuntos: de satélites á submarinos nucleares, de sistemas de navegação aérea a sistemas de controle ferroviário.

D@N - Quando asumiu a função de Diretor Geral da Thales no Brasil?
Laurent Mourre - Em 1º de Setembro de 2005.

D@N – Quais são as atividades do grupo Thales no Brasil atualmente?
Laurente Mourre – O Grupo apresenta uma ação diversificada como a participação na OMNYSIS, com 51% do capital, o Programa PROMATEC da Polícia Federal, e o maior programa do mundo, em monitoração do espectro eletromagnético com a ANATEL. Esses programas nos garantem um faturamento anual de cerca de 100 milhões de Euros no Brasil e empregamos cerca de 250 pessoas n Brasil

D@N – Quais as perspectivas?
Laurent Mourre – Enormes. A OMNISYS será o centro de desenvolvimento mundial do Grupo Thales para radares Banda L, os chamados radares de rota. Há um mercado de 45-50 radares no mundo e podemos pegar uma parcela significativa deste mercado para a OMNISYS. Além disso a empresa participa ativamente Programa Espacial Brasileiro como o programa conjunto do Brasil com a China do satélite de monitoração CBERS-2.

D@N – Que outras atividades estão sendo implementadas no Brasil?
Laurent Mourre – Temos o programa de monitoração do espectro de radiofreqüência com a ANATEL, e é o maior programa desse gênero no mundo. Com a Marinha um desenvolvimento de Guerra Eletrônica e também com o IPD, equpamentos de controle para o Centro de Lançamento de Alcântara.

A aquisição das atividades espaciais e de comunicações da Alcatel-Lucent, no início do ano, traz todo um novo negócio para o Grupo Thales no Brasil. Assim temos os satélites C-1 e C-2 da Star One (subsidiária da Embratel). Pretendemos usar a OMNiSYS no apoio às nossas atividaes espaciais.

Outro ponto importante é com a criação da DCNS (25% Thales), em março. Entramos assim como parceiros efetivos de projetos navais e não somente como fornecedor de equipamentos.

D@N - Como se divide o faturamento mundial da Thales?
Laurent Mourre - O faturamento do Grupo se divide em: Defesa 50 %, Aeroespacial 25 % e Segurança 25%. Nos países dependendo de cada caso esses número podem mudar.

D@N – Na LAAD já pode ser visto que a oferta do submarino Scorpène será reforçada agora com a presença da Thales.
Laurent Mourre – Sim tornaremos mais visível nossa participação no mercado de construção naval assim como a presença da DCNS.

D@N - Qual a vantagem do Brasil de adqurir o equipamento francês?
Laurent Mourre - Se o Brasil decidir no futuro ter submarino nuclear a escolha do equipamento francês é a melhor. Os sistemas de eletrônicos de missão empregados nos submarinos nucleares e convencionais são os mesmos. A DCNS é a única empresa que desenvolve submarinos de propulsão convencional (diesel-elétrico) e nuclear. São mais de 1 Bilhão de Euros de investimentos em pesquisas nos últimos anos.

O Brasil é cliente da Alemanha há 25 anos, mas isso não indica que o será para sempre. Se o Brasil pensa em ter um submarino de propusão nuclear futuramente, o submarino convencional (Scorpène) é a melhor opção. Estamos iniciando a produção de um novo SSN o Barracuda para a Marinha Francesa. (nota Defesa@Net - Classe Barracuda submarino nuclear de ataque seis unidads previstas)

D@N - Em que o Brasil poderia ser beneficiado?
Laurent Mourre - Primeiro a transferência de tecnologia de produção do submarino convencional. Também propomos que um grupo do Brasil acompanhe a construção da nova classe do submarino nuclear francês, o SSN Barracuda. Assim o Brasil ganhará anos em conhecimento, quando decidir por um submarino nuclear. Essa é uma decisão do Goveno Brasileiro quando decidir reativar o Programa de Propulsão Nuclear

D@N - E o que ações a Thales tem desenvolvido em apoio ao Programa Scorpene?
Laurent Mourre - Já conversamos com cerca de 30-40 empresas no Brasil para estabelecer contatos para substanciar nossa proposta do submarino convencional junto à Marinha do Brasil.

D@N - Quais as estratégias da Thales para ter maior presença no Brasil?
Laurent Mourre - Primeiro incrementar a nossa força de vendas. Desde a minha chegada aumentamos em 100% e estamos contratando mais.

Nosa meta participar de todos os principais programamas de defesa e segurança do Brasil, expandir a atuação da OMNISYS, a recente incorporação das atividades da AlCATEL-LUCENT trouxe uma importante setor para nós que é o de satélites. O Brasilsat C1-C2 da Global One (empresa Embratel). Na área de controle trabalhamos parater as linhas de metro 4 e 5 de São Paulo. Temos a participação do radar RBE2, que equipa o Rafale, já preparado para receber o módulo AESA que equipará a versão F-3 do caça.

É essencial trazer tecnologia. Não há mais possibilidade de fazer negócios sem trazer tecnologia e nós somos líderes mundiais em inúmeras áreas esse é o nosso diferencial.


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Grupo francés ofrece a Brasil tecnología para construir submarinos nucleares

BRASILIA, 6 Jun 2007 (AFP) - El grupo francés Thales anunció su interés en participar más activamente en la industria naval brasileña mediante la transferencia de tecnología para la construcción de submarinos nucleares, en una entrevista publicada el miércoles en un sitio especializado de defensa.

"Proponemos que un grupo de Brasil acompañe la construcción de la nueva clase del submarino nuclear francés, el SSN Barracuda. Así Brasil ganará años en conocimiento, cuando se decida por un submarino nuclear", dijo Laurent Mourre, director Thales en Brasil, al portal defesanet.com.br.

El proyecto de construcción de un submarino a propulsión nuclear brasileño fue afectado por los constantes recortes de recursos.
En una entrevista publicada en febrero de 2006 por el matutino Correio Braziliense, el contraalmirante Carlos Passos Bezerril, director del Centro Tecnológico de la Marina, estimaba que sería necesaria una inversión de 60 millones de dólares al año, durante ocho años, para llevar adelante el proyecto.

El ofrecimiento de Thales a la Armada brasileña incluye la transferencia de tecnología para la fabricación de submarinos convencionales.

En setiembre pasado la Armada fue autorizada a contratar un préstamo de 882,4 millones de euros con un banco holandés, que será complementado con una contrapartida gubernamental para la compra de un submarino de la siderúrgica alemana Thyssen Krupp, y la modernización de otros cinco.

Brasil fabricó cuatro submarinos en el arsenal de la Armada en Rio de Janeiro: el "Tamoio", lanzado al mar en 1993, el "Timbira" y "Tapajó", botados en 1998, y el "Tikuna", en 2005.


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sys escribió:Grupo francés ofrece a Brasil tecnología para construir submarinos nucleares

BRASILIA, 6 Jun 2007 (AFP) - El grupo francés Thales anunció su interés en participar más activamente en la industria naval brasileña mediante la transferencia de tecnología para la construcción de submarinos nucleares, en una entrevista publicada el miércoles en un sitio especializado de defensa.

"Proponemos que un grupo de Brasil acompañe la construcción de la nueva clase del submarino nuclear francés, el SSN Barracuda. Así Brasil ganará años en conocimiento, cuando se decida por un submarino nuclear", dijo Laurent Mourre, director Thales en Brasil, al portal defesanet.com.br.

El proyecto de construcción de un submarino a propulsión nuclear brasileño fue afectado por los constantes recortes de recursos.
En una entrevista publicada en febrero de 2006 por el matutino Correio Braziliense, el contraalmirante Carlos Passos Bezerril, director del Centro Tecnológico de la Marina, estimaba que sería necesaria una inversión de 60 millones de dólares al año, durante ocho años, para llevar adelante el proyecto.

El ofrecimiento de Thales a la Armada brasileña incluye la transferencia de tecnología para la fabricación de submarinos convencionales.

En setiembre pasado la Armada fue autorizada a contratar un préstamo de 882,4 millones de euros con un banco holandés, que será complementado con una contrapartida gubernamental para la compra de un submarino de la siderúrgica alemana Thyssen Krupp, y la modernización de otros cinco.

Brasil fabricó cuatro submarinos en el arsenal de la Armada en Rio de Janeiro: el "Tamoio", lanzado al mar en 1993, el "Timbira" y "Tapajó", botados en 1998, y el "Tikuna", en 2005.


Una buena aplicaccion, si existir la transferencia de tecnologia...


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Mensaje por KF86 »

Parece que los rusos estan enojados con Brasil, ya que coimeo a ingenieron rusos para transferencia de tecnologia para misiles.

Je...tecnologia propia...por medio de coimas :mrgreen: .

Bien igual por Brasil, por lo menos ellos coimean para salir beneficiados...en nuestro caso...todo lo contrario :oops:


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Ministro Waldir Pires anuncia diretrizes
para fortalecer Forças Armadas
Submarinos: Nuclear e Convencional, F-X, Mísseis, Blindados e
Fontes de Financiamento


Assessoria de Imprensa MD


O Ministro da Defesa, Waldir Pires, anunciou na terça-feira (5/6), ao Conselho Militar de Defesa, as principais diretrizes que deverão ser seguidas pelas Forças Armadas e pelo Ministério para fortalecer os meios de defesa do País e consolidar a estratégia de dissuasão adotada pelo Brasil. O Conselho, criado pela Lei Complementar Nº 97/1999 é o órgão de assessoramento do Presidente da Republica que trata sobre as políticas na área de Defesa.

“A soberania não se delega, se exerce por meio de nossas instituições civis e militares”, disse o ministro aos demais participantes do Conselho- os Comandantes da Marinha, Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri, da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, e o Chefe do Estado-Maior de Defesa, Cleonilson Nicácio Silva. “É evidente que o Brasil precisa estar aparelhado, precisa estar capacitado, precisa estar em condições de dizer ao povo brasileiro que nós temos condições de termos uma nação que cumpra seus deveres com seu destino e com o futuro do seu povo”.

O ministro determinou que as Forças revisem o Programa de Reaparelhamento das Forças Armadas, com uma visão prospectiva, levando em conta a importância crescente que o País assume na América do Sul e no mundo. E realçou a instabilidade do cenário internacional, onde nem sempre os meios institucionais têm sido suficientes para resolver os conflitos políticos.

O Ministro ordenou que seja estudada a possibilidade de implantação de um sistema de compras de materiais unificado entre as três Forças Armadas (Marinha, Exército, Aeronáutica). Reafirmou ainda como prioridades, a implantação do projeto do submarino de propulsão nuclear, ao lado dos submarinos convencionais, a construção de novos navios-patrulha oceânicos e fluviais, principalmente para atuar na Amazônia, e a compra de aeronaves de superioridade aérea (projeto FX).

Também foi traçado como prioridade o desenvolvimento nacional de famílias de mísseis - antiaéreos, terra-ar, mar-ar, etc.- e aquisição de mais radares de defesa aérea tridimensionais. Foi ainda definida a necessidade de ampliação da frota de helicópteros de transporte e de ataque, e definida a opção de rodas para os blindados, em vez de lagartas.

Grande parte destas escolhas deve-se à definição da Amazônia como prioridade estratégica do país, o que exige grande mobilidade de forças com poder de fogo. Na região também haverá esforço especial para melhorar as condições de vida das tropas. A mesma preocupação estratégica aplica-se à proteção do Atlântico Sul, onde concentra-se grande atividade econômica brasileira, como a produção de 80% do petróleo produzido no País.

Para dar suporte a este fortalecimento, o Conselho de Defesa estudará a possibilidade de criação de um Fundo de Reaparelhamento das Forças Armadas. A idéia é garantir a sustentação financeira para cobrir as necessidades das Forças, evitando interrupção no fluxo financeiro. Ele também disse estar empenhado em suspender o contingenciamento do orçamento de verbas das Forças.

Para o ministro da Defesa, o Brasil também deve fortalecer sua indústria de Defesa, tornando-a capacitada não apenas para suprir as necessidades das forças nacionais, mas também fornecer para a America Latina e outras regiões do mundo. “O Brasil deve fortalecer suas Forças Armadas; já adotamos uma política de paz e do multilateralismo, sustentada por um poder de disuassão razoável. O Brasil não pode ser um mero comprador de materiais de defesa, precisamos fortalecer nossa industria”, concluiu.


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Mensaje por Brasil »

del otro topic cerrado, que fue movido para aca:

para tener la mayol cantidade du post du mundo!!



no, es para demonstrar que Brasil no va ficar para tas en lo que se refire a armamento.. e demonstrar a los foristas el poder de compra y de armamento en algunos años de Brasil. Cosa del Mirnisterio de la Defensa.. no de un sitio cualquier...


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Mensaje por cobretti »

Estimado Brasil,

Isso é apenas discurso político - nada há de concreto ainda (e você sabe bem disso). Logo, qualquer afirmação sobre um possível reequipamento das Forças Armadas Brasileiras com base neste artigo não passa de especulação.

Talvez você devesse conter um pouco a sua euforia e esperar que as coisas avancem e se tornem mais críveis, para não dar azo a chacota.

Saudações cordiais,
cobretti - Brasil.


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Mensaje por bel1973 »

sr cobretti lo felicito por su tan acertado comentario ojala el forista brasil tome sus concejos

saludos


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Mensaje por Brasil »

bel1973 escribió:sr cobretti lo felicito por su tan acertado comentario ojala el forista brasil tome sus concejos

saludos



Bueno yo acredito en el Ministro de la Defensa Brasileño.. se tu no crees.. nu puedo hacier nadie...


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Mensaje por bel1973 »

solo dame fechas y nombre de los equipos que brasil va a comprar, no los tienes verdad, debo decirte que discursos como esos se leen en muchas paginas y de muchos ministros son un manojo de planes e intenciones que se cumplan cuando se cumplan es otra cosa. alla tu si quieres vivir de ilusiones ese es tu problema.
lo reitero siga el concejo de su compatriota


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