
ejemplo la pista seria menos ancha no es nesesario que tenga 29,5
con 17 metros es suficiente eso permite agrandar los corrales y cambiarle el angulo de 8º a 12º logrando una pista un pelo mas larga.
¿comentarios criticas dudas angustias varias?
__DiaMoND__ escribió:la boeing no vende nuevos av-8b+ ?
porque ski jump si tiene largo suficiente para no tener una
tamos claros que un lhd de 30.000 t superaria en todo al a-12
__DiaMoND__ escribió:la boeing no vende nuevos av-8b+ ?
porque ski jump si tiene largo suficiente para no tener una
tamos claros que un lhd de 30.000 t superaria en todo al a-12
reytuerto escribió:No puedo resistir acotar algo al comentario de Maya: "...notese la extraña manera de "amarrarlo" a la catapulta por medio de unos cables tensores bajo el fuselaje". Lo que denota la edad (antigüedad) del sistema
Maya escribió:Iris, tu sabes algo del programa F-35? Quisiera saber si ademas de los 7 u 8 paises miembros del programa, existe la posibilidad o se ha contemplado vender esa plataforma a otros que no hubiesen sido los socios originales?
Se que Israel ya ha realizado pedidos por el Lightning II e imagino que se debe a la casi no restriccion (y ademas la bendición) de USA para que dicho tipo de material sea adquirido por Israel.
Salud.
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urquhart escribió:Hola a todos:
reaparece la opción FA.2 para el NAe Sao Paulo, lo cual significa que todos los dineros empleados en la reconstrucción de las catapultas sería dinero malgastado (como tantos y tantos proyectos militares inconclusos o inviables)... pero si se decisdieran por el FA.2, lo lógico es hacerse con el HMS Invencible, que está en reserva, o con el HMS Illustrious o HMS ARk Royal acambio que la RN pusiera en servicio de nuevo el primero.
El MoD estaría encantado de recibir unos dineritos, y ahorrarse otros en función de los gastos de almacenaje y mantenimiento de los sitemas en reserva... solo sea por los que hacen guardia.
.....
Saludos.
ATLANTA escribió:Si no me equivoco haceunos meses leí que el Invincible esta en reserva pero ya le han retirado varios sistemas y elementos, será tan fácil volverlo al servicio en un tiempo corto. En todo caso y dejando de lado lo útimo, creo que ese carrier sería mucho mejor plataforma que el Sp, sólo hay que mirar que el enorme dolor de cabeza que esta significando el ala embarcada se solucionaría en gran medida con unos cuantos Harrier, aeronaves que ya de por si poseen una mucho mejor capacidad de combate que los viejos A4 sin modernizar e incluso dudo que lo superen una vez que ello s econcrete.
saludos
ATLANTA
Del oriente vienen los magos
SAAB comercializa o Gripen Naval
para a Índia e o Brasil
Robert Hewson,
Editor da Jane’s Air-Launched, em Londres
Jane´s Weekly
A SAAB está respondendo à solicitação da Marinha Indiana por informações (RFI) sobre a futura capacidade dos caças propostos de operar em porta-aviões, oferecendo o novo desdobramento do Gripen NG, denominado Gripen Naval.
O RFI indiano, enviada, nas últimas semanas, a empresas seletas, visa a obtenção de informações detalhadas sobre um projeto de caças comuns, visando sua operação em porta-aviões convencionais e operações conhecidas pela sigla inglesa STOBAR (short take-off but arrested recovery).
Além da entrada (bastante adiada) em serviço do INS Vikramaditya (o antigo vaso de guerra russo da Marinha Russa denominado Almirante Gorshkov, hoje reformado), a Índia tem ainda planos ambiciosos de construir três porta-aviões nacionais (IACs). A licitação de curto prazo do MiG-29K deverá equipar o Vikramaditya e o IAC 1. O RFI da Marinha Indiana está à procura de um tipo de aeronave que possa operar nos IAC 2 e IAC 3.
Uma impressão artística do Gripen Naval mostra o caça decolando de um porta-aviões e equipado com mísseis ar-ar Meteor e IRIS-T e mísseis antinavios RBS 15F (SAAB)
De acordo com informações da Jane’s, o RFI foi enviado Boeing, Dassault, Eurofighter, Lockheed Martin, Sukhoi e SAAB. Embora a Índia esteja desenvolvendo conceitualmente uma versão naval da Aeronave de Combate Leve Tejas, produzida pela Hindustan Aeronautics Limited (HAL), este RFI é, na verdade, um reconhecimento de que este programa tem dificuldades e de que possivelmente não será capaz de produzir uma aeronave de combate operacional, em tempo hábil. A Índia espera comissionar os porta-aviões IAC 2 e IAC 3, na segunda metade da próxima década.
Antes de receber a RFI, a SAAB já havia concluído os pré-estudos para o projeto detalhado do Gripen Naval, em resposta a interesses manifestados anteriormente pelo Brasil e outros países. De fato, projetos para um Gripen Naval remontam à década de 80, na Suécia. Para a Saab, a solicitação da Índia é particularmente importante, em função de suas possíveis conexões com a licitação do programa brasileiro F-X2. O Gripen Naval faria parte de um pacote de desenvolvimento industrial, a longo prazo, destinado à Índia e ao Brasil, se estes países optarem pelo Gripen. O RFI indiano também faz uma estipulação específica de que a aeronave selecionada seja exportável.
O líder do projeto do Gripen Naval da SAAB é o Tenente-Coronel Peter Nilsson, ofcial reformado da Força Aérea Sueca, que agora atua como vice-presidente da capacidade operacional do Gripen. “Há o Rafale, o Super Hornet e – algum dia – até o JSF (Joint Strike Fighter), mas não há nenhuma opção com custo acessível para as nações que buscam poderio marítimo independente. O Gripen já incorpora uma capacidade naval, que foi integrada nas considerações originais de projeto. A aeronave é feita para efetuar aterrissagens precisas em pistas curtas. As características aerodinâmicas, de manuseio e pouso já estão lá. Não é preciso mais gastar energia”, contou Nilsson à reportagem da Jane’s.
A viabilização do Gripen Naval se deve às suas inerentes características de desempenho do Gripen e das mudanças estruturais introduzidas no Gripen NG. Este caça foi projetado para operar em porta-aviões completos, com peso máximo na decolagem de 16.500 kg e um peso de aterrissagem (com armas e combustível) de 3.500 kg. Os mesmos parâmetros básicos de projeto tornam esta aeronave muito bem adequada a operações STOBAR. Qualquer Gripen atual já pode operar de uma rodovia sueca padrão com dimensões de 800 m x 17 m, sem a necessidade de ganchos de arrasto ou freios de paraquedas. Suas qualidades de controle de voo e sua baixa velocidade de aproximação fazem do Gripen ainda mais adequado a operações em porta-aviões.
Algumas das modificações demandadas para o Gripen Naval incluem um trem-de-pouso do nariz mais robusto e longo, pneus mais largos e um novo amortecedor de choques, um novo trem-de-pouso capaz de absorver uma taxa de descida de 6,3 m/s, um gancho de arrasto reforçado e reposicionado em relação ao projeto original, novas técnicas de fabricação/materiais para blindar a estrutura da aeronave contra corrosão, assim como integração com um sistema de aproximação/aterrissagem.
O resultado será uma aeronave com um peso vazio inferior a 8.000 kg e com um peso total de combustível e armamentos de 8.500 kg. O raio de combate deverá ficar por volta de 1.250 km em um perfil de combate naval ou 1.400 km em um perfil ofensivo contra ataque aéreo. Nas operações em porta-aviões, o caça terá uma vida útil de 8.000 horas de voo, levando em conta uma distribuição mais homogênea entre operações em navios e baseadas em terra.
De acordo com Nilsson, as atividades de projeto, já feitas até então, estão seriamente conectadas ao Gripen NG e possuem uma base muito real. Quando perguntado sobre as dificuldades inerentes à transformação de um caça baseado em terra em uma aeronave operando de porta-avião, Nilsson respondeu: “Se você estivesse começando com um caça comum, aí sim haveria um problemar”.
“Temos um motor (F414 da General Electric) aprovado para operações navais pela Marinha dos EUA. Estudamos minuciosamente as trajetórias de carga na estrutura da aeronave. O Gripen já é feito para aterrissagens com altas taxas de descida, em suas operações a partir de rodovias. Portanto, precisamos de novos trens-de pouso, inclusive para o nariz e vamos também mudar algumas partes da estrutura interna. Isso já foi analisado e sua viabilidade já foi constatada. Introduzimos um gancho de arrasto no Gripen NG oferecido à Noruega. Isso terá de ser reforçado para operações navais, com um novo ponto de fixação, mas o trabalho já está lá. O projeto da fixação da asa no corpo do atual Gripen NG foi aprimorado, com uma trajetória de carga mais distribuída, em comparação com o Gripen convencional.
“O Gripen já está preparado contra corrosão salina. Não há necessidade de maiores estudos e já temos uma aeronave capaz de operar em uma ampla faixa de temperatura que varia de -50 C a +50 C, desde regiões árticas a regiões quentes em altas altitudes, com altos índices de umidade. Não fazemos caças para dias ensolarados e festivos”.
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