Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Rhodesia
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Mensaje por Rhodesia »

paraguayito escribió:Los resultados de Fuerzas Comando 2009 no dice nada.


El resultado significa tanto. La brigada de operaciones especiales tiene pocos años de vida. Antes de que la actividad de las fuerzas especiales en Brasil se destaca por los más abnegados esfuerzos de un pequeño grupo que por los resultados operativos.
El resultado no es artificial, el resultado de este proyecto. Felicitaciones a EB!


martelo79
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Mensaje por martelo79 »

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EXTRATO DE CONVÊNIO
Espécie: Convênio Nº 00005/2007. Nº Processo: 0714500. Convenentes:
Concedente : DEPARTAMENTO DE CIENCIA E TECNOLOGIA,
Unidade Gestora: 160076, Gestão: 00001. Convenente :
FUNDACAO RICARDO FRANCO, CNPJ nº 02.519.717/0001-70.
Objeto: Avaliação do protótipo e a produção do lote piloto (16 unidades)
da viatura blindada transporte de pessoal média de rodas, 6x6
(VBTP-MR).. Valor Total: R$ 26.320.000,00,
Valor de Contrapartida:
R$ 50.000,00, Valor a ser transferido ou descentralizado no exercício
em curso : R$ 4.984.560,00, Valor previsto para exercícios subseqüentes
: R$ 21.285.440,00. Crédito Orçamentário: PTRES: 3562,
Fonte Recurso: 0100000000, ND: 445039, Num Empenho:
2009NE900149. Vigência: 30/06/2009 a 11/12/2011. Data de Assinatura:
29/06/2009. Signatários: Concedente : DARKE NUNES DE
FIGUEIREDO, CPF nº 033.922.107-06, Convenente : EDIVAL PONCIANO
DE CARVALHO, CPF nº 027.827.317-34.
(SICONV - 29/06/2009)


Rhodesia
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Mensaje por Rhodesia »

martelo79 escribió:DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EXTRATO DE CONVÊNIO
Espécie: Convênio Nº 00005/2007. Nº Processo: 0714500. Convenentes:
Concedente : DEPARTAMENTO DE CIENCIA E TECNOLOGIA,
Unidade Gestora: 160076, Gestão: 00001. Convenente :
FUNDACAO RICARDO FRANCO, CNPJ nº 02.519.717/0001-70.
Objeto: Avaliação do protótipo e a produção do lote piloto (16 unidades)
da viatura blindada transporte de pessoal média de rodas, 6x6
(VBTP-MR).. Valor Total: R$ 26.320.000,00,
Valor de Contrapartida:
R$ 50.000,00, Valor a ser transferido ou descentralizado no exercício
em curso : R$ 4.984.560,00, Valor previsto para exercícios subseqüentes
: R$ 21.285.440,00. Crédito Orçamentário: PTRES: 3562,
Fonte Recurso: 0100000000, ND: 445039, Num Empenho:
2009NE900149. Vigência: 30/06/2009 a 11/12/2011. Data de Assinatura:
29/06/2009. Signatários: Concedente : DARKE NUNES DE
FIGUEIREDO, CPF nº 033.922.107-06, Convenente : EDIVAL PONCIANO
DE CARVALHO, CPF nº 027.827.317-34.
(SICONV - 29/06/2009)


O "Braço Forte" parece ser mais que um plano no papel. O que eu quero ver é o "COBRA" dar o ar das graças nos foruns. :mrgreen:


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Marcelo Bahia
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Mensaje por Marcelo Bahia »

Outra novidade vinda da Aviaçao do Exército (CAVEX):

O Exercito Brasileiro terá uma versão de ataque
do helicoptero AS-365K "Pantera"


Imagen

By Plugadosnews


O Comando da Aviação do Exercito Brasileiro (CAvEx), anunciou testes com uma versão modificada de ataque do Eurocopter AS-365K "Pantera" através de acordos de cooperação firmado entre a Eurocopter e a Helibras. Segundo informações do EB, os "Pantera" do Exército devem ser armados inicialmente com duas metralhadora rotativas externas de calibre .50mm, dois adaptadores para mísseis e lançadores de foguetes Avibras Sbat-60. Eles também devem ganhar FLIR para operações noturnas ou com pouca visibilidade. O EB utiliza atualmente a totalidade de 32 helicópteros AS-365K "Pantera" na CAvEx, de um lote inicial de 36 unidades
.


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Marcelo Bahia
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Mensaje por Marcelo Bahia »

O Gripen NG já é o favorito dos empresários paulistas :?:

Notícia que acabou de sair do forno...

Saab firma memorando de entendimento com Akaer
Escrito por Administrator
Qui, 02 de Julho de 2009 15:19

Imagen

By www.alide.com.br/

A empresa de defesa e segurança Saab assinou um memorando de entendimento não-vinculante com a fornecedora brasileira de estruturas integradas de aeronaves Akaer, prevendo a participação desta no programa de desenvolvimento do Gripen NG.

Este memorando cobre sua participação no projeto, desenvolvimento e produção de partes do Gripen NG. A Akaer tomará parte, entre outras várias atividades, no projeto básico, no projeto de detalhamento, na análise estrutural, na análise de carga e tensões e no projeto ferramental.

Como resultado imediato da assinatura deste memorando, uma equipe de 15 a 20 engenheiros brasileiros da Akaer mudarão para a Suécia, com a finalidade de trabalhar junto com as equipes integradas de desenvolvimento do Gripen NG.

Este programa oferece uma oportunidade única para a Akaer de participar do desenvolvimento de um caça de última geração, desde os estágios iniciais do projeto até sua fabricação.

As competências da Akaer complementarão as da Saab e o resultado desta relação criará sinergias tangíveis, que proporcionarão benefícios para as duas empresas.

De acordo com Lennart Sindahl, Vice-Presidente Executivo e Presidente do Grupo de Negócios de Aeronáutica da Saab: “Esta é a primeira prova do firme compromisso que estamos assumindo com uma duradoura parceria entre as indústrias aeroespaciais da Suécia e do Brasil”.

“Vemos esta parceria como uma grande oportunidade para nossa empresa, que levará o setor aeroespacial brasileiro a um novo e mais alto patamar”, complementa César Augusto da Silva, presidente da Akaer.

A Saab atende ao mercado mundial com produtos, serviços e soluções, líderes de mercado, abrangendo desde a área de defesa militar até a de segurança civil. A Saab mantém operações e funcionários em todos os continentes e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias, com a finalidade de atender à evolução das necessidades de seus clientes.


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Mensaje por GIL »

Marcelo Bahia escribió:O Gripen NG já é o favorito dos empresários paulistas :?:

Notícia que acabou de sair do forno...

Saab firma memorando de entendimento com Akaer
Escrito por Administrator
Qui, 02 de Julho de 2009 15:19

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By www.alide.com.br/

A empresa de defesa e segurança Saab assinou um memorando de entendimento não-vinculante com a fornecedora brasileira de estruturas integradas de aeronaves Akaer, prevendo a participação desta no programa de desenvolvimento do Gripen NG.

Este memorando cobre sua participação no projeto, desenvolvimento e produção de partes do Gripen NG. A Akaer tomará parte, entre outras várias atividades, no projeto básico, no projeto de detalhamento, na análise estrutural, na análise de carga e tensões e no projeto ferramental.

Como resultado imediato da assinatura deste memorando, uma equipe de 15 a 20 engenheiros brasileiros da Akaer mudarão para a Suécia, com a finalidade de trabalhar junto com as equipes integradas de desenvolvimento do Gripen NG.

Este programa oferece uma oportunidade única para a Akaer de participar do desenvolvimento de um caça de última geração, desde os estágios iniciais do projeto até sua fabricação.

As competências da Akaer complementarão as da Saab e o resultado desta relação criará sinergias tangíveis, que proporcionarão benefícios para as duas empresas.

De acordo com Lennart Sindahl, Vice-Presidente Executivo e Presidente do Grupo de Negócios de Aeronáutica da Saab: “Esta é a primeira prova do firme compromisso que estamos assumindo com uma duradoura parceria entre as indústrias aeroespaciais da Suécia e do Brasil”.

“Vemos esta parceria como uma grande oportunidade para nossa empresa, que levará o setor aeroespacial brasileiro a um novo e mais alto patamar”, complementa César Augusto da Silva, presidente da Akaer.

A Saab atende ao mercado mundial com produtos, serviços e soluções, líderes de mercado, abrangendo desde a área de defesa militar até a de segurança civil. A Saab mantém operações e funcionários em todos os continentes e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias, com a finalidade de atender à evolução das necessidades de seus clientes.



me gusta esa opción, si tienen que hacer mas negocios con los franceses que sea con las FREMM.

saludos.


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

De los tres finalistas, el Gripen NG de verdad es el que mejor calza a las necesidades de la FAB. Una pena que el Falcon E/F haya sido eliminado tan temprano del concurso.


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Marcelo Bahia
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Mensaje por Marcelo Bahia »

Mauricio escribió:De los tres finalistas, el Gripen NG de verdad es el que mejor calza a las necesidades de la FAB. Una pena que el Falcon E/F haya sido eliminado tan temprano del concurso.


Todavia tengo miedo de la participación de Brasil en el Gripen NG. Ningún país hizo por lo menos 1 compra de él o aceptó participar de su desarrollo con la SAAB. Ni siquiera la fuerza aerea de la propia Suecia, que parece que se quedará con el modelo C. Noruega creo que ya está con un pié afuera, se vá claramente con otros de la OTAN en el proyecto del F-35. Me tranquilizaría una encomienda de Gripens NG hechas por el gobierno de Suecia. Si entramos solos en ese proyecto corriemos el riesgo de pagar mucho más caro por una aeronave que no vá a tener la economia de escala. Gil deve recordar lo que cuesta la hora x vuelo del AMX! Una fortuna! ¿Por que? Porque no hay muchos operadores, solamente Brasil y Italia.

Creo que la opción más segura se llama Rafale F3. Apenas lo creo. :wink: Pues vá a ser el caza de Francia por muchos años más y ya hay encomiendas confirmadas del gobierno local de 120 cazas, podendo llegar a un total de 294 aeronaves. Lo que queda claro es que después del F-18 E/F Super Hornet es lo que vá a tener mayor economia de escala. ¿Cuantos NG van a estar en servicio? En principio solamente los 36 cazas de la FAB, porque es sabido que la FAB no vá a operar 120 cazas de 1º linea ahora. Estos 36 cazas van a tener que operar en conjunto con los F-5 Modernizados, los AMX-M y talvez (no lo creo) con los Mirrage 2000 C que hoy hacen la función de cazas de soperioridad aerea. Si Brasil se queda como único operador del Gripen NG estaremos perdidos. Su custo de la hora x vuelo vá a ser galáctico!

El F-18 E/F Super Hornet vá a ser el más barato de operar, justamente por el mismo motivo: economia de escala. El gobierno de USA ya anunció más unidades para la US Navy y los australianos recén lo compraron también. ¿Cuantos Super Hornets están en operación en la US Navy y los Marines? Centenas!!! :!: Pero el problema de él es que USA no quiere asociaciones con nosotros que juzguemos vantajosas, además hay los costos políticos de eso; nuestra independencia. Van a querer controlar lo que compramos y los códigos-fuentes para la integración de mísiles nacionales, como el MAR-1. Son muy vivos! :mrgreen:

La FAB y los empresários están con el NG, pero el Ministerio de Defensa prefiere el Rafale F3. Como la decisión es POLÍTICA, ella será del Consejo Nacional de Defensa, en Agosto.

Saludos.


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Eso depende de qué consideres tu "barato de operar".

La economía de escala se aplica al AMX porque Brasil pagó parte del costo de desarrollar el avión. O sea... en total el programa es caro porque los costos se amortizan en pocas unidades y hay pocos suplidores de partes y sistemas. Este no es el caso del Gripen, cuyo costo de desarrollo ya fue asumido por terceros y se encuentra razonablemente bien exportado. En realidad de los tres finalistas sería el más barato de operar por un buen márgen, al menos durante la primera mitad de su vida operativa.

Dicho de otro modo, si Brasil pagara X por el Hornet y el mismo X por el Gripen y operara cualquiera de los dos por 30 años, el monto total gastado a través del ciclo de vida del sistema sería mucho menor con el Gripen siempre que la industria local haga buen uso de la transferencia de tecnología que se pretende adquirir.

La economía de escala va a ser factor luego, en términos de soporte hacia el final de la vida del FX. Un avión mejor vendido naturalmente dará más opciones de modernización y mantenimiento, irrespectivamente que poner a volar a la plataforma cueste más.

Finalmente... curiosa manera de razonar la no-compra de Gripen cuando justamente el Rafale F3 viene con todas las demoras del Mundo, sobre presupuesto y salado hasta decir basta cuando sólo Francia dice quererlo.


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reytuerto
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Mensaje por reytuerto »

Hola Mauricio:

Y aunque mi pregunta es ya extemporánea, de todos modos, aún me gustará plantearla: ¿Qué hace un JAS-39NG que no pueda hacer un F-16E? Saludos cordiales.


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Marcelo Bahia
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Mensaje por Marcelo Bahia »

Mauricio escribió:Eso depende de qué consideres tu "barato de operar".

La economía de escala se aplica al AMX porque Brasil pagó parte del costo de desarrollar el avión. O sea... en total el programa es caro porque los costos se amortizan en pocas unidades y hay pocos suplidores de partes y sistemas. Este no es el caso del Gripen, cuyo costo de desarrollo ya fue asumido por terceros y se encuentra razonablemente bien exportado. En realidad de los tres finalistas sería el más barato de operar por un buen márgen, al menos durante la primera mitad de su vida operativa.

Dicho de otro modo, si Brasil pagara X por el Hornet y el mismo X por el Gripen y operara cualquiera de los dos por 30 años, el monto total gastado a través del ciclo de vida del sistema sería mucho menor con el Gripen siempre que la industria local haga buen uso de la transferencia de tecnología que se pretende adquirir.

La economía de escala va a ser factor luego, en términos de soporte hacia el final de la vida del FX. Un avión mejor vendido naturalmente dará más opciones de modernización y mantenimiento, irrespectivamente que poner a volar a la plataforma cueste más.

Finalmente... curiosa manera de razonar la no-compra de Gripen cuando justamente el Rafale F3 viene con todas las demoras del Mundo, sobre presupuesto y salado hasta decir basta cuando sólo Francia dice quererlo.


Mauricio,

Mirá lo que dije: "Yo creo!" :wink: Certeza no tengo de casi nada en esa vida, sacando el hecho de que Brasil ganó otra copa más! :D

Bueno... bromas a parte, creo que hay algunas cosas que no consideraste en tu comentario. A ver: la comunicalidad entre las piezas del Gripen C y el NG (al rededor de 50% apenas), la existencia de muchos inputs (fly-by-wire con piezas americanas, Softwares americanos con adaptaciones suecas, etc) de origen estadounidense que necesitan de la liberación del Congreso (no de Obama) para que la FAB pueda tener algun tipo de asceso a ellos.

Curiosa manera de razonar es la tuya (estoy solamente "dando a Cesar lo que es de Cesar"). El Rafale F3 ya es una realidad. La Dassault y el gobierno francés ofrecieron entregar los cazas a Brasil a partir de 2012 sacandolos de los modelos que están siendo producidos para la F.A. francesa. El gobierno de Brasil lo espera para a partir de 2014 cuando empiezan a salir de combate los Mirage 2000 C, así que eso no es un problema.

Ni hablar de los Super Hornets, la Boing puede entregalos rapidamente por FMS. Mientras tanto, los NG todavia no existen, son un proyecto con SOLAMENTE un demostrador de tecnologia. Ni radar AESA posue todavia, y eso es una exigencia de la FAB. El RBE-2 (AESA), del Rafale F3, ya fue concluido. ¿Cual puede ser entregue más rápido? Un avión que tiene firme 120 encomiendas (podendo llegar a 294), otro que llegó a 450 unidades (Super Hornet) o un caza que todavia no es producido, que tiene solamente encomendas de su modelo anterior, el C, que aún así no pasa de solamente 6 de Tailandia más 26 de Sudáfrica= 32 aeronaves. Solamente 1 aeronave por año es entregue por la SAAB.

Además estas considerando los costos de operación del modelo C, lo que incluye un motor menos potente, menor tamaño, peso y autonomia de vuelo, menor capacidad de carga, nuevos sistemas, etc, etc. O sea, todavia el nuevo caza es una incógnita! :?: No hay como afirmar que su operación vá a ser más barata que la del Rafale o Super Hornet, por lo contrario, como se están dando las cosas puede salir mucho más cara. Y eso es lo que tengo miedo.

Creo que el riesgo para la FAB sería justificable si la EMBRAER comprara la SAAB, lo que ya fue desmentido por el presidente de la SAAB. Lo máximo que puede haber es una sociedad para el desarrollo del NG. ¿Vale tanto riesgo? Por ahora, creo que no!

Saludos.
Última edición por Marcelo Bahia el 04 Jul 2009, 02:16, editado 1 vez en total.


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Mensaje por Marcelo Bahia »

reytuerto escribió:Hola Mauricio:

Y aunque mi pregunta es ya extemporánea, de todos modos, aún me gustará plantearla: ¿Qué hace un JAS-39NG que no pueda hacer un F-16E? Saludos cordiales.


Perdón, amigo. No me preguntaste, pero... :D

Todavia el Gripen NG es una especulación solamente, entonces es dificil contestar a tu pregunta! Uno cree, pensa, acredita, y nada más! Pero tengo esperanzas de que vá a ser un gran caza! :wink:

El tema es que a la Lockheed Martin el gobierno de USA controla con dureza sus movimientos asociativos, la causa son las leyes de seguridad nacional estadounidenses. Lo mismo pasa con la Boing. La pregunta es ¿por que la Boing que sufre las mismas dificultades fue adelante en el FX-2, pero la LHM no? Mistéééééérios... :conf:

Saludos.


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Mensaje por martelo79 »

Apresentação do Ministro Nelson Jobim perante a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

:arrow: http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... a-nacional


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Mensaje por Mauricio »

reytuerto escribió:Hola Mauricio:

Y aunque mi pregunta es ya extemporánea, de todos modos, aún me gustará plantearla: ¿Qué hace un JAS-39NG que no pueda hacer un F-16E? Saludos cordiales.


:D

Ese era el avión al que debieron ir... y viene con AESA probado y en servicio, no con una promesa.


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faust
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Mensaje por faust »

yo estoy con marcelo....

el gripen NG tiene otra deventaja, que es la que, en conjunto de la mayoria de acceso tecnologico a terceros de patentes estadounidenses, viene dada por el paquete de armas...

a ver, las opciones de armamento básico:

Gripen: IR AAM: IRIS-T, ASRAAM realisticamente, Python5 opcional..
probable: el mas directo es ASRAAM por en asunto del joint venture BaE-SAAB...

ARH AAM: Meteor realisticamente. igual que el ASRAAM

lo demas: la mayoria por el tubo de BaE

que significa esto: que para obtener todo el paquete (proveedor de tecnologia, aviones, logistica, capacitacion armamento, derechos), con el F-18E se tiene que negociar solo con una parte (Congreso de EEUU y BOEING) con el Rafale tambien (gobierno frances y Dassault) pero para obtener el paquete completo se tienen que practicamente hablar con 3 grupos de proveedores (Suecia/SAAB-EEUU/dueños de las patentes-UK/BaE)

eso fué, aparte del precio, lo que jodió al gripen con respecto al F-16 en la competencia para chile, y la razon por la cual se descarte al avion...

ahora, con la proliferacion de los "supercazas" (aviones grandotes y caros) la valía de los aviones "medio" estilo F-16 y JAS-39 es limitada si se enfrenta con el tier superior que va desde el rafale, pasando por el eurofighter, y terminando con los flankers, F-15s y el tope F-22.

es por eso que el gripen y hornet tuvieron que crecer, el F-16 no lo ha hecho porque le quita su razon de ser de toda la vida, aun asi un F-16E o F16IN es algo poco obviable...


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