Kalma_(FIN) escribió:Podem levar algumas aeronaves VSTOL, mas extremamente restritas em sua operação pelos motivos acima.
Eso, una vez más, tambien es configurable.Ahora los nuevos LHD/LHA que vienen preparados para operar conjuntamente con aviacion de ala fija pueden venir con Sky Jumps y hangares ampliables (de forma que haces mucho más flexible el volumen del buque).Vease el BPE español o el futuro LHA de la US Navy, este ultimo preparado para operar con hasta una veintena o más de F-35B y a 50000 tm.
¿Tanques de combustible?Su tamaño puede ser mayor o menor según las necesidades operativas.¿Pañoles de munición, aceites, repuestos, etc?Tambien es negociable. Evidentemente con un portaaviones dedicado lo tendras todo muy bien definido, ganaras tambien en obtener mayores velocidades de forma mas eficiente...Pero a cambio tendras una plataforma mucho menos flexible, y mucho mas compleja y cara de operar si es un portaaviones de catapultas, que encima hara que tu ala aerea embarcada de ala fija solo pueda operar desde un portaaviones de catapultas, lo que significa que si no tienes ese portaaviones de catapultas
no tienes ese grupo aereo. Esa es la gran diferencia y gran ventaja de los STOVL, que son compatibles con un rango mucho mas amplio de tonelajes.Con una pareja de LHD con un puñado de F-35B ustedes pueden tener esos aviones disponibles para apoyar con todas las garantias a esas mismas fuerzas anfibias (porque no se engañen: No están ustedes en la liga de los grandes aeroclubes, ahi a dia de hoy está USA y Francia solo a medias, con la lengua fuera y a tiempo parcial), y si les da por ampliar perspectivas pueden ampliar su cupo de aviones e ir a por portaaviones verdaderamente dedicados y de ataque, previstos esta vez para un gran numero de ciclos con aviones STOVL (Veanse los CVA STOVL por excelencia, la clase Queen Elizabeth).
Kalma, tudo o que você expõe sobre o LHD esbarra no F-35B. Esse vetor não interessa ao Brasil, os americanos não nos cedem, não há transferência de tecnologia. Talvez para a Espanha seja interessante, já que compartilham do Pacto da OTAN mas, para o Brasil, esse vetor não é interessante. Seria um verdadeiro retrocesso para os interesses brasileiros de desenvolver tecnologia de defesa.
Portanto, os LHDs brasileiros operarão com helicópteros e serão de suporte às Forças Anfíbias. Se você for remodelar um LHD comprado para funcionar como um PA verá que o custo vai tornar o aparato inviável sendo mais vantajoso comprar um PA ao final, e mesmo assim não seria igual a um PA, que é bem maior e TOTALMENTE dedicado à operação dos vetores.
Kalma_(FIN) escribió:Estas aeronaves são usadas na Área de Operações Anfíbia (AOA), desembarcando do NPM e sendo usadas de TERRA em apoio aos FN.
¿Y que problema habria para usarlas en el aire, sobre el mar, si es necesario con armas como AMRAAMs u otros?¿Solo porque despeguen de un buque con capacidad anfibia tienen que ser usadas si o si como apoyo a una operacion anfibia?Ou seja, não se trata de uma discussão inútil de quem é melhor, se A é melhor que B. É que se tratam de 2 COISAS DIFERENTES por isso a MB pretende possuir os 2 equipamentos.
Pues aunque yo he leido lo mismo que Kraken les deseo suerte. Sobretodo consiguiendo, esperemos, no uno sino dos portaaviones de catapultas...
De novo esbarra no F-35B. Isso não é necessário reexplicar.
Ao meu ver é muito melhor aproveitar o FX2 e conseguir alguns F18 ou Rafale e embarcá-los no PA. Seria uma força com muito mais poder dissuasório.
Falando mais especificamente do São Paulo posso dizer que é antigo mas não velho. Acabou de passar por revisões nos mais importantes sistemas. Sua ala aérea será recomposta com os A4`s modernizados, possivelmente Rafales semi-novos ou F18 Hornets, alerta aéreo antecipado com Turbo Trackers com sistemas novos, meios anti-submarinos como os novíssimos e eficazes sea hawks ( 4 unidades já compradas ).
O navio ainda tem previsão de adotar alguns sistemas mais modernos como radares de última geração e mísseis antiaéreos novos. Será uma excelente plataforma de aprendizagem para a guerra naval/aérea moderna. Eficaz e eficiente em suas atribuições. Acredito que o custo de operação será o normal para um navio desses.
O interessante é que o custo de aquisição deste meio foi baixíssimo. A Índia está gastando 20 vezes mais para ter o seu.
Portanto, repense o meio e imagine o cenário em que ele atuará, ou seja América do Sul, e verá que é uma força dissuasória de grande importância. Sem contar que se o plano de construção dos LHDs seguir em frente teremos um grande apoio às tropas anfíbias.
Ou seja, o LHD é um importante meio porém, ao meu ver, não se trata da mesma coisa de um PA, pode-se até "adequá-lo para tal" mas não é um meio concebido para isso, ao menos no estado da arte.
Saudações.
João Mendes.
Ordem e Progresso.