Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Por eso lo digo, amigo Caio; me preocupa que hayan llegado vía FARC... y sabemos de dónde procede lo que tiene las FARC en ése ramo...

Por isso que digo, amigo de Caio; preocupa-me que eles chegaram via FARC... e sabemos de onde provém o que tem as FARC em que a indústria...


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
Caio
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Mensaje por Caio »

Andrés Eduardo González escribió::cool: :cool: Por eso lo digo, amigo Caio; me preocupa que hayan llegado vía FARC... y sabemos de dónde procede lo que tiene las FARC en ése ramo...

Por isso que digo, amigo de Caio; preocupa-me que eles chegaram via FARC... e sabemos de onde provém o que tem as FARC em que a indústria...


É verdade meu amigo. Pelo menos na maioria dos casos a fonte das armas parece ser uma só...
Aguardemos a apuração do inquerito.

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Caio
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Mensaje por Caio »

Marinha receberá crédito especial de R$ 2,1 bilhões

Informação saiu publicada no DOU e recursos serão utilizados no Prosub

O Diário Oficial da União publicou, em 26 de outubro, lei que abre crédito especial no valor de R$ 2,1 bilhões para a Marinha neste ano. O dinheiro será usado na implementação do Programa de Desenvolvimento de Submarinos. A maior parte dos recursos (R$ 1,4 bilhão) refere-se à parte do pagamento do contrato acertado no início do mês passado com o governo francês, que prevê a construção do primeiro submarino nuclear no Brasil e a aquisição de submarinos convencionais. Além disso, a nova lei determina alterações no Plano Plurianual (PPA 2008-2011) no programa de reaparelhamento marítimo. Ao todo, segundo a lei, o projeto está orçado em R$ 18,7 bilhões, que deverão ser investidos até 2024.

Para 2009, o projeto inclui R$ 700 milhões que serão utilizados na construção de um estaleiro dedicado à fabricação dos submarinos e de uma nova base naval, capaz de abrigá-los. Na prática, o montante total será incorporado à rubrica do programa de “reaparelhamento e adequação da Marinha do Brasil”, que até então contava com apenas R$ 541 milhões de dotação orçamentária este ano. Entre 2003 e 2009 – até o último dia 20 – a Força marítima aplicou cerca de R$ 1,5 bilhão com a modernização de equipamentos e implantação de novos sistemas bélicos. Com o crédito extra, o reaparelhamento da Marinha contará com o valor recorde de R$ 2,6 bilhões neste ano.

Segundo esclarecimentos da Marinha, o investimento inclui a construção, no Brasil, de quatro submarinos convencionais Scorpène, que servirão para “a capacitação do país no desenvolvimento de um submarino com propulsão nuclear”, incluindo a transferência de tecnologia dos sistemas de combate franceses. “A parte nuclear do submarino será integralmente nacional, desenvolvida pela Marinha do Brasil em programa de pesquisa e de desenvolvimento iniciado na década de 70”, afirma a Força em nota.

Os recursos necessários à abertura do crédito especial decorrem, segundo a lei publicada hoje, de superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 2008, no valor de R$ 2,05 bilhões, e R$ 50 milhões do ingresso de operações de crédito externas (empréstimos).

O acordo Brasil-França deve ser visto, segundo o Comando da Marinha, como uma etapa de um programa iniciado há três décadas, com o objetivo de capacitar o Brasil a construir submarinos de propulsão nuclear. “Não se trata, portanto, de uma simples operação de compra de novas máquinas. O país necessita tanto de submarinos convencionais quanto de propulsão nuclear para executar essa missão prioritária e proteger seu litoral, inclusive a área do pré-sal, além da própria região amazônica.”, diz o Comando.

FONTE: Contas Abertas

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Mensaje por Caio »

KMW entrega oficialmente o primeiro Carro de Combate LEOPARD 1A5 ao Exército Brasileiro

- Total de 220 carros serão fornecidos ao Brasil provenientes dos estoques do Exército Alemão até 2012.
- KMW recondiciona o veículo na Alemanha e dará apoio no Brasil


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Kassel, 29 Outubro 2009 – No dia 28 de Outubro de 2009, a Krauss-Maffei Wegmann (KMW) entregou oficialmente o primeiro dos 220 carros de combate LEOPARD 1A5 ao Exército Brasileiro nas instalações da companhia em Kassel, Alemanha. Os carros de combate (CC) são originários das reservas do Exército Alemão e foram recondicionados e modernizados ao estado da arte neste ano. As entregas de todos os sistemas ocorrerão até 2012.

O Brasil adquiriu os carros de combate dentro de um acordo governo a governo com a Alemanha. O Escritório Federal de Defesa Tecnologia e Aquisição por seu turno comissionou a KMW no final de Dezembro de 2008 como contratista principal para a revisão dos carros de combate e desenvolver e instalar subsistemas específicos ao Brasil. O contrato também provê ao país Sul-americano com equipamentos de: treinamento, simuladores, treinamento de motoristas e apoio técnico local.

O LEOPARD 1 foi introduzido no Exército Alemão (Bundesheer) em 1965. O ultimo carro deste modelo saiu de serviço no Exército Alemão, em 2003. Os seus sistemas são ainda considerados líderes tecnológicos na sua classe. Tem sido implementados muitos programas de melhoriae está em uso em países como: Bélgica, Chile, Grécia, Itália e Turquia.

Krauss-Maffei Wegmann GmbH & Co. KG é a líder do Mercado europeu para veículos blindados de lagartas e de rodas. Em suas instalações na: Alemanha, Grécia, Holanda e Estadois Unidos, mais de 3400 empregados produzem e apóiam um portfólio de produtos desde blindados aerotransportáveis a veículos de rodas pesadamente blindados (MUNGO, AMPV*, DINGO, F2, GFF4 e BOXER*), veículos de reconhecimento, anti-aéreos e sistemas de artilharia (FENNEK, GEPARD, LeFLaSys*, SPH 2000, AGM e DONAR) a carros de combate pesados (LEOPARD 1 e 2), veículos blindados de transporte de tropas (PUMA) e sistemas lançadores de pontes (LEGUAN e PSB2).

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Mensaje por Brasil »

VF-1 completa 11 anos e avalia campanha de lançamento de mísseis

Mectron prestigia o evento com exposição de seus produtos e equipa A-4 com mísseis MAA-1B, MAR-1 e bombas guiadas Acauan

Durante as comemorações do 11° aniversário do Esquadrão VF-1, realizado na BAeNSPA - Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia/RJ, em 1° de outubro, a Mectron equipou uma aeronave A-4 com produtos de fabricação nacional: míssies ar-ar de quarta geração MAA-1B, míssil anti-radiação MAR-1 e a bomba guiada ACAUAN (SMKB), esta última um projeto em parceria com a empresa Britanite. A empresa também realizou exposição estática de outros produtos como o míssil MSS 1.2.

Segundo o Capitão de Corveta Luiz Edmundo Menezes Rangel, encarregado da Divisão de Armamentos do Esquadrão VF-1, a interface de trabalho com a Mectron tem sido extremamente positiva. "A empresa tem desenvolvido um trabalho extremamente profissional e, para nós, a valorização da Indústria Nacional de Defesa representa a valorização do esforço brasileiro", destacou.



Campanha de Lançamento de Mísseis AIM-9H

Durante o aniversário do Esquadrão VF-1, repercutiram os ótimos resultados obtidos na recente operação Falcão, uma campanha de lançamentos de mísseis ar-ar Sidewinder AIM-9H, realizada na semana de 21 a 27 de setembro no CLBI - Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno, em Natal/RN.

Além de equipes da Marinha e da Mectron, também participaram equipes do IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço e do GEEV - Grupo Especial de Ensaios de Vôo, ambos pertencentes ao DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, de São José dos Campos/SP.

O Comandante Luiz Edmundo ressaltou o sucesso obtido. "Essa campanha de emprego operacional do míssil AIM-9H foi importante pois, além de permitir o adestramento de novos pilotos, trouxe um diferencial e conferiu maior autonomia ao esquadrão", explicou.

Para o piloto Capitão Tenente Eduardo Luís, participar de campanha de lamçamento de míssil foi realização de um sonho. "Poder desenvolver essa operação representa estar entre os melhores. Não posso deixar de destacar que, sem o auxilio da equipe da Mectron avaliando tecnicamente e dando o suporte necessário para a operação, seria muito difícil obter todas as informações relevantes para a campanha", afirmou Eduardo Luís.

O Comandante Luiz Edmundo confirmou o importante apoio da Mectron, revelando que a Marinha está satisfeita por ter cumprido todos os requisitos para lançamentos de mísseis previstos para este ano. "Hoje estamos felizes, pois conseguimos coroar todo o trabalho que foi iniciado há quatro anos no Esquadrão VF-1, concluiu.

Antes da campanha de lançamentos, os mísseis Sidewinder AIM-9H, de fabricação americana e adquiridos juntos com as aeronaves A-4, passaram por um processo de avaliação de seu desempenho funcional, realizado pela Mectron. Com o programa de modernização desta aeronaves, já em andamento, a Marinha planeja equipa-las com os mísseis nacionais da família MAA (MAA-1A e MAA-1B).


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http://www.defesabrasil.com.br/site/not ... isseis.php


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Tucano da FAB abre fogo contra avião do tráfico

Edson Luiz

Um pequeno avião carregado com cocaína por pouco não foi abatido por uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) nas proximidades de Cristalina (GO), a 140km de Brasília, no fim da tarde de ontem. Os pilotos receberam alerta para que pousassem imediatamente, mas decidiram prosseguir viagem. O Tucano da FAB disparou um tiro de advertência, mas os criminosos não se intimidaram. Em seguida, os militares efetuaram outros dois tiros de abate, forçando os traficantes a aterrissar a aeronave em uma fazenda. Os criminosos — as autoridades não souberam precisar quantos — fugiram se embrenhando na mata.

Segundo fontes da Polícia Federal, o avião vinha da Bolívia, com cerca de 150 quilos de cocaína, quando foi interceptado já sobre o espaço aéreo de Goiás. Os pilotos da FAB pediram a identificação e a origem da aeronave, mas não receberam respostas. Depois de dar o primeiro tiro de advertência, conforme determina a Lei do Abate(1), os traficantes desviaram a rota do voo, retornando em direção à Bolívia. Os militares pediram autorização do Comando da Aeronáutica, que consentiu com o tiro para abater a aeronave não identificada.

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FONTE: Correio Braziliense

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Nota da FAB confirma 9 sobreviventes

Nota 7 - 30/10 (13h40) - Desaparecimento de aeronave da FAB

O Comando da Aeronáutica e a Fundação Nacional de Saúde informam que uma aeronave C-105 Amazonas do 2°/10° GAv localizou às 9h40, horário local, a aeronave C-98 que estava desaparecida desde ontem. Dos onze ocupantes do avião, um está desaparecido e há indícios de um possível óbito. Há nove sobreviventes que passam bem.

A aeronave pousou no rio Ituí, afluente do rio Javari, entre as Aldeias Aurélio (da Tribo dos Matis) e Rio Novo (da Tribo dos Murugos). O C-98 foi inicialmente localizado por índios da tribo dos Matis e a Força Aérea Brasileira enviou para o local as aeronaves que estavam engajadas na operação de busca.

O C-98 Caravan pertence ao 7º Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA), sediado em Manaus (AM), e desapareceu na manhã de ontem (29/10) quando realizava um voo entre as cidades de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM). Onze pessoas estavam a bordo, sendo quatro militares e sete civis.

Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Fundação Nacional de Saúde

Fonte: CECOMSAER

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Italianos oferecerão projetos para a Marinha do Brasil

Depois de a França tentar acordo com o governo sobre caças para a aeronáutica, a Itália chega ao Brasil em novembro com a intenção de oferecer navios à Marinha brasileira. O grupo Finmeccanica, em parceria com a Fincantieri, pretende se reunir no próximo mês com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, em busca de uma parceria para fornecimento de navios.

Segundo Giovanni Sacchi, diretor no Brasil do Instituto Italiano para o Comércio (IIC), as discussões com o Ministério da Defesa sobre navios tiveram início em abril deste ano, quando representantes das empresas participaram do Latin América Aero Defense (LAAD), no Rio de Janeiro.

Desta vez, esses representantes chegam a São Paulo em companhia de outras 150 empresas italianas, no dia 9 de novembro, para participar do II Fórum Brasil -Itália. Esses empresários italianos se reunirão ao longo da semana com cerca de 400 representantes de empresas brasileiras, em 1.300 rodadas de negócios. A primeira missão do país esteve por aqui em 2006.

Embora não esteja prevista a participação do premiê Silvio Berlusconi no evento, recepcionado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ministros de estado da Itália estarão na comitiva, assim como ministros brasileiros. A eventual participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não foi confirmada. Na ocasião, deverá ser anunciado oficialmente o ano do Brasil na Itália, em 2011.

As empresas presentes no encontro representam, majoritariamente, os setores de infraestrutura, energia, meio ambiente, maquinário e manufaturados, como calçados e vestuário. Sacchi diz que há muito interesse dos grupos italianos em participar das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de projetos voltados para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

FONTE: Valor Online
tirado do: www.naval.com.br/blog/

Parece que vem coisa boa por aí :mrgreen:

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jupiter
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Caio escribió:Parece que vem coisa boa por aí :mrgreen:

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Bueno,la noticia basicamente lo que dice, es que unos representantes de empresas italianas(comerciales de toda la vida),van a Brasil a intentar vender algo,ya sean barcos,cañones o spaguettis. Ya veremos si Brasil estima conveniente comprarles algo.
Por cierto que hablando de Italia,fabrican un helicóptero de reconocimiento armado,el mangusta,cuya compra me hubiese parecido bastante mas acertada para las necesidades brasileñas, que el
helicóptero ruso caza carros.Pero es una opinión personal claro.
Saludos


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Iris escribió:Comerciales de empresas en tentativas de ventas, como se hacen cincuenta mil visitas comerciales en el mundo y en Brasil, todos los diás y de infinidad de empresas (entre ellas, lógicamente de armamento), pero "nada más". Saludos.


Sim, e sem visitas como essas não há vendas. O que há de melhor em ir pessoalmente fazer a imagem do seu produto? Todos sabem dos planos da marinha para se reequipar. Pra bom entendedor meia palavra basta.

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TNP – Brasil É Pressionado a Aceitar Inspeções Intrusivas

Mídia: Folha de São Paulo
Data: 31/10/2009


Cláudia Antunes – Da Sucursal do Rio

A pressão para que o Brasil assine o Protocolo Adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que permitiria inspeções não programadas em suas unidades de enriquecimento de urânio, provocou embate entre estrangeiros e brasileiros durante seminário ontem no Rio.

A pressão mais forte veio do ex-chanceler australiano Gareth Evans, do parlamentar alemão Rolf Mützenich e do belga Pierre Goldschmidt, ex-diretor de Salvaguardas da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica).

No seminário, promovido pelo Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais) para discutir a conferência de revisão do TNP, marcada para maio de 2010, os dois últimos chegaram a insinuar que o programa nuclear brasileiro teria fins ocultos.

“Afirmar que o Brasil proíbe em sua Constituição o desenvolvimento de armas atômicas não é mais suficiente”, disse Goldschmidt.

A defesa do protocolo também foi feita, sem menção ao Brasil, pela representante especial da Casa Branca para Assuntos de Não Proliferação, Susan Burk, e por Christian Burgsmüller, representante da União Europeia.

O argumento principal é que o país deveria “dar exemplo” aos que resistem a assinar o protocolo ou, como no caso do Irã, tentaram esconder da AIEA a quantidade de urânio enriquecido produzida.

Os participantes brasileiros reagiram. “O Brasil cumpre todas as normas da AIEA e acredito que eventualmente assinará o Protocolo Adicional, mas não fará isso diante de uma intimação e acusações que não são legítimas”, afirmou o embaixador aposentado Marcos de Azambuja, do Cebri, sob aplausos de boa parte dos cerca de 300 espectadores.

Sérgio Duarte de Queiroz, diplomata que é alto representante do secretário-geral da ONU para o Desarmamento, atacou Goldschmidt por citar declaração do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) a favor da bomba: “Dar crédito a opiniões individuais não é justo”.

O Protocolo Adicional, de 1997, visa detectar defasagens entre a quantidade e o teor do urânio enriquecido declarados pelos países e a realidade. Foi ratificado por 93 dos 189 membros do TNP.

A adesão é voluntária, mas os países sem a bomba foram pressionados pelas cinco potências atômicas reconhecidas (EUA, Rússia, França e Reino Unido) a aderir. As potências não têm a obrigação de submeter todas as suas instalações a inspeções.

O Brasil argumenta que o protocolo é importante para recalcitrantes, mas que seu caráter de “não confiança” não se aplica a seu histórico de signatário de três tratados de não proliferação -o próprio TNP, o Tratado de Tlatelolco e o acordo que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares, de fiscalização mútua.

Leonam dos Santos Guimarães, da Eletronuclear, apontou que o país é o único que permite inspeções nas instalações militares de pesquisa, em Aramar (SP) -onde o urânio é enriquecido a 20%, o teto permitido para fins pacíficos pelo TNP. O urânio combustível das usinas de energia é enriquecido a 3%, em Resende (RJ).

Barganha

Mas há um elemento de barganha política. “A bola está do outro lado do campo. Nossa posição é uma alavanca adicional para levar os que têm armas a se desarmar”, disse Azambuja.

Por trás do embate está a divisão que pode implodir a revisão do TNP: como equilibrar a obrigação das potências de cortar seus arsenais com a obrigação dos demais de não produzir a bomba.

Susan Burk defendeu que o compromisso declarado por Barack Obama de buscar a redução dos arsenais mostra que há “clima para avanços”. “Os EUA estão preparados para liderar pelo exemplo.”

Mas o especialista indiano Ramesh Thakur disse que uma posição “realista”, levando em conta a existência de ao menos três países com a bomba fora do TNP -Índia, Paquistão e Israel-, exige acordo global suplementar, só sobre desarme.

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Caio
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Bueno,la noticia basicamente lo que dice, es que unos representantes de empresas italianas(comerciales de toda la vida),van a Brasil a intentar vender algo,ya sean barcos,cañones o spaguettis. Ya veremos si Brasil estima conveniente comprarles algo.

Aqui você queria traduzir a notícia? Deve ter sido por ser uma mera afirmação do que já esta escrito.

Por cierto que hablando de Italia,fabrican un helicóptero de reconocimiento armado,el mangusta,cuya compra me hubiese parecido bastante mas acertada para las necesidades brasileñas, que el
helicóptero ruso caza carros.Pero es una opinión personal claro.

Certamente é bem pessoal mesmo. Eu mesmo me dou por satisfeito com a escolha da FAB.

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Col Raspeguy
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Mensaje por Col Raspeguy »

Caio escribió:
A aeronave pousou no rio Ituí, afluente do rio Javari, entre as Aldeias Aurélio (da Tribo dos Matis) e Rio Novo (da Tribo dos Murugos).


Un gran Bravo Zulu para los pilotos!! :noda:

salu2


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jupiter
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Mensaje por jupiter »

Caio escribió: Aqui você queria traduzir a notícia? Deve ter sido por ser uma mera afirmação do que já esta escrito..


Traducir???.NO. Simplemente queria contestar a esto
Caio escribió: Parece que vem coisa boa por aí
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Por cierto que hablando de Italia,fabrican un helicóptero de reconocimiento armado,el mangusta,cuya compra me hubiese parecido bastante mas acertada para las necesidades brasileñas, que el
helicóptero ruso caza carros.Pero es una opinión personal claro.

Certamente é bem pessoal mesmo. Eu mesmo me dou por satisfeito com a escolha da FAB.

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Me parece perfecto que te des por satisfecho con la compra de la FAB. Yo pienso que no es la mejor elección, y ya te expuse el porqué. Podrias decirme porque tu crees que es una buena elección?
Un saludo


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Mensaje por Caio »

Por cierto que hablando de Italia,fabrican un helicóptero de reconocimiento armado[...]


Você mesmo já disse que se trata de um helicóptero de reconhecimento. Agora me diga, o que reconhecer na selva? Na selva se reconhece alvos a milhares e milhares de kilometros e quando se reconhece, ao partir para um ataque o alvo pravavelmente já estará muito longe dali. Isso sem contar as outras terríveis dificuldades de se operar na região amazônica (humidade, tempo instável, baixissima densidade populacional, falta de infra-estrutura etc), por isso a escolha desses helicópteros que foram testados na região amazônica da Venezuela e Peru. Ora, a FAB ainda não conta com um helicóptero voltado diretamente para o ataque. Como pode uma força aérea querer ter presença num país dessas dimensões (e se projetar para a região) sem um simples helicóptero com essa função enquanto que nossos vizinhos já o possuem? Helicópteros de reconhecimento o exército já possui (ve-se o heli pantera).
E que heli é italiano é esse que nem o modelo você citou? Ele tem histórico de uso na região de selva? Quem os opera?
Ao contrário desse, os helicópteros russos são muito bem recomendados por quem já os opera nessa região pouquissima habitada e de difícil controle. Alguns os apelidam de "crocodilos voadores", você pode imaginar o porquê.

Por cierto que hablando de Italia,fabrican un helicóptero de reconocimiento armado,el mangusta,cuya compra me hubiese parecido bastante mas acertada para las necesidades brasileñas, que el
helicóptero ruso caza carros.Pero es una opinión personal claro.


Me parece perfecto que te des por satisfecho con la compra de la FAB. Yo pienso que no es la mejor elección, y ya te expuse el porqué. Podrias decirme porque tu crees que es una buena elección?


Você explicou o que aí amigo? Não disse razões técnicas, operacionais, vantagens de uso nem nada. Disse que o tal heli é feito na Itália, é de reconhecimento e que a compra parecia ser melhor a você. Não me parece ter muita explicação aí.


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