Rotax escribió:jupiter escribió: Los motivos geopolíticos por los que el gobierno de Lula elige el Rafale se me escapan.
Excelentes post, jupiter. Vaya eso por delante.
La razones geopolíticas pueden ser... (especulando)... tecnología nuclear civil. Y que Brasil, por las razones que sean, acertadas o erradas, confía mas en la colaboración francesa que en la colaboración USA. Y como es una nación soberana, pues eso, soberaniza sus decisiones.
A mi también me gusta mas el Gripen, sobre todo por que por la misma plata, tendían mas aparatos.
Pero el tema es lo "extra adquisición". Y Francia puede ofrecer cosas que Suecia no puede, si miramos campos que no tengan nada que ver con la tecnología militar. Y si miramos campos que tengan que ver, también.
Yp creo que el saitene FX-2 tiene mucho mas que ver con el estilo de negociación brasileño (sacar hasta la última gotita) que con que la decisión no la tengan clara internamente. Sea la que sea.
jupiter escribió:Joao, los SSN no se construyen por tener muchos km de costa. Si te nombro a noruegos, alemanes e incluso españoles e italianos es por la situación estratégica de estos paises comparada con la situación de Brasil.
Brasil no tiene potenciales enemigos entre sus vecinos que representen una amenaza militar real, y su situación geográfica la aleja de posibles conflictos de alta intensidad.
Si miras un mapa, verás que Noruega y Alemania, están situados en una de las zonas con mayor trafico marítimo mundial, y en una de las zonas por las que los submarinos rusos salen de paseo.
España es el flanco sur de la OTAN en europa y es responsable de la vigilancia del estrecho, además de poseer unas islas que Marruecos reclama de vez en cuando. Italia está en el centro del Mediterraneo. Como puedes ver, la situación estratégica de los paises europeos que te nombré es bastante diferente a la brasileña y a ninguno se le ocurre montar un programa de SSN, y te aseguro que no es únicamente por el precio.
Tú mismo lo dices. Todos ellos son países "OTAN" (las comillas van por AU). Tenemos subs nucleares para dar y tomar. Brasil no es miembro de ninguna superalianza. Y es objetivamente cierto que tiene una plataforma continental enorme que custodiar. Y una zona forestal enorme que custodiar...
Otra cosa es que la política de adquisiciones de la Marinha tenga mas que ver con el "aparentar" que con la eficacia. En eso confieso que soy un seguidor total de las tesis de Mauricio, Kalma, Urq (y otros). Con el agravante de que Brasil tiene "otros" problemas que hacen que los gastos"suntuarios" por parte de la Marinha pasen de lo ridículo a lo obsceno. Una cosa es ser la 8ª economía (o la primera) y otra es la Rocinha, o el Comando Vermelho. Y con esas miserias, si fuera el Almirante Jefe, me tentaría los bolsillos antes de hacer el chorra (y parecerlo) comprando cosas que no estén perfecta, total y ajustadamente adaptadas a las necesidades del país.
Pero esa es otra discusión (o no. para mi
esa es la discusión)
Saludos
Interessante visão. Apesar de discordar de algumas opiniões.
O Gripen é um meio interessante mas tem seus pontos fortes e fracos como todos os concorrentes, não sei quem será o vencedor já que a novela segue mas, nos bastidores (alardeados pela imprensa e até pelo Min. da Def.) o Rafale é o favorito. A questão que eu acho crucial é que nem Gripen NG e nem Rafale passarão TODAS as tecnologias sensíveis do caça. Não são loucos de fazerem isso, ninguém entrega de bandeija décadas de desenvolvimento científico e tecnológico às custas de um contrato de 30 caças.
A questão é: O que o Gripen oferece e o que o Rafale oferece? O radar AESA é de suma importância mas, o que mais oferece? A Suécia oferece apenas uma parceria ligada ao CAÇA? A França oferece uma parceria mais ampla que abrange outras áreas das Forças Armadas ou até outras áreas do campo Geopolítico?
Essas são as questões importantes a serem estudadas e analisadas em detalhe. Acho que não posso valorar isso sem ter em mãos as propostas dos concorrentes. Pessoal, estamos julgando um processo baseado em especulações da mídia, sem nada oficial, portanto corremos sério risco de incorrer em erros.
Sobre a questão de importância estratégica, onde se cita que a Espanha não tem interesse em um sub nuclear apesar de fazer parte da OTAN. Posso dizer que pode ser que, pelo mesmo fato de ela pertencer a OTAN é que ela não tem interesse em um sub nuclear.
Para quê sub nuclear se faço parte de uma aliança militar super-poderosa? Talvez essa seja a visão da Espanha, manter mínimamente os meios para manter o estândar OTAN e deixar que as potências OTAN se encarreguem do resto.
Já o Brasil está relativamente só. E busca criar sua área de influência no Atlântico Sul, visa buscar maior projeção para fazer frente às futuras necessidades que venham a ocorrer.
Nesse sentido concordo com vocês, parece começar a casa pelo telhado. Sou a favor que se desenvolva o sub nuclear, que não é para agora, mas o Brasil precisa, urgentemente de navios de superfície mais capazes e modernos, já que os atuais não são nada satisfatórios.
Link interessante da Marinha do Brasil, acerca de dúvidas sobre a END:
http://www.mar.mil.br/imprensa/arquivos_PDF/prm_240909.pdf
Sobre a questão da existência dos problemas sociais, posso descrever uma série de fatores importantes, mas o mais importante é de que são fruto do sistema político brasileiro, não tem muito haver com os recursos financeiros. Todos os anos bilhões de reais voltam aos cofres públicos destinados a projetos sociais e sabem porquê? Não por causa da falta de necessidade em utiliza-los mas devido ao conceito do Estado Brasileiro que é centralizador e tira o poder financeiro de Estados e Municípios. O projeto volta porque o município não tem recursos para dar a "contrapartida". Por isso foi tão fácil criar o bolsa família, onde bilhões de reais são distribuídos às famílias de baixa renda e se é tão difícil criar projetos de infra-estrutura social. É uma questão de base, apesar de que o Brasil, mesmo assim, avança socialmente a passos largos.
Bom, esse é meu ponto-de-vista. Perdão pelo off topic, mas achei interessante o debate.
Saudações.
João Mendes.
Ordem e Progresso.